Quando acordei no dia seguinte minha mãe já estava saindo do banho. Ela me perguntou se eu queria tomar café da manhã ou me divertir. O que vocês acham que eu disse? --- Escolho a diversão...só preciso ir fazer xixi e já volto! --- Não precisa ir ao banheiro! Faz aqui...ó...na minha boquinha! Nunca tinha me relacionado com alguém que curtisse urofilia, ou seja, que sentisse tesão em urinar no parceiro ou receber a urina dele. Porém, minha mãe tinha uma série de fetiches que eu ainda não conhecia, então nada mais de surpreendia. Ela ficou de joelhos, abriu bem a boca e me olhou nos olhos esperando pelo jato dourado. Sem qualquer pudor eu passei a urinar em sua boca. Ela enchia a boca e só depois engolia. Quando eu finalmente terminei ela sorriu e me disse: --- Agora sou seu mictório humano! 24 horas aberto para você! Eu já estava com um tesão imenso e a joguei na cama. Ela, entretanto, me interrompeu: --- Preciso que você pegue duas coisas no meu armário antes! Eu não sabia o que ela queria, mas já estava empolgado. --- Aquelas tiras de couro com algemas ali...alguns chamam de babydoll BDSM. Se você está lendo esse conto e não sabe o que é isso, não se sinta envergonhado. Eu também não sabia. Mas não se preocupe: vou colocar uma foto anexada aqui. --- Pegue também aquele extensor de borracha com preguinhos...que parece uma camisinha só que mais dura. Novamente, vou colocar a foto aqui. Minha mãe tinha dois ou três modelos, mas eu usei um similar ao “A” da foto. Confesso que foi um pouco complicado prender minha mãe com aquelas tiras de couro, mas depois que eu consegui, valeu a pena. A camisinha era desconfortável. Apertava o pau e prejudicava a sensibilidade, mas para a mulher deve ser bastante prazeroso. Enfim, depois de passar muito lubrificante naquela borracha esquisita, e com minha mãe devidamente presa, eu meti meu pau na sua buceta. Mamãe gemeu alto. --- Seu pai nunca quis me comer com essa camisinha. Reclamava que apertava o pau e nem tentou. --- Meu pai era um grande homem, mas um amante frouxo! Realmente não era fácil foder vestindo aquilo, mas eu não desistiria. Além do mais, era excitante ouvir minha mãe gemer ao sentir os preguinhos roçando nas paredes internas de sua vagina. Como seria comer o cu da minha mãe com aquilo? Era a hora de descobrir. Tirei meu pau de sua buceta e comecei a roçar no seu cuzinho. Senti os seus pelos se arrepiarem. O rabinho de mamãe parecia bem apertadinho. Certamente o careta do meu pai não gostava muito de fodê-la por trás. Pois bem, se ele não quis aproveitar, o problema era dele. Minha vez tinha chegado. Enfiei só a cabecinha no seu rabinho e mamãe começou a gozar. Não sei se foi de emoção ou em razão do estímulo da camisinha. Aproveitei que ela ainda tremia e enfiei meu pau inteiro naquele rabo. --- FODE! Fodeu meu cu, filhinho! Não precisava pedir duas vezes. Sem qualquer cerimônia passei a bombar naquele buraco gostoso e apertado. --- Bate em mim, filhinho! Bate na minha bunda! É claro que Eva queria levar uns tapas! Como eu poderia me esquecer disso? Passei a bater com força nas suas nádegas até elas ficarem vermelho-sangue. Minhas mãos chegaram a doer. Até pensei em pegar a palmatória, mas não queria parar de meter no seu cu. Eu já nem sentia mais o desconforto da camisinha. Quando cansei de bater, torci os seus cabelos em meu punho e comecei a puxar. --- Adoro isso, filhinho! --- Filhinho é o caralho! Agora eu sou o seu macho! Minha mãe sorriu. --- SIIIMMMM!!! E eu sou sua fêmea! --- Você é a minha vadia! Meu depósito de esperma...meu mictório humano! Ouvindo isso minha mãe gozou de novo. Seu corpo amoleceu, mas as tiras de couro impediam que ela conseguisse se deitar completamente na cama. Tirei a camisinha esquisita e a coloquei para me mamar um pouco. --- Chupa minha rola, sua vadia! Eva sugava meu pau como se fosse o seu sorvete preferido. Eu estava quase gozando... --- Goza na minha boquinha, meu macho! Dei um tapa forte em seu rosto. --- Quem manda aqui sou eu! --- Sim, me desculpe! Sou seu depósito de esperma...goze onde quiser! Pensei comigo: onde eu nunca gozei em uma mulher? Nos pés...simples demais. Nas orelhas...não faz muito sentido. Nos cabelos! Sim! As mulheres odeiam que o esperma toque em seus cabelos! Tirei meu pau da sua boca e coloquei sobre a sua cabeça. --- Já tomou banho de chuveiro...agora vai tomar banho de esperma! Minha mãe tentou argumentar… --- Meu macho...há lugares melhores...nos cabelos é ruim porque… Dei outro tapa em seu rosto. Dessa vez mais forte do que o último. --- Quem é que decide isso mesmo? É a vagabunda da mãe incestuosa? --- Não! É meu macho! Eu sou só seu mictório humano! Não aguentando mais despejei minha porra em seus cabelos. Com o meu pau espalhei o leite em seus fios tão bem cuidados no salão de beleza. Mas eu ainda estava duro e resolvi voltar para seu cuzinho. Eva estava exausta e mal conseguia gemer. Resolvi provocá-la um pouco. --- Gosta de ser fodida no rabo, sua cadela incestuosa? --- Adoro ser enrabada pelo meu macho! --- Que tipo de vadia tem como macho o seu próprio filho, hein? --- Hoje você é meu dono...não meu filho! --- Acho que você está aprendendo alguma coisa comigo, sua puta suja! --- Sim, meu dono! Aprendo todos os dias com você! Apesar da sua bunda já estar bastante marcada, eu voltei a bater nela. Mamãe gemia com satisfação. Soquei por mais algum tempo, mas a verdade é que eu também estava cansado. Aumentei o ritmo das bombadas para que eu pudesse gozar logo. Onde? É claro que em seus cabelos de novo! Afinal, eu podia fazer o que eu quisesse. Agora eu era bem mais do que um filho incestuoso comendo a mamãe. Mais do que o macho de uma coroa gostosa. Eu era o dono de alguém. Quer saber o que aconteceu depois? Não perca a próxima parte.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.