Moro na região da Bela vista em São Paulo e sempre gostei de curtir com os amigos na Av. Paulista e imediações. Certo dia estávamos na região e fomos bebendo de bar em bar e curtindo os agitos pela avenida. Estava com mais quatro amigos e depois de beber um pouco a mais já estava com um tesão danado e uma vontade louca de dar o rabo. Era quase três horas da madruga quando avisei para os amigos que iria pra casa. Meu amigo disse que ia me levar mas eu recusei e disse pra ele ficar curtindo e que eu ia descer a avenida 9 de Julho e logo estaria em casa. Na verdade eu estava na perspectiva de encontrar uma boa putaria pelo caminho de volta como já tinha acontecido outras vezes em que voltava pra casa sozinho.
Na entrada do túnel da 9 de julho tem sempre uma viatura que fica a noite toda e muitas vezes durante o dia também. Eles estacionam na calçada e ficam bem no canto onde conseguem ver a avenida e não ficam muito expostos a não ser para os apartamentos em frente e se alguém olhar pela janela. Geralmente ficam dois policiais. Já parei lá algumas vezes e puxei assunto com os policiais só pra ver de perto o uniforme e as malas escondidas embaixo deles. As vezes tem uns que não são simpáticos e as vezes uns respondem com educação e gentileza.
Nesta noite ao passar por lá, descendo pela lateral do Masp, pude ver que tinha dois policiais em pé ao lado da viatura e os reconheci de outras vezes que passei e os cumprimentei. Um moreno alto de mais ou menos uns 40 anos, corpulento e com cara de macho alfa e um mais jovem e mais branco de mais ou menos uns 30 anos magro e com cara de poucos amigos.
Talvez por conta da bebida e por causa do tesão no rabo ao ver aqueles dois caras de uniformes resolvi ir até lá e puxar assunto ou dar pelo menos uma olhada neles mais de perto.
Estava vestindo uma calça de moletom um pouco justa que ressaltava minha bundinha e uma camiseta regata já que estávamos no calor abrasivo de março. Me aproximei e eles me olharam com cara de paisagem. O moreno com certeza me reconheceu já que eu já tinha falado com ele em outra ocasião. O mais jovem, mesmo que tenha me reconhecido, não demonstrou nada.
- Boa noite policiais muito trabalho pra manter a ordem por aqui? – Disse meio sem graça e esboçando um sorriso disfarçado. O mais novo me olhou e não respondeu nada. O moreno deu uma olhada sério pra mim e respondeu:
- Boa noite! Ou melhor quase bom dia. Tá tudo tranquilo, tudo em ordem. Hoje a ronda tá suave. Isso não é hora de criança tá na rua! – Me disse esboçando um sorriso disfarçado e olhou de um jeito estranho para o outro que me deu uma secada de cima a baixo. Não sei se era efeito do álcool mas senti algo diferente naquele olhar.
- Sou criança mais não. Já sei muito bem o que faço e do que gosto e também já estou indo pra casa moro aqui pertinho na próxima quadra. Só parei aqui pra dar um alô pra vocês.
- Obrigado carinha! Já te vi andando por aqui. Como é seu nome? – Me perguntou o moreno.
- Meu nome é Adriano, eu também já os vi por aqui. Até já falei com vocês outra vez que passei passeando com meu cachorro.
- É verdade eu lembro. Eu sou o Tenente Cesar e aquele é meu companheiro Tenente Valter mas como disse isso é hora de bons meninos irem dormir. – Ele me disse isso e deu risada olhando novamente para o amigo.
- Vou mesmo. Estou quase fazendo xixi nas calças nem sei se vou conseguir chegar em casa estou quase mijando nas calças.
- O menininho quer fazer xixi? Vai ali no cantinho perto da mureta a gente deixa você fazer seu xixizinho lá. Daqui a pouco vai passar o carro pipa lavando tudo e aqui é meio na sombra ninguém vai te ver fazendo xixi. – Disse o Tenente Cesar com um certo deboche na voz e olhando novamente para o amigo que agora deu um sorrisinho sem graça.
Me senti com medo e excitado ao mesmo tempo. Corri para o cantinho e comecei a fazer xixi e com um pouco de ousadia própria dos putinhos eu abaixei um pouco minha calça e deixei à mostra minha bunda branquinha que estava sem cueca pronta para seduzir. Quando me virei percebi o Tenente Cesar fazendo um gesto para o Tenente Valter e os dois olhando para minha bundinha. Fiquei gelado na hora e com muito medo deles ficarem bravos de repente comigo e me agredirem mas ao mesmo tempo excitado demais com a situação. Quando ouvi a voz grossa do Tenente Cesar:
- Cuidado com essa bundinha assim exposta moleque o bicho papão pode querer te comer na avenida. – Disse isso e sorriu junto com o amigo e passou a mão na rola por cima do uniforme e eu pude ver que a rola dele estava meia bomba e nesta hora quase gozei só de ver aquela cena. Tirei coragem do tesão que estava sentindo e respondi:
- Não tenho medo de bicho papão não tenente. As vezes até torço pra encontrar um pela avenida. – Ouvindo isso o tenente me olhou e disse firmemente:
- Chega aqui perto moleque! – Ele estava encostado na porta da viatura que estava aberta como eles sempre ficam, como se fosse um escudo, então quem passa na avenida só vê a parte superior do corpo deles. Me aproximei meio trêmulo e olhei para o tenente Valter que estava do outro lado atrás da outra porta olhando em nossa direção. O Tenente Cesar ao me ver bem próximo ordenou:
- Pega na rola do bicho papão viadinho eu sei que é isso que você quer. Gosta de rola de policial né? – Nem respondi apenas encostei minha mão na rola dele e pude perceber que estava dura. Apalpei e senti o volume. Não era uma rola grande mas pelo volume pude ver que era muito grossa. Mesmo com a mão trêmula de medo eu continuei apalpando.
- Precisa ficar com medo não moleque. Só vou te dar o que você tá procurando. – Ele abriu o zíper e colocou o pau pra fora e eu pude ver que era realmente muito grosso. Tinha uns 18cm mas muito grosso, minha mão não conseguia envolver aquele caralho todo de tão grosso.
- Põe na boca viadinho! Chupa gostoso que aqui tem de ser tudo rápido. Chupa o pauzão do bicho papão. – O Tenente Valter do outro lado deu risada e disse:
-Calma! Deixa eu puxar a viatura mais pra trás, próximo da mureta que assim fica mais encoberto. – Ele deu uma ré rápida na viatura e logo eu já estava com o pau do Tenente Cesar quase todo na boca tentando engolir mas não conseguia devido a grossura. Do outro lado em pé estava o tenente Valter batendo uma punheta com um pau enorme porém mais fino. Enquanto tentava engolir o pau do Tenente Cesar eu podia ver o pau do seu amigo, duro apontado pra mim na porta oposta.
- Engole tudo carinha tem de ser rápido aqui não é motel não. – Ele disse isso segurando minha cabeça e forçando o pau na garganta me deixando totalmente sem fôlego. Me engasguei e tive ânsia, ele tirou o pau da minha boca e falou rindo pro amigo:
- O viadinho não consegue engolir o cacete do policial.
- Vai te deixar na mão cara! – respondeu o outro.
- Na mão é o caralho eu vou gozar! Ele me provocou agora vai ter de me fazer gozar e rápido. – Nessa hora tive um pouco de medo. Mas continuei abaixado como estava. O Tenente Valter então veio pro nosso lado e segurando meu cabelo no topo da cabeça puxou meu rosto pra trás e socou a rola na minha boca. Como era mais fino senti aquele caralho deslizar até o fundo da minha garganta. Era como se tivesse ido até meu estômago de tão longo e duro que estava. Senti um pouco de ânsia também e de repente ele tirou o pau da minha boca e me deu um tapa forte na cara: “ Chupa direito esse caralho viadinho! Não queria rola? Agora faz o serviço direito” - Disse isso e socou novamente o pau na minha boca e começou a foder como se fosse uma boceta.
Vendo que eu não chupava muito bem devido ao tamanho das rolas o Tenente Cesar bruscamente me levantou e me colocou de quatro no banco da frente com a bunda pra fora e abaixou minha calça deixando minha bundinha branca exposta. Como sou pequenininho me encaixei direitinho no espaço e aguardei o que iria me acontecer. Ouvi o amigo dele falar:
- Tá louco Cesar é perigoso alguém ver a gente aqui das janelas.
- Que nada cara tá todo mundo dormindo eu quero gozar e arrombar o cu desse viadinho.
Senti uma cusparada no meu cuzinho e de repente a cabeça do caralho encostar bem no buraquinho. Me preparei pra sofrer pois sabia a grossura daquela rola. Ele empurrou a cabeça do pau que entrou com uma certa resistência me arrancando um gemido alto. Ele me mandou calar a boca e foi enfiando a rola me alargando de tal maneira que eu sentia o meu cu totalmente esticado como se fosse rasgar. A minha sorte é que tenho bastante elasticidade no musculo anal e já dei bastante meu cuzinho. Senti aquele tronco todo dentro de mim me arrombando do jeito que eu sempre sonhei em ter um policial me fodendo. Tive que segurar pra não gozar. Ele segurou na minha cintura e deu uma estocada tão forte que se não estivesse sendo segurado eu teria saído pela outra porta tamanho a força que ele meteu. Cheguei a ver estrelas com a socada. Gemi muito alto mas aguentei.
- Aguenta isso sua putinha! Vou estourar teu cu pra você tomar vergonha e não sair na rua procurando rola. – Ele disse isso e começou a bombar forte fazendo aquele barulho gostoso das coxas batendo na bunda. Socou forte e em umas seis estocadas senti ele afundar o pau pulsando forte bem no interior do meu cu inundando meu rabinho de leite. Foi tão forte que senti o calor do leite nas minhas entranhas...
Assim que gozou ele tirou o pau bruscamente do meu rabo me deixando aberto e de quatro no banco sentindo as pernas trêmulas. Nem consegui respirar direito e já senti o pau do Tenente Valter afundando dentro do meu cuzinho. Apesar de mais fino aquele pau entrou muito fundo me causando um certo incômodo, não reclamei, apenas senti aquele pau fundo dentro de mim. Ele segurou em minha cintura e começou um entra e sai mais leve porém bem fundo.
- Isso putinha empina o rabo e sente meu pau estourando teu cuzinho. Viadinho safado, putinha de policial. Toma rola no cu safadinho. – Ele disse e isso e aumentou o ritmo estocando fundo meu cu. De repente tirou o pau do meu buraco arrombado e me puxou pelos cabelos e me ajoelhou de frente pra ele e apontou o pau pra minha cara.
- Vou gozar na tua cara putinha safada! Quero ver meu leite nessa cara safada que você tem. – Começou a bater uma punheta e eu de joelho toquei no meu pauzinho que estava duro feito pedra. Senti uns jatos de porra quente e grossa na cara e tocando no meu pau comecei a gozar gemendo gostoso e tremendo ali ajoelhado com a cara toda melecada de porra.
Os dois ficaram me olhando enquanto me levantava e subia minhas calças.
- Vai embora moleque a gente já vacilou demais por aqui e se falar pra alguém a gente te pega por ai e te dá uma surra. – Me disse o Tenente Valter com aquela cara de poucos amigos.
- Caralho! Tô com a cara toda suja! - Falei tentando me limpar com um lenço de papel que tirei do bolso.
- Deixa a carinha que a mamãe limpa quando você chegar em casa – Disse o Tenente Cesar rindo e olhando pra minha cara desconcertada.
Descendo a avenida em direção à minha casa eu pude ver uma sombra em uma janela do prédio em frente onde estava a viatura. Tive certeza que tinha alguém vendo a nossa foda. Pensei comigo: “Alguém devia escrever essa aventura. Daria um ótimo conto erótico.”
Há algum tempo eu vi de minha janela dois policiais fodendo um moleque na avenida aqui em frente ao meu prédio. O tesão foi tão grande que depois de ver a cena eu resolvi que escreveria um conto contando o ocorrido do ponto de vista do moleque e assim o fiz.
Espero que tenham gostado do conto. Se gostou não deixe de votar e comentar isso é muito legal pra gente que escreve.
Obrigado a todos pelo carinho de sempre!!!!
Fotos ilustrativas
Votado - Belo conto, sim senhor !
Adorei estou até de pau duro
Bela aventura contada... imaginando vc vendo da janela
Delicia de conto e ameii as fotos
Interessante seu conto. Betto o admirador do que é belo
Melhor conto que li hoje Tito... Tb tenho muita tara em fardados e uniformes em geral... Tesão demais!!!
Tenho o maior tesão de sair a três em um lance assim perigoso audacioso na madrugada. Um tesão seu conto.
Pqp.Que louco este conto. Cheio de tesão aqui. Esses novinhos lisinhos e cheios de vontade de entregar o rabinho me tiram do sério. Ah se eu tô de farda! Votado.
Narrativa maravilhosa, muito tesão. Espero que observe mais destas transas secretas e nos conte. Abraço.
Que delícia cara... Você conseguiu transmitir o tesão da cena que viu pela janela. Muito criativo !!! Parabéns!!!
Delicia cara seus contos são gostosos, eu já tive uma experiência com um policial delícia.
Nossa que demais eu quero um policial desses.
Nossa que demais eu quero um policial desses.
Conto delicioso me fez goza bem gostoso
Delícia de conto ❤️ Adoraria ser CURRADO por POLICIAIS assim em público 😍
Putinho safado!!! Delícia de conto!! Votado
Queria encontrar uns policiais assim e deixar eles me darem uma boa curra. Dar em público é bom demais. Votado!!!!!!!!
Delícia de conto! E nós, quando vamos fuder?
Oi Andreluigi... Como falei no final do conto eu moro na avenida e vi essa foda pela minha janela ... Então resolvi escrever um conto narrado sob o ponto de vista do moleque... Obrigado a todos pelos os comentários...
Seu conto é real?
Votado. Tesão. Gulosa..
Ainda bem que você postou essa delicia de conto, li de pau duro o tempo todo.
Já tive um policial na minha vida, mas sempre tem espaço pra outros....rs
A mescla de fetiches aumenta ainda mais a excitação deste delicioso relato. Criatividade sempre potencializa o prazer, excelente conto!
Pqp muito bom seu conto tesão
delicia de conto e fotos
Como sempre um tesão de conto, acho que a maioria tem algum fetiche por fardados mais principalmente os policiais e bombeiros uiiiiii sonho um dia em realizar-se com um PM e um Bombeiro kkkk. Parabéns meu amigo como sempre muito excitantes seus contos. Beijos!
que tesão cara rere tenho sonho de pelo menos mamar um policial kk quem sabe uma hora acontece né?!
Mais um conto maravilhoso. Votado.