Depois de usar e abusar de mamãe eu a libertei do babydoll BDSM. Ela estava tão exausta que nem conseguia se mexer. Dormiu ali mesmo...com meu esperma espalhado em seus cabelos. Só acordou na metade da tarde e foi direto para o banho. Acho que ela ficou mais de uma hora embaixo do chuveiro. Isso me fez refletir bastante sobre o quão cruel eu estava sendo com minha mãe. Porém me lembrei do que ela me disse anteriormente: que era broxante o meu cuidado excessivo. Além do mais, ela era uma mulher adulta que sabia o que fazia. Bastava ela falar a palavra de segurança: morango. Do banho ela foi direto pra cama de novo e dormiu por mais algumas horas. Eu não consegui deixá-la sozinha e a observei por um bom tempo. Enquanto isso eu sentia algo estranho dentro de mim. Por um lado, queria que minha mãe se recuperasse totalmente. Por outro lado, ver a minha coroa tão cansada me deixava ainda com mais tesão, pois eu era responsável por aquilo. Deixei o meu lado animal tomar conta de mim e decidi que já era hora dela acordar. Comecei a bater com meu pau duro em seu rosto. Não demorou para que ela abrisse os olhos e sorrisse. ---- Nunca fui acordada com surra de pintão na cara! Depois de algumas ‘pintadas’, deixei que ela me mamasse um pouco. Ela parecia estar com a bateria carregada, pois chupava meu pau com muita vontade e tesão. --- Vamos pegar algo no armário --- eu disse empolgado. --- Se eu puder opinar, meu macho... --- Agora você pode. --- O consolo em formato de milho verde. Mamãe já sabia do que eu gostava, então se posicionou de quatro. Parece estranho dizer isso, mas passei a roçar o milho verde em seu cuzinho. Enquanto isso também bombava a sua buceta com meu cacete….o de verdade. Mamãe parecia bastante ansiosa. --- Meu macho, soca o milho inteiro no meu cu! Bati forte com o consolo em suas nádegas! --- Desculpe, meu macho! Faça como quiser. É claro que eu queria socar aquele milho no seu cu até o talo, mas precisava mostrar quem é que mandava ali. Antes, porém, resolvi comer o seu cuzinho um pouco. Afinal, eu tinha preferência...o milho que esperasse. Além do mais, sem querer descobri que o milho servia muito bem para outra coisa: bater na minha mãe. Naturalmente, comecei batendo nas suas nádegas, mas depois resolvi fazer algo diferente: bater com ele nas suas costelas e na parte lateral de seus seios. Na primeira pancada mamãe já gemeu gostoso. Eva realmente gostava de sentir dor. Aumentei o ritmo das bombadas no seu cu ao mesmo tempo que aumentei a força das pancadas. Não demorou muito para que minha mãe gozasse. Chegou a vez do milho. Mamãe queria ele inteiro. Então mamãe teria até o talo. Passei a socar com força aquele consolo no seu cu. Eva gemia como se fosse uma putinha virgem sendo deflorada. --- Gosta assim, sua cadela safada? --- SIIIMMM, meu macho! Abusa do meu cu! Ele é seu...eu sou sua! --- Queria que papai estivesse vivo para ver você ser enrabada por um milho! Mamãe nada respondeu, mas passou a gemer mais alto ainda. --- O que você diria para o chifrudo, hein mamãe? --- Pra ele aprender com meu macho como se fode uma mulher! --- Na verdade, eu queria que toda a nossa família estivesse aqui pra ver como você é uma vagabunda! --- Quanto mais gente, melhor! --- Você mamaria o vovô se ele estivesse aqui? --- Se o meu macho mandasse! Tive que rir um pouco. --- Você chuparia a piroca...do seu próprio pai…se eu mandasse? --- Se o meu macho mandasse! --- Já que só eu estou aqui...preciso valer por dois! Espalhei bastante lubrificante no meu pau e comecei a introduzi-lo no seu cu, mas sem tirar o milho. Eu queria tentar uma dupla penetração anal em mamãe. Até mesmo ela ficou surpresa. --- Meu macho...você vai...você vai... --- Vou arregaçar o cu da minha cadela! O buraco era muito apertado mesmo, mas coube o meu pau. Entretanto, era uma disputa constante entre meu pau e o milho pelo espaço. Depois de alguns poucos movimentos mamãe gozou de novo. --- Nunca pensei que meu cu aguentasse duas picas ao mesmo tempo! Te amo, meu macho! Eu a amava também, mas não queria fraquejar. Não sei explicar, mas depois que começamos a foder, a nossa conexão ficou muito mais forte. Ainda mais porque não estávamos apenas quebrando o tabu do incesto que, por si só, já é condenado pelas pessoas. Mamãe compartilhava comigo os seus segredos mais obscuros e seus desejos mais imorais. Ela finalmente estava realizando todas as fantasias que sempre sonhou realizar. Se isso tudo se tornasse público, talvez colocassem fogo na nossa casa, como se fôssemos criminosos ou bruxos. Mas eu queria aproveitar o momento. Danem-se os outros! Como eu disse, mamãe estava exausta, então busquei a palmatória para animá-la. Ela levou um susto quando bati na sola dos seus pés, mas não conseguiu se levantar. --- Levanta, puta! Seu macho quer te usar! Bati mais três...quatro...seis vezes...ela tentou se reerguer, mas ainda não conseguiu. Então a agarrei pelos cabelos e a levantei à força! --- Quando seu macho diz pra você se levantar, você faz o quê? --- Desculpe, meu macho! Estava me preparando para você! Comecei a dar tapas fortes na sua cara. --- Obrigado pelos tapas, meu macho! Fui desobediente e mereço apanhar! Joguei ela na cama e passei a bater com a palmatória em sua nádegas. Tentei unir o útil com o agradável: ela podia ficar deitada descansando um pouco e eu podia espancar a sua bunda. Bati até cansar. Mamãe não parou de gemer. Virei ela de frente pra mim e voltei a dar tapas em seu rosto. --- Deixa sua marca em mim, meu macho! Mostra quem é meu dono! Eva curtia tanto apanhar que quase perdeu a graça bater nela. Eu precisava de novas ideias para o próximo dia, mas naquela momento eu só queria gozar. Enfiei meu pau até a sua garganta! --- Engole, vadia incestuosa! Quero ver você se engasgar com meu pau! Ficamos nesse vai e vem por um ou dois minutos. Era muito bom socar meu pau até o fundo, mas decidi que queria finalizar na sua buceta. Então a coloquei na posição frango assado e passei a bombar. Mamãe respirava de forma ofegante, como se lhe faltasse o ar. Vi isso como uma oportunidade excitante e passei a apertar o seu pescoço. Agora sim ela não conseguia mais respirar. Quando percebi que ela estava quase apagando, eu a soltei. --- A partir de hoje o seu dono decide tudo por você! Quando você dorme, quando você come, quando você vai ao banheiro...e até quando você respira! --- Sim, meu dono! Sou seu objeto sexual...seu depósito de esperma! Não aguentando mais, enchi o seu buraco com meu leite! --- Agora vai tomar banho, sua porca! Descanse até amanhã! Tenho planos para você! --- Sim, meu dono! --- A não ser que você queira dizer uma palavrinha mágica… --- Não, meu dono! Sem palavras! Se você gostou dessa parte do conto, não perca a próxima. Vou parar de ser bonzinho.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Meu amigo, li a série completa de uma só vez e confesso que não resisti a uma masturbação imaginando as cenas descritas! Tua fluência verbal é excelente e nos coloca dentro do clima!!! Uauuuu! Parabéns!