O Padre negão

Sempre que podíamos ficávamos próximos, eu e o padre Geraldo nos tornamos grandes amigos, e porque não dizer amigos íntimos. Eu vivia fantasiando encontros mais calientes com aquele negro, porte atlético, de sorriso facil e uma capacidade de me seduzir, com o simples aperto de mão. Padre Geraldo era fluente em latim, e eu na ânsia de querer aprofundar mais meus conhecimentos, vivia pedindo ajuda naquela matéria, era normal eu ir para o quarto dele, para ficarmos conversando e ele me ensinando, as vezes eu era designado a ajuda-lo nos seus afazeres e pregações, até que fomos incubidos a ir para uma paróquia na roça, cujo pároco, havia ficado doente e ter sido internado, ficaríamos lá até a recuperação do vigário titular. Naquela época era comum tanto os seminaristas, quanto os padres usarem batinas pretas, e muitas vezes me pegava imaginando como Padre Geraldo estava por baixo daquela batina. Ao término dos dias, geralmente lanchávamos e batíamos deliciosos papos, eu era só agrado a ele , que se mostrava bastante receptivo. Já estava acostumado a ver Padre Geraldo de shorts, sem camisa, ele também já me viu de shorts e sem camisa, porem, como fazia muito calor, e ao tirar a batina, me surpreendeu e me inebriou aquela visão do Padre Geraldo sem cueca, sem shorts, com sua piroca preta, grossa, balançando lindamente solta. Aquela visão, me povoou a mente e não havia meios de se afastar, Padre Geraldo foi para o banheiro, onde iniciou uma sessão de tortura voyeur em mim, sem fechar a porta, podia ver todos os seus movimentos , a agua caindo sobre aquela maravilha, se ensaboando e a espuma escorria, formando um contraste maravilhoso, me excitando de tal forma, que não disfarçava meus olhares fazendo com que ele notasse, pois notei sua excitação exibida. Eu sabia de meus atributos físicos, sempre tive uma bundinha lisa, redondinha e bem gulosa, ao ser indagado se não iria aproveitar para tomar uma ducha também, que estava deliciosa, retirei minha batina, meu shorts, tentando disfarçar minha excitação, aguardando a ordem para entrar; Padre Geraldo falou que eu poderia entrar, sentou-se num banquinho no canto do box, para esfregar seus pés, eunquanto eu deixava a agua escorrer por meu corpo, de costas para ele, portanto ele tinha a visão de minha bundinha, que quando empinadinha expõe meu cuzinho, sempre liso. Padre Geraldo se insinuou, me perguntando se eu queria que ele esfregasse minhas costas com a bucha, eu agradeci, e falei que queria sim, ao ficar de pé, e iniciar a esfregação por meus ombros, senti seu pau encostar em minha nádega, foi o início de uma dança de acasalamento, culminando com o contato daquele pau preto no meu cuzinho carente. Sútilmente eu forçava o corpo contra aquela verga, com intuito dele ser mais invasivo, com a lubrificação do sabonete, padre Geraldo começou a brincar com a cabeçorra na portinha, que deliciosamente se abria para entrar cada vez mais. Ele perguntou se eu estava gostando, eu disse que sim, que estava adorando, ele colocou mais um pouquinho, me arrancando um gritinho, mas aguentando, o que o fez deduzir que eu já dava a mais tempo. Ficamos ali, naquela brincadeirinha até ele jogar muito leitinho no meu rabinho. Ele queria saber o que mais eu sabia fazer, eu disse que tudo que ele desejasse, eu faria, fui então convidado a ir para cama, como uma putinha sedenta por pica.
Quis agrada-lo, inicialmente comecei a lamber lhe a piroca ainda tesa, com maestria de uma putinha profissional, Padre Geraldo ficou louco, queria tudo que eu pudesse proporcionar de prazer, eu disse que queria ser muito comido, fui deslizando por seu peito, deixando meu cuzinho esfregando na pica, lambuzada com óleo de amêndoas, fui também lubrificado, quando ele apontou certeiramente, fui forçando até sentir uma dorzinha com a entrada da cabeçorra, a boca dele estava a milímetros da minha, sutilmente passei a língua naquele lábio, senti ele forçar para colocar tudo, abafou meu grito com um beijo, senti completamente invadido, parei até acabar o desconforto, para depois iniciar uma cavalgada, culminando com mais uma gozada no meu cuzinho.
Naquela noite, dormimos peladinhos, praticamente encaixados naquela cama de solteiro. Acordei sendo novamente invadido, o dia já estava claro. A partir daquele dia, virei sua namoradinha, ele me comia todas as noites, quando voltamos para o seminário, eu ia para o quarto dele, e sempre que dava ele me presenteava com gozadas.
Até que terminou com ele tendo que fazer um curso de 1 ano na Itália.

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Comentários


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lipeversatilniteroi Comentou em 18/06/2021

Tô aqui babando de tesão.

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lcarlos Comentou em 07/01/2021

Que padre gostoso

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ativoenovinho Comentou em 07/01/2021

Que delícia de conto! Nossa, fenomenal. Fetiche de muitos gays

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engmen Comentou em 06/01/2021

Tentação pura conhecer as maravilhas que um macho negro esconde sob suas vestimentas...

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kekogato Comentou em 06/01/2021

Que conto delicioso, adorei. Parabéns.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Padre negão

Codigo do conto:
170657

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/01/2021

Quant.de Votos:
40

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