Como eu falei no conto anterior, depois de meu padrasto Carlão armar com seu amigo Pedro pra me foderem, eu acabei cedendo e descobri que, mesmo sendo pouco experiente, meu cuzinho tinha uma boa elasticidade muscular o que me fez receber os pauzões deles sem muita dor.
Adorei a aventura mas não gozei. Com o cuzinho cheio de desejo como um bom e jovem putinho eu entrei no banheiro, tomei um banho delicioso e revigorante e quando estava me ensaboando enfiei os dedos no meu cuzinho pra ver o tamanho do estrago. Estava tudo em ordem com meu cuzinho e só o fato de enfiar os dedos nele me acendeu de novo um enorme tesão e a lembrança daqueles dois machos me fodendo me deixou com vontade de mais.
Depois de tomar meu banho coloquei um short de malha com o qual costumava dormir e me deitei na cama pra repousar um minutinho. Desci meia hora depois e encontrei os dois putões um em cada sofá, sem camisa bebendo cerveja. Me olharam com cara de surpresa e eu peguei um refrigerante na geladeira e sentei-me no sofá onde estava o Pedro. Meu Padrasto Carlão estava no sofá ao lado. Só de olhar aqueles dois putos ali na sala um arrepio me percorreu o corpo.
- Achei que você não ia descer Lukinha. Achei que ia descansar o corpinho depois de nossa brincadeira. – Me falou Pedro com uma cara de safado e um sorriso disfarçado no rosto.
- Se você não estiver à vontade pode ir pro quarto carinha. A gente vai entender. – Me falou Carlão.
- Relaxa gente! Tá tudo bem. Fui pego de surpresa mas está tudo bem. Minha mãe disse quando volta? – Perguntei olhando o Carlão.
- Ela volta no domingo. Mas deixou muita comida congelada na geladeira. A gente só vai ter que cuidar da casa, manter a ordem pois a diarista só vem na segunda.
Continuamos vendo o jogo e eu não conseguia entender nada, mesmo porque eu não tinha o menor interesse em futebol. Pedro, ao meu lado, me olhava de vez em quando entre um gole e outro na cerveja.
- Quer uma latinha cara? – Me perguntou.
- Obrigado cara. Acho que sou fraco pra bebidas.
- É que você é moleque ainda. Depois você aprende a beber e vai ver que é bom.
Dei um gole na latinha dele e continuei tomando meu refrigerante. Meu padrasto no sofá ao lado não tirava o olho da tv. Levantei os pés e coloque em cima do sofá ficando com as pernas flexionadas e assim meu short, por ser de malha, desceu um pouco deixando parte de meu saco e o caminho do cuzinho à mostra. Percebi o olho guloso do Pedro na minha direção e olhando bem no meio de minhas pernas levantadas deu uma ajeitada na rola. Eu, pra provocar, puxei um pouco o short para o lado e passei o dedo no meu cuzinho. Ele arregalou o olho e eu pude ver o volume crescendo em seu calção. Rapidamente ele se moveu de onde estava e se encostou em mim e foi passando a mão em meus peitinhos. Fiquei arrepiado e ele rapidamente desceu a mão para o meio de minhas pernas e puxando o short pro lado, como eu havia feito, começou a passar o dedo médio em meu cuzinho me arrancando um suspiro. Nessa hora meu padrasto olhou pra gente e, vendo o que estava rolando, começou a mexer no pau por cima da bermuda.
- Tá querendo mais né putinho? Gostou de levar rola de macho nesse cuzinho. – Disse Pedro molhando o dedo na boca e enterrando no meu cuzinho me fazendo gemer bem alto.
Não respondi nada, apenas abri mais as pernas facilitando a entrada do dedo dele. Assim como seu pau, seu dedo também era absurdamente grosso e me deu um prazer imenso sentindo ele atolado até o fundo do meu rabinho.
Ele puxou minha cabeça e me deu um beijo forte e molhado. Sua língua áspera invadiu minha boca me deixando surpreso e de pernas bambas. Eu adorei aquele beijo e relaxei totalmente. Sem perda de tempo e bastante excitado ele se levantou e tirou o calção ficando pelado na minha frente. Levantou minhas pernas me fazendo deitar no sofá com as pernas seguradas por ele. Arrancou meu short bruscamente, se ajoelhou e empurrou minhas pernas pra cima me deixando totalmente arreganhado em posição de frango e meteu a língua no meu cuzinho. Senti um prazer tão gostoso com aquela linguada que achei que ia desmaiar. Ele estava mais brusco que da primeira vez e sua língua quente e úmida praticamente invadiu meu buraquinho que me pareceu estar aberto, pronto pra ser invadido. Olhando de lado vi meu padrasto já de pé sem bermuda e com o pau gigante duro batendo uma punheta forte.
Pedro continuou a meter a língua no meu cu e eu feito uma putinha comecei a gemer e a falar putarias:
- Lambe meu cuzinho cara. Enfia no meu rabo. Agora eu quero gozar gostoso.
- Esse filho da puta é uma cadelinha cara! Tanto tempo aqui e não percebi isso! Vou meter rola nesse putinho. – Disse meu padrasto saindo de onde estava e vindo em nossa direção com o pau duro feito pedra.
- Eu vou meter nele Pedrão. Agora é minha vez de meter primeiro nele. Papai vai arrombar o filhinho puto.
Dizendo isso ele pegou uma almofada, jogou no chão e se abaixou ficando ajoelhado na almofada entre minhas pernas. Meu cu todo molhadinho com as linguadas do Pedro ficou na altura certa de seu pau. Pedro, em pé, segurava minhas duas pernas abertas me deixando completamente exposto. Senti a cabeça do pauzão de meu padrasto encostar no meu buraquinho e numa estocada ele empurrou a cabeça me arrombando e me arrancando um grito de dor e tesão.
-Aguenta putinho! Papai agora vai te fazer gozar gostoso com o cu arrebentado e cheio de rola. – Ele enfiou os dedos na minha boca e socou o resto do caralho em meu rabo.
Aquela rola entrou em mim e me pareceu bem maior e mais dura do que antes. Ele parecia um animal me fodendo. Segurou minha cintura e socou fundo parecendo que ia me abrir ao meio. Eu chupava seus dedos e gemia gostoso enquanto sentia as estocadas fundas de Carlão.
- Cara estou maluco com isso o moleque aguenta rola demais. Nasceu pra isso eu quero meter nele também. – Disse Pedro quase salivando enquanto segurava minhas pernas e podia ver o pau de Carlão arrombando meu cu.
Carlão tirou seu pau bruscamente do meu rabo e me puxando como um boneco articulado me colocou de quatro no sofá com o rabo empinado. Nessa posição eu senti a troca de cacete e agora quem me fodia era Pedro com o pau menor porém muito mais grosso, o que me fazia sentir minhas pregas totalmente esticadas. Meteu gostoso me fazendo quase flutuar de tanto prazer. Sentia suas coxas e seu saco batendo em minha bundinha enquanto ele urrava:
- Toma rola moleque gostoso! Se eu morasse aqui ia te foder todo dia putinho. Abre esse cuzinho pra levar rola viadinho safado! – Nessa hora senti ele sair e o pauzão do Carlão entrar e assim ficaram trocando. Entrava um e saia outro me arrombando sem dó, socando fundo no meu cuzinho, me fodendo de uma maneira que eu jamais imaginei aguentar ser fodido. Senti um calor e um arrepio tomando conta do meu corpinho minúsculo e vi que ia gozar sem tocar no meu pauzinho.
- Fode meu cuzinho seus putos! Eu vou gozar! – Disse isso e despejei jatos fortes no sofá sem saber qual o pau que estava dentro do meu cu no exato momento do gozo.
Eles me puxaram e me jogaram de joelhos no chão e, um de cada lado, começaram a bater punheta com os paus apontados pra minha cara.
- Vou gozar Carlão esse moleque me deixou doido de tesão. Ah cara vou gozar! – Senti o jato da porra quente de Pedro na cara e em seguida o urro do meu padrasto gozando junto e me dando um banho de porra na cara.
Caímos os três exaustos no sofá respirando forte e nos recompondo. Eu sentia meu corpo leve como nunca tinha sentido antes.
- Moleque você é a coisa mais gostosa que eu já fodi na vida. Estou acabado com essa foda. – Disse Pedro respirando fundo.
- Por mim eu ainda fodia mais esse cuzinho safado. Ainda estou com vontade de meter nele – Falou Carlão.
Sem falar nada eu me levantei, dei uma risadinha para os dois e fui para meu quarto tomar um banho e dormir.
Esta foi a continuação da foda louca entre Lukinha e seus dois machos. Será que a noite já acabou ou ainda terá mais putaria?
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OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE!!!