Como vocês puderam ver nos dois contos anteriores eu, sem muita experiência mas com uma curiosidade sexual imensa, fui fodido ferozmente por meu padrasto e o amigo dele nosso vizinho. Descobri também, através destas aventuras, que tenho uma certa elasticidade no musculo anal o que não me fez sofrer tanto nas picas deles; uma muito grossa e a outra grande e grossa.
Depois de nossa foda quente no sofá, onde eu gozei muito forte, eu subi para tomar um banho e dormir e deixei os dois sentados na sala assistindo o finalzinho do jogo e bebendo suas cervejas.
Embaixo do chuveiro e já sem o fervor do sexo acometendo o corpo, bateu uma certa culpa de ter fodido daquele jeito com o marido da minha mãe. Mesmo tendo sido uma armação dele eu, de certa forma, cedi e me entreguei sem restrições. O cara não era meu pai claro mas era a figura masculina em minha casa há quase três anos e acima de tudo era o marido de minha mãe. Me ensaboei e lavei-me inteiro mas sempre com esse pensamento em minha cabeça e uma certa culpa a pulsar lá no fundo do peito.
Mesmo tendo sido fodido por dois machos vigorosos pude constatar, me tocando, que não estava sentindo dor forte no cuzinho, apenas um ardor e percebi também um certo inchaço como se o cuzinho estivesse um pouco estufadinho pra fora o que era natural depois de levar muita rola.
Depois do banho me senti mais relaxado, coloquei uma cueca velha e folgada com a qual eu sempre dormia e me atirei na cama para tentar dormir um pouco e também esquecer aquele sentimento de culpa que de repente apareceu em minha cabeça e coração.
Dormi rapidamente e, como tenho um sono profundo nem percebi o tempo passar, apenas apaguei. Não sei quanto tempo se passou mas comecei a sentir algo roçando meu pescoço e uma coisa quente e úmida invadindo minha orelha. Despertei assustado e vi meu padrasto Carlão em cima de mim roçando a barba por fazer em meu pescoço e lambendo minha orelha. Mal pude abrir a boca e ele me deu um beijo intenso socando a língua fundo quase atingindo minha garganta.
- Que é isso Carlão? Que horas são? O que você está fazendo aqui na minha cama? – Perguntei meio confuso por despertar assim.
- São quatro horas moleque e eu não consigo dormir só pensando nesse teu cuzinho gostoso. Quero te foder de novo Lukinha, comer esse teu rabo até o dia amanhecer. Olha como meu pau está duro de tesão. – Ele me disse isso levando a minha mão até seu pau que estava imenso e duro feito pedra e ele completamente nu se roçando em meu corpo.
- Vai dormir cara. Não acho que seja certo isso que a gente fez e além do mais estou com meu cuzinho dolorido de tanto levar rola. – Disse tentando me desvencilhar daquele macho faminto em cima de mim.
- Deixa eu meter um pouquinho moleque eu juro que vou meter devagarzinho sem te machucar. Preciso muito foder com você sozinho. Só nós dois sem ninguém por perto. Não achei que ia gostar tanto de meter nesse teu rabo. Tô malucão por esse cuzinho que sempre esteve ao meu lado e eu nunca vi. – Ele começou a me beijar fortemente o que acendeu em mim um certo tesão e me deixou meio arrepiado mas o sentimento de culpa ainda batia lá no fundo.
- Acho melhor não Carlão. Não é certo o que a gente tá fazendo. - Tentei argumentar mas quase cedendo à vontade daquele homem grandão e puto ali ao meu lado.
- Relaxa gatinho. Tira esse pensamento de culpa de dentro de você. Se tiver algum culpado aqui sou eu. Deixe papai foder esse teu rabinho deixa! – Mesmo não gostando dele falar que era papai, eu senti que o melhor era ceder e acabar de uma vez com esse tesão dele. Senti a língua dele percorrendo meu peitinho e apenas gemi de prazer.
- Isso meu putinho! Geme gostoso! Agora é só nós dois e eu vou te foder gostoso. Não existe pecado quando duas pessoas querem sentir prazer. – Ele disse isso e puxou minha cueca pra baixo arrancando fora e engoliu meu pau que já estava duro feito pedra. Fui ao delírio! Era uma loucura sentir a boca daquele homão engolindo meu pauzinho todo até o talo. Nunca tinha sentido isso. Ninguém nunca me chupou daquela maneira. O tesão era sempre em cima de minha bunda branquinha e arrebitada.
A boca de Carlão subia e descia engolindo todo meu pauzinho e eu feito louco gemia alto e segurava a cabeça dele e socava meu pau até o fundo de sua garganta. Ele engolia e chupava com facilidade tendo em vista o tamanho diminuto do meu pau. Estava quase me derretendo quando ele me virou na cama e com a mesma fome enfiou a cara no meio da minha bunda socando a língua bem no meu buraquinho me fazendo gritar de prazer.
- Ai meu cuzinho Carlão! Tá gostoso demais cara! Mete a língua lá no fundo. – A língua dele me estocava como uma britadeira macia e eu sentia a força daquele cara querendo me penetrar com aquele objeto quente, molhado e macio. Nem parecia que eu tinha gozado há quatro horas atrás. Senti um desejo avassalador tomar conta de mim e empinei meu rabo pra sentir aquela língua lá no fundo do meu cu. Ele, percebendo que eu estava totalmente entregue, se encaixou em cima de mim e foi metendo o pau com muita força e vigor, empurrando todo até o talo e eu senti seus pentelhos roçando minha bunda, meu cu todo estufado com aquele caralho imenso socado em mim e um ardor forte tomou conta do meu rabo.
- Tira Carlão! Tira o pau um pouquinho meu cu tá ardendo muito cara. Não estou aguentando, tá incomodando. – Ele tirou o pau de dentro de mim e foi até o meu banheiro rapidamente e voltou com um vidro de óleo de massagem refrescante.
- Abre o rabinho moleque. Eu vou espalhar esse óleo em cima de tua bunda e vai melhorar. – Ele despejou muito óleo em cima de mim e aquele geladinho do óleo escorrendo em minha bunda e inundando meu cuzinho deu uma sensação bem refrescante e gostosa. Ele se jogou em cima de mim novamente e foi metendo mais devagar e foi uma maravilha sentir aquele pau deslizar gostoso pra dentro de mim sem nenhuma dificuldade.
Senti a cabeça do caralho dele bater fundo no meu cuzinho e apenas gemi de prazer e empinei o rabo pra receber meu macho faminto. Ele começou a me estocar com tanta força que parecia querer me partir ao meio. Eu pequenino embaixo daquele homem grandão e recebendo umas marretadas daquela pica descomunal. Ele socava fundo e tirava o pau quase todo de dentro de mim e socava novamente me fazendo sentir que estava sendo fodido de verdade. Eu apenas gemia e pedia mais e mais.
- Isso moleque pede mais rola! Teu macho vai de arregaçar o cuzinho. Agora é só eu e você. Sente a rola de teu macho te arrombando.
- Me fode Carlão! Soca fundo no meu cuzinho! Me arromba cara! – Consegui ouvir alto as estocadas no meu cu e o barulho das coxas dele batendo na minha bunda e o óleo mentolado ao mesmo tempo que facilitava a entrada causava um calor e ao mesmo tempo um frescor a nossa foda intensa.
- Eu vou te foder todo dia moleque. Esse teu cu agora tem dono. A partir de hoje eu sou teu macho. – Enquanto falava isso Carlão estocava fundo meu rabo e eu senti seu corpo estremecendo e ele aumentou a respiração e o ritmo das estocadas.
- Vou gozar Lukinha! Vou encher o rabo do meu menino de leitinho quente. Ah! Gozei moleque. – Senti um jato quente de porra no fundo do meu cuzinho e aquele gigante estremecendo e urrando de prazer em cima de mim. Ele de repente arrancou o pau de dentro de mim e me virando de frente engoliu meu pau novamente e chupou forte e molhado até sentir os meu jatos de porra na boca. Nunca tinha gozado na boca de um cara. Foi justamente na boca do homem que me fodeu mais gostoso até aquele dia que eu gozei pela primeira vez. Senti como se minha alma saísse do corpo e voltasse. Ficamos lado a lado respirando forte e sentindo a pulsação acalmar.
Acordei com ele me balançando e me dizendo que ia trabalhar e que já era quase hora de eu levantar para ir pra escola.
Sentei na cama e fiquei vendo aquele homem todo arrumado e sério indo para o trabalho e pensei comigo: “Onde tudo isso vai nos levar”?
Nunca mais olhei meu padrasto com os mesmos olhos de antes.
TERCEIRA E ÚLTIMA PARTE DA AVENTURA DO LUKINHA COM SEU PADRASTO
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EM BREVE MAIS AVENTURAS DO LUKINHA ESSE PUTINHO GOSTOSO E SAPECA
OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE.