Me chamo Claudio, tenho 35 anos, 1,80m de altura, moreno claro, cabelos grande e cacheados, que as vezes gosto de amarrar num curto rabo de cavalo, tenho um corpo legal, apesar de não ser rato de academia, um pau de tamanho normal, 17cm, apesar de ser muito groso, o que já me causou algumas reclamações de parceiros e parceiras, já que sou bissexual.
Trabalho numa construtora de médio porte como consultor de negócios, o que me faz estar sempre visitando obras e terrenos, junto com alguns engenheiros e arquitetos.
Numa dessas visitas eu conheci o Carlos, um arquiteto recém contratado da nossa empresa. Ele tem 42 anos, é casado com uma mulher mais jovem e muito bonita, tem dois filhos pequenos, e logo fez amizade comigo, talvez por estar chegando à empresa e necessitar de referências.
Eu simpatizei com ele desde o primeiro encontro e, num final de semana, ele me convidou para ir jantar na casa dele, onde ele me apresentou sua esposa, seus filhos e também o irmão de sua esposa, que estava lá jantando com o filho.
Esse cunhado dele tinha se separado há pouco tempo e era o final de semana de ficar com o filho, um moleque de 18 anos, alto, branco, cabelo meio loirinho, bem desenvolvido para a idade, mas com uma certa timidez juvenil.
O Jantar foi muito agradável, eu gostei muito de conhecer todos, e tentei fazer uma amizade com o Julinho, o filho do cunhado dele, sei como jovem se sente deslocado nesses ambientes. O moleque se soltou mais um pouco e logo já estava até me chamando de tio.
Durante o jantar o Carlos me falou que tinha uma pequena casa de campo com piscina, nos arredores da cidade, e que estava pensando em ir passar o próximo feriado prolongado lá, se eu quisesse seria muito bom ter a minha companhia. Iriam somente ele, a esposa e os filhos e eu seria bem-vindo.
Aceitei o convite, já que não tinha nada programado para o feriado que se aproximava, também estava querendo descansar a cabeça, pois andava trabalhando muito.
A semana passou rápido e logo chegou a sexta feira do feriado. Eles foram na frente, chegaram cedo e eu fui um pouco mais tarde, cheguei por volta do meio dia.
Carlos me mostrou a casa toda, era pequena, mas muito agradável, uma piscina também pequena, mas muito bem estruturada, tudo feito com o talento de arquiteto do Carlos.
Ele me disse que além dele, da esposa e dos filhos, ele tinha levado o Julinho, filho do cunhado que estava de férias da escola, assim os filhos não ficariam tão sozinhos, apesar do moleque ser um rapazinho, e a gente sabe que jovens não costumam gostar muito de crianças.
Me disse também que eu iria ficar num quarto de hóspedes que ficava na parte externa da casa e esperava que eu não me importasse de dividir o quarto com o Julinho, já que não ia acomodá-lo junto com os filhos no quarto deles.
Eu disse que estava tudo bem, coloquei minhas coisas no quarto, e logo estava na piscina, junto com todos.
As crianças brincavam dentro da piscina com junto com o Julinho, que assim que me viu abriu um sorrisão, acho que eu era o que mais se aproximava de uma pessoa igual a ele.
Depois de bebermos um pouco e comer um churrasco, eu já estava dentro da piscina brincando com os meninos.
Numa dessas brincadeiras eu notei que Julinho sempre que podia roçava o corpo em mim e me abraçava. Num desses abraços eu percebi que ele estava com o pau duro dentro do calção de banho que usava. Tentei tirar esses pensamentos de minha cabeça, mas ao ver o moleque sair da piscina, e notar que aquele corpo juvenil escondia uma bundinha muito redondinha e arrebitada, eu comecei a imaginar loucuras, tive de me conter para não ficar de pau duro e chamar a atenção.
No meio da tarde, ainda brincando na piscina, eu vi que o Carlos atendeu o telefone e me disse que iria na casa de um amigo que tinha uma casa ali perto e estava querendo vê-los. Seus filhos logo se animaram e saíram da piscina, dizendo que iriam na casa do Tio Pedro, era esse o nome do tal amigo. Eu falei que se eles não se importassem eu preferia ficar. O Julinho também disse que iria ficar comigo.
— Tá bom! Então vocês ficam aí, que logo a gente tá de volta. – Disse o Carlos, saindo com a esposa Andreia e os filhos. O Julinho de dentro da piscina fez sinal pra mim.
— Vem Tio Claudio! Vamos brincar um pouco só nós dois, a água tá muito boa. – Entrei na piscina e logo estávamos brincando, apesar de ser moleque, Julinho tinha quase a minha altura, e toda vez que encostava em mim, sua bunda roçava meu pau que já estava muito duro, agora que estávamos só os dois e eu não precisava disfarçar.
Numa dessas roçadas eu o segurei por trás, o abraçando apertado, deixando sua bundinha bem grudada no meu pau, notei que seu pauzinho também estava bem duro e que ele, ao invés de fugir, empinou bem a bundinha e deu uma gemidinha gostosa. Eu passei a língua em seu pescoço e logo senti a mãozinha dele apertando meu pau por cima do short.
— Você gosta disso Julinho? – Perguntei em seu ouvido, e aproveitei para enfiar a língua, lambendo sua orelha. Ele apenas balançou a cabeça afirmativamente e continuou apertando meu pau. Eu enfiei a mão dentro de seu calção e logo estava com meus dedos em seu cuzinho, sentindo suas preguinhas enrugadinhas. Ele gemeu mais uma vez, me falando com uma voz manhosa:
— Ai Tio Claudio! Que gostoso!
— A gente tem de ter cuidado, tenho medo de seu tio voltar logo. – Falei.
— Eu conheço esse Pedro amigo dele. Ele tem um filho rapaz muito chato e conversa muito. Quando eles vão lá sempre demoram. – Ele me falou e eu lambi mais uma vez seu pescoço, sentindo aquela pele macia e novinha, toda arrepiada. Logo já estava com o calção dele abaixado e metia a ponta de meu dedo em seu cuzinho. Ele gemia e se contorcia, enquanto não largava meu pauzão que, de tão duro, chegava a doer.
Fazia dias que eu não gozava e sentia as bolas pesadas de leite. Empurrei ele para a beira da piscina, fiz ele ficar curvado e puxei seu calção para baixo, deixando a bundinha toda exposta. Meus amigos podem crerem, só de olhar aquela bundinha lisinha, branquinha e toda arrepiada, eu quase gozei. Abri as bandas da bunda dele e vi aquele cuzinho fechadinho, com as preguinhas todas no lugar, cu de moleque. Não me contive e meti a língua, lambendo e sugando aquele buraquinho delicioso. O moleque gemeu alto, quase gritando:
— Ai Tio Claudio, que gostoso! Faz de novo, continua, ninguém nunca fez isso comigo! – Eu atendi aos apelos do moleque e continuei linguando aquele cuzinho, logo ele estava estufando e piscando o cuzinho para sentir minha língua mais no fundo.
Com medo de ser flagrado, já que a piscina ficava bem na frente, perto do portão de entrada, eu saí da piscina e puxei ele em direção ao vestiário e chuveiro, que ficavam mais escondidos, na lateral. Assim, se ouvíssemos barulho de chegada, dava pra gente disfarçar.
Na frente do chuveiro eu arranquei meu short, meu pauzão duro saltou pra fora, o moleque olhou com cara de guloso. Ele também arrancou o calção e ficou peladinho na minha frente. Eu pus a mão em seu ombro e empurrei ele pra baixo, ordenando:
— Chupa meu pau! Põe na boca e chupa como se fosse um picolé. – O moleque, obediente, se ajoelhou e começou a lamber a cabeça de meu caralho, eu que achei que ia ensinar alguma coisa me surpreendi, quando ele chupou direitinho, quase engolindo meu pau inteiro, só não o fez por seu um pau muito grosso.
— Isso moleque! Chupa o pau do Tio! Tá gostoso! Você já fez isso antes? – Perguntei curioso. Ele levantou a cabeça, me olhou, deu uma lambida no caralho e falou:
— Minha mãe teve um cara que saía com ela, ele um dia me ensinou a mamar o caralho dele, mas não era tão grosso assim como o seu. – Ele falou isso, continuou mamando meu pau e eu sentia que não ia conseguir segurar o gozo por muito tempo. Aquele menininho com cara de inocente estava me levando à loucura.
Levantei ele e o virei de costas pra mim. Ele se apoiou na parede e empinou o rabo, eu dei uma lambida gostosa em seu cuzinho, sentindo-o piscar. Comecei a pincelar a cabeça de meu pau em seu reguinho, tentando encaixar bem na estradinha, enquanto ele gemia baixinho.
— Que gostoso Tio Claudio! Tá muito bom! – Toda vez que eu o ouvia falar meu nome assim eu me controlava para não gozar.
— Tô quase gozando moleque! Estou quase pondo meu leite pra fora. – Falei em seu ouvido, forçando a cabeça em seu buraquinho.
— Goza Tio! Goza em meu cuzinho! – Ele disse isso empinando mais a bundinha. Eu dei uma cuspida na mão e passei em seu cuzinho. Empurrei meu pau, mas o cuzinho estava muito apertado.
— Devagar Tio! Seu pau é muito grosso! – Eu estava quase gozando, não conseguia segurar mais, dei um tranco e senti a cabeça do pau romper aquele buraquinho, ele deu um grito, mas eu segurei em sua cintura e empurrei mais um pouco.
— Tá doendo Tio! Tira de dentro! Eu não vou aguentar! Vai devagar. – Ele falava tudo ao mesmo tempo.
— Só mais um pouquinho Julinho! Aguenta só um pouquinho, o Tio vai gozar em teu cuzinho. – Eu falei isso e dei uma bobada em seu cuzinho, fazendo ele gemer forte. Dei mais umas bombadas e senti meu leite chegando, espirrando forte dentro daquele buraquinho quente.
Abracei aquele corpinho quente e jovem, enquanto meu corpo tremia de tesão. Senti seu coraçãozinho pulsando e vi um leite ralinho escorrendo na parede. Ele também tinha gozado sem tocar no pau, que para sua idade até que era grandinho.
Ouvimos um barulho de carro chegando, vestimos nossos calções e corremos para a piscina.
O Fim de semana prolongado estava apenas começando.
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Abraços a Todos!