Minha Mãe – A viúva tesuda – Parte 9

Acordei no dia seguinte com mil ideias na cabeça.
Queria surpreender mamãe, então fui comprar alguns objetos enquanto ela ainda dormia.
O que eu comprei? Vocês logo vão saber!
Eva devia estar exausta, pois demorei mais de uma hora e ainda estava deitada (de bruços) quando eu voltei.
Sem problemas. Isso era ainda melhor para meus planos.
Aproximei-me e coloquei nela uma coleira de cachorro que tinha comprado no petshop perto de casa.
A coleira tinha uma espécie de enforcador. Nada que machucasse muito, mas o suficiente para apertar seu pescoço com força.
Coloquei aquela camisinha de borracha que descrevi em um dos últimos contos (uma espécie de extensor de borracha com preguinhos, caso vocês não se lembrem).
Lubrifiquei bastante a borracha e enfiei de uma só vez, e sem dó, no cu de mamãe!
Quando Eva acordou com o susto, puxei com força o enforcador, interrompendo a passagem de ar.
Eu não estava brincando quando disse que decidiria tudo por ela. E eu queria que a minha vadia se lembrasse disso.
--- Seu dono vai meter no seu cu até você desmaiar!
É claro que eu não chegaria até esse ponto, mas o importante era convencê-la que sim. Que naquele momento ela era só um objeto quase sem valor.
Seu cuzinho apertava forte meu pau enquanto eu bombava.
Às vezes eu afrouxava o enforcador e deixava que ela respirasse por alguns segundos e depois apertava o seu pescoço de novo.
Fiz isso dezenas de vezes.
--- Você sabe por que comprei uma coleira para você?
Eva estava ofegante, mas mesmo assim conseguiu me responder:
--- Porque eu sou sua cadela e você é meu dono!
--- Acertou! Você é uma puta muito inteligente!
--- Obrigado, meu macho!
Puxei forte o enforcador:
--- Você fala quando eu perguntar alguma coisa! Senão cale-se!
Eva permaneceu em silêncio.
Eu não sei explicar, mas arrombar o cu da minha mãe já era um vício. Eu simplesmente não conseguia parar.
Dominá-la fazia com que eu me sentisse mais másculo e confiante, mas comê-la era mesmo o grande prêmio.
Era muito bom ouvi-la gemendo gostoso.
Significava que eu estava fazendo algo certo e isso me excitou bastante.
Logo era eu quem precisava gozar, então tirei a camisinha de borracha e coloquei Eva pra me mamar.
Minha mãe me chupava como se a vida dela dependesse daquilo e, de certa forma, ela estava certa.
--- A partir de hoje, só meu leite vai te alimentar! E vou colocar um pote de água ali no canto para você se hidratar quando eu estiver cansado de usar você.
Minha mãe não falou qualquer coisa.
Primeiro porque eu não a autorizei. Segundo porque ela estava de boca cheia.
--- Vou prender sua coleira aqui no pé da cama. Ela é comprida o suficiente para você ir ao banheiro...porque eu não quero foder uma cadela suja e porca.
Mamãe me olhava nos olhos como se entendesse as instruções, mas não parava de me sugar.
--- Você dorme no chão. Só sobe na cama quando eu mandar!
Não aguentando mais, despejei todo o meu esperma em sua língua e sua garganta.
--- Limpe meu pau direitinho, sua cadela incestuosa! Senão você vai passar fome!
Cada gota foi apreciada por minha mãe.
--- Você entendeu todas as instruções?
--- Sim, meu macho!
Pra finalizar dei um tapa forte em seu rosto.
Eva adorou e tentou esconder o sorriso, mas não conseguiu.
--- Quero ver se você vai sorrir em 2 ou 3 dias…
Coleira presa na cama, pote de água no canto e fui preparar meu café da manhã.
Arrumei tudo e levei para o quarto: torradas e ovos, suco de laranja e um iogurte para finalizar.
--- Vire o rosto pra lá! Você não merece nem olhar para a minha comida!
Eva abaixou o rosto e desviou o olhar.
--- Você sabe que...tudo isso pode acabar em um segundo...não é mesmo, sua vadia?
--- Sim, meu macho!
--- Basta você falar aquela palavra mágica...que até combina com café da manhã.
--- Sem palavras meu macho!
--- Então venha aqui perto de mim.
Eva ameaçou se levantar.
--- De quatro! Esqueceu que você é uma cadela?
Eu não sei se era proposital, mas minha mãe parecia rebolar enquanto engatinhava.
--- Fique de joelhos com meu pau na sua boca, mas não me chupe sua vadia!
Para provocá-la ainda mais eu deixava que as migalhas da torrada caíssem sobre o seu rosto.
Apesar disso, ela não se mexia e permanecia em silêncio como uma cadela bem obediente.
Comecei a urinar em sua boca, mesmo sem avisá-la.
Eva engoliu tudo sem engasgar.
--- Agradeça por ser meu mictório humano, sua puta!
--- Obrigado, meu macho! Sua urina é deliciosa!
Terminei de comer, com exceção do iogurte.
--- Deite-se de costas na cama e abra as pernas pra mim!
Peguei uma echarpe que estava no cabide e a vendei.
Depois procurei pelo maior consolo no armário de Eva (acho que ele tinha 25 ou 26 centímetros).
Ainda não estava contente, então o vesti com a já famosa camisinha de borracha (vou colocar uma foto aqui pra quem não se lembra dela).
O iogurte serviu para besuntar a piroca falsa.
Coloquei a pontinha do meu pau na buceta de mamãe para que ela pensasse que seria penetrada por mim.
Porém, rapidamente, substituí meu pau pelo consolo e a penetrei sem dó.
Eva chegou a dar um grito de susto (ou de prazer)?
Com a mão livre dei um tapa em seu rosto.
--- Você achou que merecia o meu pau, sua vadia incestuosa?
Eu a bombava sem parar...cada vez com mais força.
Eva mordia os próprios dedos de tanto tesão.
--- Você não merece nem olhar nos meus olhos!
Não aguentando mais, minha mãe gozou em total êxtase.
Não dei tempo dela respirar.
Peguei ela pela mão e a deitei de costas na beira da cama.
--- Abra bem a boca, vadia!
Tirei a camisinha de borracha e passei a enfiar o consolo de 26 centimetros em sua boca e garganta. Centímetro por centímetro...para que ela se acostumasse.
Não sei como é possível, mas Eva o engoliu quase inteiro.
Comecei um vai e vem ritmado, mas com cuidado para não machucá-la.
Ver a protuberância do consolo em sua garganta aumentar e diminuir era uma cena digna de filme pornô.
Infelizmente a felação profunda não durou muito, pois ela quase não conseguia respirar com ele atolado dentro de si.
É claro que eu precisava terminar arrombando o seu cuzinho.
--- Fique de quatro, sua cadela! Chegou a hora do seu rabo sofrer!
Besuntei a piroca de borracha com um pouco de lubrificante para ajudar a penetração, afinal, não queria que a nossa brincadeira acabasse por uma lesão.
Da mesma forma que antes, atolei o consolo de uma vez só.
Porém, depois de algumas bombadas, eu já estava com ciúmes daquele pau falso e queria fodê-la com o meu.
Passei a usar o consolo como uma espécie de palmatória para bater em seu corpo enquanto comia seu rabo com vigor.
Com a outra mão puxava a coleira com o enforcador.
Eva gemia a cada bombada do meu pau. Eva gemia a cada porrada com o pau falso.
Tudo a excitava!
Não aguentava mais esperar.
Coloquei meu pau em sua boca e a enchi com meu leite.
--- Bebe, vadia! Bebe o meu leite incestuoso...o leite do seu filho! Você vai apodrecer no inferno!
Depois de alimentá-la, decidi deixá-la descansar um pouco.
Puxei-a pela coleira para um canto.
--- Deite-se e durma aqui! Sem tirar a venda! Você só pode ir ao banheiro à noite!
E assim termina essa parte da história.
Talvez eu conte mais.
Será que alguém quer ouvir a continuação?
Foto 1 do Conto erotico: Minha Mãe – A viúva tesuda – Parte 9

Foto 2 do Conto erotico: Minha Mãe – A viúva tesuda – Parte 9


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Comentários


foto perfil usuario luizjose

luizjose Comentou em 12/07/2021

Continua....e avisa....

foto perfil usuario dom william

dom william Comentou em 28/02/2021

Agora sim você está sendo um bom e sádico filho da puta. Continue essa fodelança com a sua cadela genitora.




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Ficha do conto

Foto Perfil clauskruger
clauskruger

Nome do conto:
Minha Mãe – A viúva tesuda – Parte 9

Codigo do conto:
172042

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/01/2021

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
2