Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina

A história que vou contar começou em dezembro de 2019.
Pra facilitar o entendimento, vou narrá-la no presente.
Meu nome é Júlio e tenho 18 anos.
Na verdade, a maioria das pessoas me chama de Julinho, pois tenho o mesmo nome do meu pai.
Minha irmã é a Hannah.
Ela tem 22 anos e sofre do albinismo, uma condição causada pela deficiência na produção da melalina.
Vou tentar ser breve nessa explicação: você já viu alguma pessoa com a pele bem branca, olhos azuis tão claros que parecem ser transparentes, cabelos e pelos também muito brancos, bem mais do que os dos idosos?
É provável que essa pessoa seja albina.
No caso dos meus pais, a chance de terem uma criança albina era de 25%.
Nasceu minha irmã, mas ele apostaram de novo e eu nasci sem sofrer de albinismo.
De qualquer forma, se você ainda não sabe o que é uma pessoa albina, você pode pesquisar depois de ler este conto.
Infelizmente, ela sofria muito bullying na época da escola em razão da sua condição.
Vocês sabem como crianças e adolescentes podem ser cruéis.
Apesar de ser mais novo, eu protegia minha irmã dos idiotas. De fato, aprendi a brigar por causa dela.
Sempre tivemos uma relação de cumplicidade e muito amor, mas nunca, em hipótese alguma, pensei na minha irmã como uma mulher atraente.
Mesmo porque, sempre desejei a melhor amiga de Hannah.
Daisy é o nome dela. E assim como minha irmã, ela tem 22 anos.
Elas são amigas há muito tempo...desde quando usavam fraldas, eu acho.
Daisy é exatamente o oposto da minha irmã: cabelos pretos, olhos castanhos escuros e uma pele dourada.
Era ela quem eu homenageava em minhas punhetas desde o começo da minha adolescência.
Daisy sempre me provocou muito, mas geralmente com brincadeiras.
Eu acho que todo cara que tem uma irmã mais velha já vivenciou isso: as amigas delas abraçam você, beijam suas bochechas, dizem como você é lindo.
Possivelmente por elas não te enxergam como um homem ameaçador. Você é só o pirralho; um ursinho de pelúcia que se mexe.
Também é preciso considerar que, normalmente, mulheres de 18 ou 20 anos não gostam de garotos mais novos.
No final das contas, acho que Daisy me considerava quase um irmãozinho.
Enfim, ela só brincava comigo, mas eu me excitava quando ela me abraçava forte e seus peitões roçavam no meu rosto.
Era um amor platônico, eu sei, mas nunca perdi as esperanças de um dia comer a Daisy (na verdade, dar uns beijos já me traria satisfação).
Fiquei bastante feliz quando descobri que Daisy iria com a gente pra praia no final do ano.
Eu já tinha visto ela de biquíni no clube, mas na praia seria diferente: ela ficaria 24 horas por perto.
Talvez você esteja se perguntando: se sua irmã é albina, por que viajar para uma praia...um lugar com tanto sol?
Minha irmã gosta muito do mar, apesar de se esconder da luz como se fosse uma vampira.
E justamente para não chamar a atenção de curiosos, meu pai sempre aluga a mesma casa em uma praia bem tranquila no Sul.
Essa casa fica muito perto do mar e lá os dias começam cedo, mas minha irmã só pode pisar na areia no final da tarde ou no princípio da noite.
Então eu pensei comigo: de manhã e de tarde somos só nós dois --- eu e Daisy.
Teremos bastante tempo para conversar...ela vai descobrir que eu não sou só um moleque bobo...aí eu posso convencê-la a me dar uma chance.
Enganei-me redondamente.
Ainda no carro Daisy prometeu que pegaria sol no quintal da casa durante o dia e só iria para a praia no final da tarde com minha irmã.
“Parceria”, disse ela.
Fiquei decepcionado, pois não tinha um plano B.
Enfim chegamos lá no final da tarde.
As garotas não perderam tempo: já se trocaram e foram colocar o pé na areia.
Daisy usava um biquíni azul com um decote enorme valorizando suas tetas.
Minha irmã nem sei o que vestia. Não estava prestando atenção.
Falando um pouco da casa: ela tem duas suítes.
Normalmente eu e Hannah dividimos uma delas, mas dessa vez eu dormiria na sala por causa da convidada.
A casa também tem um lavabo, mas sem chuveiro.
No exterior da casa há um chuveirinho, mas só para tirar a areia do corpo.
Vocês vão entender porque estou falando disso.
Hannah e Daisy voltaram depois de uns 30 minutos e foram tomar banho.
Minha irmã usou o banheiro da suíte dos meus pais e Daisy o do quarto das meninas.
Depois disso jantamos e fomos dormir, pois a viagem tinha sido longa e cansativa.
Na verdade só meus pais dormiram de imediato.
As garotas ficaram conversando e rindo durante boa parte da madrugada.
Só de ouvir a voz de Daisy eu já ficava excitado. E bastava fechar os olhos para me lembrar de seus peitões.
É lógico que me masturbei naquela noite pensando nela...ou melhor...neles...seus peitões.
No dia seguinte acordei cedo e fui pedalar com meu pai.
Eu tinha ganhado de Natal uma câmera de ação GoPro e aproveitei para inaugurá-la neste rolê.
Quando voltamos, Hannah estava dentro de casa e Daisy tomava banho de sol no quintal.
Quando me viu, Daisy me chamou:
--- Julinho, passa bronzeador nas minhas costas?
Pra quem tinha nada, isso já era um prêmio.
Ela se deitou de bruços em cima da toalha e desamarrou o biquíni.
--- Não quero que fique a marca do fio! Passe em tudo!
Eu não sei o que ela quis dizer com isso, então comecei pelos ombros para testá-la.
Senti um choque quando toquei a sua pele.
Fui passando o bronzeador e abaixando as minhas mãos aos poucos...sem pressa…
Depois de alguns minutos cheguei naqueles furinhos que algumas mulheres têm nas costas, na junção com a pélvis.
Acho que todo mundo sabe do que eu estou falando. Se você não sabe, é um pouco acima da bunda.
Um amigo meu dizia que aquele era um lugar para colocar os polegares quando você comia alguém de quatro.
Enfim, por alguns segundos fiquei refletindo sobre o que fazer: deslizar minhas mãos para seus glúteos ou não.
Aliás, desculpe-me se isso for decepcioná-los, mas a bunda de Daisy não era grande coisa.
Nem no tamanho e nem na gostosura.
Ou talvez eu esteja sendo muito crítico porque sou apaixonado por bundas grandes.
Ainda assim, era a bunda da amiga da minha irmã.
E eu sonhei e me masturbei muitas vezes pensando naquela bunda.
Quem não arrisca, não petisca: delicadamente deslizei uma das mãos.
A reação foi imediata e com um pouco de deboche:
--- Ô, Julinho! E essa mão boba aí? Tá pensando que sou uma das suas namoradinhas?
Imediatamente tirei a mão da sua bunda e me levantei.
--- Obrigado, Julinho! Controle essas mãos da próxima vez!
Pelo menos teria uma próxima vez….certo?
É o que você vai ler na próxima parte desse conto.
Mas não se preocupe, ela sai HOJE MESMO.

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Comentários


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brunom Comentou em 03/11/2021

Ansioso pela continuação

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aventura.ctba Comentou em 08/02/2021

Huuummm, que conto mais delicioso, amei! Votadissimo, leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela

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casalbisexpa Comentou em 05/02/2021

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil clauskruger
clauskruger

Nome do conto:
Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina

Codigo do conto:
172405

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/02/2021

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
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