No início da pandemia com as regras bem severas de confinamento fiquei muitos dias pedindo comida e bebida em casa. Sempre do mesmo bar restaurante que frequento há anos e que fica praticamente na calçada do meu prédio.
O Antônio, proprietário do bar, teve que dispensar uns funcionários devido à baixa demanda e ficou somente com o cozinheiro, o ajudante de cozinha, um entregador motoboy, ele no caixa e ajudando em tudo ao mesmo tempo.
Frequento o Bar do Antônio há quase vinte anos e nos últimos dois anos sempre estive de olho no ajudante de cozinha que é uma gracinha. Não é um homem bonito nem sofisticado mas tem os atrativos de que eu gosto. Deve ter 1,70m de altura e é bem parrudo, acho que fez academia por muito tempo, deve ter tomado bomba e ai ficou encorpado. Como ele é baixinho tem umas pernas grossas e uma bunda bem carnuda que, pra quem gosta, é uma tentação. Ele tem cara de poucos amigos e umas tatuagens espalhadas pelo corpo o que lhe dá dar um ar de macho e cara encrenqueiro. No salão onde corto o cabelo um veado já me falou que ele fica com uns caras que dão uns agrados pra ele. Ou seja: se rolar uma graninha ele topa.
Nunca levei isso muito a sério pois sei que veado é meio fofoqueiro e também não tinha interesse nenhum em dar pra ele. O que eu queria mesmo era comer aquela bundinha de macho.
Início de março, eu em casa com fome e vontade de tomar uma geladinha; liguei para o Bar do Antônio para fazer um pedido e achei estranho que ninguém atendeu. Já era quase oito horas da noite, horário em que ele abria apenas a metade da porta e já anotava os pedidos ou atendia os pedidos na porta já que não podíamos entrar.
Resolvi descer e ir pessoalmente fazer meu pedido já que ninguém atendia o telefone. Chegando à porta do bar percebi que estava quase totalmente fechada e não tinha nenhum cliente esperando. Coloquei a cabeça pra dentro e enxerguei o Daniel, ajudante de cozinha, no fundo do bar limpando umas coisas. Como sou cliente antigo e praticamente de casa, empurrei a porta e a mesa que ficava à frente e entrei no bar já falando com o Daniel:
- E ai cara tudo bem? Liguei pra fazer uns pedidos mas como ninguém atendeu vim pessoalmente. Cadê o Antônio? – Ele me olhou com os olhos bem abertos pois sabia que eu não poderia estar ali dentro e falou com aquela boca carnuda:
- O Antônio foi na rua de cima ver se consegue encontrar o amigo dele que trabalha como cozinheiro em outro bar e deve estar dormindo já que não atendeu o celular. O nosso cozinheiro está com alguns sintomas estranhos e foi ao médico e até agora não deu notícias. O Antônio vai ver se esse amigo dele vem aqui dar uma força pra gente porque eu não dou conta sozinho da cozinha.
- Que bosta Daniel. Posso esperar aqui um pouquinho pra ver se o Antônio volta logo?
- Pode sim mas o Senhor fica meio disfarçado ai no canto pra ninguém ver senão dá problema pra gente.
- Para de me chamar de Senhor Daniel já me conhece há um tempão. Me chama de você.
- Desculpa é o costume. – Me falou sorrindo.
- Vou pegar uma latinha aqui na geladeira enquanto espero. Pode ficar à vontade.
Ele se afastou para o fundo do bar onde fica a cozinha e as portas que dão acesso aos banheiros e eu fiquei em pé ao lado de uma das geladeiras. Ao olhar com mais atenção vi, através de um espelho que fica na entrada do corredor que leva aos banheiros, que ele estava se trocando e fiquei observando ele tirar a roupa.
Ele tem quase trinta anos mas tem cara de garotão. Ao tirar a camiseta pude ver aquele tronco musculoso e com algumas tatuagens espalhadas, poucos pelos pelo peito e braços também com algumas tatuagens. Era um tronco másculo e bem gostoso de ver. Senti meu pau dar sinais, continuei a observar e foi aí que o melhor veio: ele tirou as calças e ficou só de cueca, eu pude observar aquela bunda carnuda e gostosa, estava com uma cueca vermelha surrada e eu pude constatar como o cara é gostoso; coxas grossas e uma bunda digna de um ator pornô. Não pude me conter e comecei a alisar meu pau, que já estava estourando de duro, por cima da calça.
Ao olhar com mais atenção pude ver que o filho da puta também estava me olhando pelo espelho e não pude esconder minha surpresa, fiquei bastante sem jeito mas continuei a olhar e a alisar meu pau, ele sorriu e rapidamente vestiu aquelas calças de uniforme meio xadrez cinza com elástico na cintura e uma camiseta branca e também o avental.
Ele veio na minha direção meio sorrindo e me perguntou diretamente:
- Você estava me olhando enquanto eu me trocava cara? - Mesmo estando sem jeito eu estava excitado demais e não adiantava nada negar, então saquei o sacana que vive dentro de mim e encarei.
- Estava sim cara e gostei muito do que vi. Você é bem gostosinho! Fiquei até de pau duro.
- Não curto macho não mas se você me der algum eu deixo você chupar meu pau rapidinho antes de o Antônio chegar.
- Daniel você é todo gostoso cara mas não é bem seu pau que eu quero, fiquei de olho nesse teu rabão e também não pago por sexo. Ainda não. Se algum dia precisar não terei problema nenhum em pagar.
– Chega aí! – Me disse ele indo em direção ao mesmo local onde estava e de onde podia ver o bar caso alguém chegasse. Ficamos frente a frente um olhando pro outro e ele me disse que tinha de ser uma brincadeirinha rápida pois o Antônio poderia chegar e se acaso isso acontecesse eu entraria no banheiro e daríamos a desculpa de que eu estava apertado e entrei pra usar. Ele passou a mão no meu pau e rapidamente puxou a calça dele pra baixo expondo o dele também que já estava bem duro. Desci a minha calça e ele pegou meu pau e ficou batendo uma punheta com os dois paus um roçando no outro. Aquilo me deixou muito louco de tesão. O carinha que eu sempre achei que era machinho ali se roçando no meu pau.
Tentei dar um beijo nele mas ele virou o rosto e continuou esfregando o pau dele no meu. Rapidamente apalpei aquela bunda grande e gostosa e puxei ele para junto de mim com força e dei uma boa esfregada nele enquanto meus dedos percorriam aquela bunda carnuda e cobiçada por mim.
Com as duas mãos eu abri as bandas da bunda dele e passei o dedo médio em seu buraquinho e pude sentir que aquele cuzinho já tinha levado rola. Essas coisas a gente sente só de passar o dedo. Ele deu uma gemida gostosa e eu, sentindo que ele gostou, forcei o dedo que entrou sem muita dificuldade naquele cuzinho quente e muito macio. Ele continuava gemendo e roçando o pau dele no meu pau enquanto eu enterrava com gosto meu dedo fundo naquele cuzinho.
- Vamos parar cara pode chegar alguém! – Me disse ele olhando para a porta da frente.
- Calma cara se chegar a gente disfarça. Deixa eu meter nessa tua bundona gostosa?
- Você tá louco cara! Não dou o cu não! Não sou veado...
- Relaxa ninguém vai ficar sabendo. Deixa eu por só a cabecinha Daniel. Olha como meu pau dá duro e babando de tesão! – Ele não falou nada e pra minha surpresa virou-se de costas pra mim e se inclinou bastante expondo bem aquele rabão carnudo e olhando em direção à porta de entrada falou:
- Vai rápido cara! Só uma brincadeirinha pois é perigoso alguém chegar. – Vendo aquele rabo ali exposto na minha frente, carnudo e suculento e sabendo que não tinha muito tempo eu me abaixei e dei uma lambida bem no centro do cuzinho dele que soltou um gemido longo e profundo, dei uma cuspida no buraquinho, apontei a cabeça do meu cacete na portinha e fui empurrando. Assim como meu dedo o meu pau entrou também sem muita dificuldade estourando aquele rabão e eu pude sentir o calor das carnes fartas daquele macho. Adoro comer cu de homem e se o cara se entrega totalmente eu enlouqueço.
- Mete gostoso cara soca meu cu mas não demora! – Me pediu gemendo o puto.
Segurei na cintura dele e comecei a bombar forte e rápido metendo bem no fundo do rabão, sentindo meu pau ser sugado pelo cuzinho quente e suculento. Sentia minhas coxas batendo com muita violência na bunda dele que só gemia e olhava em direção à porta. Depois de umas dez estocadas senti que ia gozar.
- Vou gozar cara!
- Goza rápido! Soca no fundo do meu cu e goza! - Ouvir isso daquele cara me deu um arrepio fundo e o leite jorrou forte bem no fundo daquele cuzão gostoso.
- Ah cara!!! Gozei gostoso no teu cu! Agora quero ver você gozar com meu pau atolado no rabo.
- Não dá cara! Demoro pra gozar. Outro dia combino contigo e a gente faz com mais tranquilidade. – Ele levantou as calças e foi em direção ao banheiro. Demorou uns minutinhos e ao sair olhou pra mim e disse:
- Confio em você cara! Isso que aconteceu não pode sair daqui.
- Sossega Daniel. Eu sou um homem não um moleque. – Essa foda não demorou mais do que vinte minutos mas foi incrível. Me limpei e fui pra calçada do bar. Cinco minutos depois chegou o Antônio com o amigo para substituir o cozinheiro.
MAIS UMA AVENTURA QUE DIVIDO COM VOCÊS. SE GOSTAREM VOTEM E COMENTEM QUERO SABER A OPINIÃO DE VOCÊS.
ABRAÇOS A TODOS!!!
FOTOS ILUSTRATIVAS MAS O PASSIVO LEMBRA MUITO O DANIEL E SEU RABÃO.