Existem pessoas que nos prendem em um enlace gostoso, a tal da química. Eu gosto de chamar de sintonia. Essas pessoas, muitas vezes, ficam em nossas vidas muito mais tempo do que pessoas com quem temos romances e compromissos e, muitas vezes, nos acompanham por muitos anos.
Eu tenho uma pessoa assim em minha vida. Já falei dele aqui no conto (157768 - O Carinha da Padaria). O conheci quando ele tinha acabado de chegar em Sampa vindo de Alagoas, com 19 aninhos, carinha de moleque e muito safadinho. Nos demos muito bem na cama e, sempre que podemos, estamos juntos numa boa e gostosa foda. Hoje ele está com 25 anos, mas continua com a mesma cara de moleque e sempre pronto para uma boa safadeza juntos.
Há umas duas semanas atrás, eu estava de boa em casa, em plena segunda feira, tarde fria e com muita preguiça, mas precisava ir ao mercado no shopping aqui pertinho fazer umas compras. Aproveitei a ida ao shopping e dei uma boa passada no banheiro para ver o movimento e, como sempre, encontrei uns putos caçando. Botei o pauzão pra fora e logo estava com um putinho ajoelhado mamando meu cacete, passei nos outros andares e acabei indo até o segundo subsolo das garagens, onde fodi o rabo de um putinho rapidamente, mas bem gostoso.
Fiz minhas compras e voltei pra casa, mas ainda estava com um certo tesão contido e afim de uma boa putaria, caso aparecesse. Geralmente o moleque, é assim que chamo ele, folga toda segunda. Tomei um banho rápido e fui olhar o celular e vi uma mensagem dele. Era mais ou menos umas 20:00h.
- Oi tudo bem? Conhece esse cara? – Era assim que começava a mensagem dele, junto com a mensagem, uma foto de um cara moreno, cabelos cacheados e uma cara de safado.
- Nunca vi não moleque! Parece ter um rosto familiar, mas não sei quem é não, por quê? – Perguntei interessado em saber.
- Eu estava caçando aqui no aplicativo e falei com ele, quando ele me passou o endereço eu vi que ele mora aí no seu prédio. – Me explicou o moleque, já me deixando de pau duro, pensando nas sacanagens dele.
- E aí, você combinou alguma coisa com ele? – Perguntei interessado.
- Ele ficou interessado em fazer a três. Vamos na casa dele? Ele mora no 7º andar. – Me respondeu o moleque.
- Eu não vou na casa de ninguém sem ser convidado, ele convidou você, mas se você tiver afim a gente pode foder gostoso, eu estou aqui de pau duro pronto pra foder, é só você vir. – Falei claramente o meu interesse para ele, nós sempre tivemos um jogo muito direto e aberto.
- Beleza! Vou tomar um banho e já desço. – Ele me respondeu e eu fiquei de pau duro, louco pra ele chegar e eu meter naquele rabinho gostoso. Fiquei também pensando na possibilidade do lance rolar à três, já que o desconhecido da foto morava aqui no meu prédio.
Quarenta minutos depois o moleque tocou minha campainha e eu o recebi só de camiseta, short folgadão sem cueca, pois ele gosta de ver meu pau balançando dentro do short. Às vezes ele só se abaixa, puxa meu pau pela lateral da perna do short e começa a mamar ajoelhado no meio da sala. Dei um beijo nele e perguntei se ele queria uma cerveja. Ele não costuma beber, mas disse que queria e eu servi um copo pra mim e outro pra ele.
- Aprendeu a beber moleque? Ou é o tesão no rabo que te deixou com sede de cerveja? – Perguntei dando risada e dando um beijo na boca dele, que estava sentado no sofá. Abaixei meu short e meu pauzão saltou duro de dentro.
- Chupa moleque! – Ordenei, apontando o pau pra sua boca. Ele imediatamente engoliu meu pau todo, eu senti a cabeça de meu caralho duro, pulsando em sua garganta. O putinho sabe como mamar um cacetão.
- Delícia meu! – Respondeu o moleque dando uma mamada molhada em meu pau.
- E aí, falou com o carinha que estava vindo pra cá? – Perguntei a ele.
- Falei sim. Até mandei um vídeo nosso (nós temos vários vídeos gravados) e ele ficou interessado, só não chamei ele porque você não autorizou. – Ele me falou sem parar de chupar meu caralho.
- Tira uma foto engolindo meu pau! – Ele tirou a foto e eu mandei ele enviar para o carinha. Ele assim o fez e o carinha perguntou se podia descer pro meu apartamento, eu moro no quarto andar. Eu autorizei e 5 minutos depois a minha campainha tocou. Eu abri a porta pelado e com o pauzão duro. O carinha me cumprimentou com um selinho e já entrou. Perguntei se ele queria uma cerveja e, como ele aceitou, fui à cozinha pegar um copo. O carinha era moreno, meio acima do peso, lábios carnudos, bundão, coxa grossa e um pau um pouco menor do que o meu, mas muito grosso e bem duro.
Assim que entrei na sala com a cerveja na mão, o carinha já estava com o bermudão abaixado e o putinho, ajoelhado, mamava o pau dele como um bezerro faminto. Entreguei a cerveja, o cara deu um gole grande e me beijou intensamente, uma boca e um beijo macio e bem molhado. Ficamos os dois abraçados no meio da sala, trocando uns beijos, enquanto o moleque se revezava em nossos paus, ora engolindo um, ora engolindo o outro. Ele chupou bastante e mostrou que estava adorando aquela sacanagem. Ele se levantou e ficamos os três envolvidos em um beijo triplo com sabor de cerveja. O carinha roçava o pau na bunda dele e depois virava ele pra mim e eu também roçava o cacete bem no reguinho do puto, fazendo ele gemer de tesão.
Estávamos os três pelados no meio da sala, colocamos o putinho para mamar mais um pouco e ele engolia os dois caralhos com muita fome, teve um momento que até colocou as duas cabeças na boca, tentando mamar os dois caralhos.
Ele se levantou novamente e trocamos mais um beijo triplo, nossas línguas se entrelaçavam numa dança de muito tesão e sacanagem. Ele se virou de costas pra mim e continuou beijando o Theo, era esse o nome do vizinho. Eu abri seu rabão, comecei a pincelar o seu cuzinho que estava muito quente, ele empinou o rabo e deu uma gemida forte. O Theo olhou pra mim com uma cara safada e, beijando a boca do moleque, abriu as bandas da bunda dele e eu fui empurrando o pau, que logo alojou a cabeça no buraquinho dele.
- Ai caralho! Meu cu! – Gemeu o moleque.
- É o caralho mesmo moleque! Eu vou meter em teu cuzinho! – Eu disse isso e continuei empurrando meu pau naquele buraquinho quente. Ele levou a mão à boca e molhou o cuzinho com saliva para facilitar a penetração.
- Isso putinho! Empina o rabo pra levar rola! Nós vamos arrombar teu cuzinho hoje! – Eu disse segurando a cintura dele e metendo meu pau bem no fundo. Estoquei um pouco, entrando e saindo dele, que se apoiava nos braços do Theo. Logo eu arranquei meu pau e virei ele para o Theo que socou o pauzão com tudo, arrancando mais gemidos do putinho.
- Ai meu cu! Caralho que gostoso! – Gemia o putinho sentindo as estocadas do Theo.
- Geme gostoso moleque! Hoje você tem duas rolas pra te foder. – Eu dizia segurando ele e abrindo o rabo dele pro Theo socar. Ficamos assim nos revezando no rabo dele e logo levamos ele até o sofá, onde ele ficou de quatro.
- Empina o cu moleque! Empina esse rabo como uma putinha! – Falei e ele obedientemente se abriu todo. Soquei meu pau com força e dei umas estocadas firmes, entrando e saindo do cuzão dele. O Theo olhava tudo com um olhar faminto e cheio de tesão. Logo passei a vez pra ele e ele meteu sem dó, estocando com força o moleque que gemia e se abria todo pra receber as rolas dos machos.
- Isso, me fode gostoso! Arromba meu cuzinho! - Pedia o moleque e a gente metia sem dó. Enquanto eu metia, sentia a mão do Theo percorrendo minhas costas suadas e indo com a mão até minha bunda, acariciando, mas sem forçar nada. Eu também acariciava a bunda dele e confesso que fiquei com tesão naquela bundinha carnuda que ele tem.
Socamos muito no cu do moleque, enquanto nos beijávamos gostoso. Ele já mostrava sinais de que não estava aguentando. O cu do moleque já estava aberto de tanto levar rola, nossos paus já entravam sem muita dificuldade e o gozo se aproximava.
- Vamos gozar cara? – Perguntou o Theo com a voz entrecortada.
- Quero gozo na cara! – Disse o moleque se ajoelhando no chão e abocanhando o pau do Theo. Ele mamou um pouco nossos paus, logo a gente começou a punhetar e miramos os paus na carinha dele.
Meus jatos saíram quente e fortes, indo parar na cara e boca dele, quase que ao mesmo tempo uma chuva de porra saiu da rola do Theo dando um banho no moleque.
O moleque se levantou e foi para o chuveiro. Eu e o Theo ficamos conversando na sala e tomando cerveja. Descobri que ele não morava no prédio, estava apenas tomando conta do gato de um amigo que viajara.
Logo depois do banho o moleque se juntou a nós, conversamos mais um pouco e ficamos de combinar outras putarias, mas até agora não rolou.
OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 19-02-1998.
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Obrigado a você que tirou um tempinho para ler mais uma aventura minha. Espero ter seu voto e ouvir sua opinião, ela é muito importante para mim. É para você que eu escrevo.
OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE!
OBS: FOTOS DA FODA EU COM O NOVINHO