Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina - Parte 3 - A câmera GoPro
Voltando de onde parei… Eu estava bastante chateado pelo fato da Daisy ser uma mentirosa. Mais do que isso: eu estava com muita raiva. E assim como qualquer outro garoto de 18 anos ainda não totalmente maduro, meu primeiro pensamento foi em me vingar. Enquanto pedalava pensei na melhor forma para fazer isso. Estava tão concentrado que acabei caindo da bicicleta e minha câmera GoPro voou longe de mim. Eu não me machuquei, mas falei vários palavrões para a minha bike...que não tinha culpa alguma pela minha imprudência. Ainda resmungava para mim mesmo quando peguei a GoPro em minhas mãos para prendê-la novamente no suporte. E aí me veio uma ideia: e se eu colocasse essa câmera apontada para a janela e mostrasse para meus pais que Daisy saía escondida durante a noite? Porém, não demorou nem 30 segundos para eu chegar à conclusão de que essa ideia era infantil e possivelmente inútil. Em primeiro lugar, Daisy era uma mulher adulta e consciente dos seus atos. Meus pais não poderiam interferir em suas escolhas. E duvido muito que eles a expulsassem da nossa casa de praia por algo tão banal, mesmo porque ela era a melhor amiga da minha irmã. Em segundo lugar, isso parecia coisa de criança birrenta fofoqueira, exatamente o que eu queria mostrar que não era. E em terceiro lugar, eu seria apenas um mensageiro e não me sentiria toalmente satisfeito. Então tive outra ideia muito melhor: e se eu colocasse essa câmera no banheiro? Eu sabia exatamente ONDE e QUANDO Daisy tomava banho. Normalmente, Daisy e Hannah voltavam da praia por volta das 19h/19h30min. Minha irmã sempre tomava banho na suíte dos meus pais e Daisy na suíte das garotas. A GoPro não é uma câmera tão grande, então é possível escondê-la em quase qualquer canto. Lembrei imediatamente de um armário que ficava quase de frente para o chuveiro. Ainda melhor: o dono da casa estava fazendo uma reforma e o box ainda não tinha sido reinstalado naquele banheiro. Logo, não havia nada que obstruísse a visão entre o armário e o chuveiro. Eu sempre sonhei em ver a Daisy totalmente peladinha. É claro que não nessas circunstâncias, mas e daí? Ela tinha sido filha da puta comigo, por que eu tinha que ser bonzinho com ela? Além do mais, eu não precisava decidir com antecipação o que eu faria com o vídeo erótico. Eu poderia usá-lo para chantageá-la...ou talvez apenas compartilhá-lo sem que ela soubesse com alguns amigos...que tem outros amigos...que tem outros amigos. Enfim, a ideia era boa, mas eu precisava executá-la em vez de ficar sonhando com isso. Chegando em casa fui ao banheiro e comecei a testar os cenários possíveis. Colocava a câmera em uma posição e checava se era possível vê-la do chuveiro. Fiz isso várias vezes. Até tive que inventar uma dor de barriga para ficar tanto tempo trancado lá. As garotas queriam me matar. Confesso que não foi fácil encontrar um lugar em que a câmera ficasse escondida e, ao mesmo tempo, estivesse bem posicionada para gravar o banho de Daisy. Porém, depois de uns 30 minutos e muitos testes eu consegui a posição perfeita. Deixei a câmera lá no armário, mas desligada. Meu plano era ligá-la por volta das 18h50min, uma pouco antes das garotas voltarem pra casa. Almocei, aproveitei a praia durante a tarde e até conversei com a garota da casa perto da nossa, mas em momento algum esqueci do meu plano. Porém, nem sempre as coisas acontecem como a gente deseja. Por volta das 17h30min minha mãe me chamou para dentro de casa. --- Julinho, preciso que você vá ao mercado pra mim. --- Vai estar lotado no final da tarde! Não pode ser amanhã? --- Se eu lhe chamei agora...o que você acha? --- E papai? --- Seu pai foi visitar um amigo na praia ao lado. E ele esqueceu de comprar aqueles refis de tomada...como se diz...repelentes para espantar os mosquitos, além de maionese. --- É impossível dormir na sala sem repelente. --- Por isso que lhe chamei. --- Mas se o papai saiu...eu tenho que ir de… --- Bicicleta! São só 4 km pra ir e 4km pra voltar. Você pedala muito mais do que isso todas as manhãs. Eu não tinha escolha: precisava ir ao mercado, mas isso poderia arruinar meus planos. O que fazer? Ligar a câmera agora e apostar que a bateria duraria o tempo suficiente para flagrar Daisy tomando banho ou adiar o plano para outro dia? Resolvi ficar com a primeira opção: liguei a câmera e parti para o mercado. Mesmo porque, seria quase impossível voltar antes das garotas e ligá-la, levando em conta não só a distância, mas também o tempo que eu demoraria em um lugar lotado. Então não tive pressa. Se meu plano desse errado, amanhã eu tentaria de novo. Como eu imaginava, o mercado estava lotado, mas decidi não me estressar. Se a câmera flagrasse a Daisy no banho, tudo teria valido a pena. Já conseguia até enxergar ela esfregando seus peitões inchados com aréolas escuras e mamilos pontudos. Talvez isso a excitasse tanto que ela chuparia os próprios melões enquanto ensaboava o corpo. Com um dos dedos penetraria sua bucetinha peluda e gemeria o meu nome. Enfim, fantasiar custa nada. Essa foi a primeira vez que eu fiquei de pau duro enquanto andava de bicicleta. Quando cheguei em casa Daisy já estava sentada aguardando o jantar. Isso era por volta das 19h15min. --- Daisy, cadê a Hannah? --- Tomando banho. Não havia nada de anormal nisso. Elas voltaram da praia um pouco mais cedo e Daisy já tinha saído do chuveiro. Era até melhor do que eu pensava: certamente a bateria não tinha descarregado e o banho de Daisy estava gravado. Mas então minha mãe disse algo que mudou a minha vida para sempre e a de Hannah por tabela. --- Querido, quando puder dê uma olhada no chuveiro da minha suíte? Acho que queimou a resistência, mas não tenho certeza. --- Como assim? --- A Hannah foi tomar banho lá e estava frio. Então ela teve que trocar de banheiro. --- A Hannah está tomando banho na suíte das garotas? --- Sim. Entrou faz uns 10 minutos. --- E a Daisy está esperando pra... Daisy me interrompeu: --- Eu tomei banho frio mesmo lá no quarto dos seus pais. Eu não me importo. Minha mãe retrucou: --- Eu me importo. Ainda bem que tomei hoje de tarde antes do chuveiro falhar. E afinal, para que servem os homens senão para fazer reparos na casa? As duas caíram na gargalhada. Por outro lado, eu estava tenso. Alguns minutos depois Hannah apareceu na sala. --- O chuveiro do nosso quarto é bom, mas é estranho não ter box de proteção...eu me sinto vulnerável e espionada. Engoli em seco. --- Se trancou a porta, então você está totalmente segura --- minha mãe disse, dando pouca atenção à reclamação de Hannah. --- Já eu gosto de me sentir assim...espionada. --- Você é uma safada, Daisy! Dessa vez as três mulheres caíram na gargalhada. Aproveitando-me do clima descontraído, fui ao banheiro e peguei a câmera que estava escondida. Troquei o cartão de memória e guardei tudo em lugar seguro. E agora...o que eu devia fazer? --- A janta está pronta! Com o chamado de minha mãe, eu decidi pensar nisso depois. Minha decisão está na próxima parte do conto. Mas não se preocupe, ela já sai na sexta-feira. Eu sei que o conto é um pouco longo, mas vai valer a pena.
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O conto é longo e muito bem contado, tá de parabéns. Só tô achando as datas de postagem das continuações muito longe uma da outra. De resto tá um tesão ...
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