Meu pai chegou em casa logo depois do jantar.
Ficamos conversando sobre futebol e eu não vi o tempo passar.
Quando percebi já era quase meia-noite e eu estava caindo de sono.
Nem ouvi Daisy pular pela janela dessa vez.
No dia seguinte acordei decidido a apagar o vídeo de Hannah tomando banho sem nem mesmo abri-lo.
Eu errei o alvo. Não era certo invadir a privacidade da minha irmã.
Porém, o meu lado curioso me impedia de fazer isso.
Será que a câmera gravou tudo direitinho? Será que a bateria acabou durante o banho ou aguentou até o final? Será que a Hannah viu algo, já que mencionou que se sentia espionada?
Além do mais, eu ainda tinha planos de gravar a Daisy nos próximos dias, então precisava saber se tinha feito tudo certo na primeira vez.
Decidi assistir ao vídeo apenas à noite, quando todos já estivessem dormindo. Isso me daria mais tranquilidade para analisar todos os detalhes.
Minutos pareciam horas...e horas pareciam dias.
Finalmente todos se recolheram e eu pude pegar a GoPro do esconderijo.
Deitei no sofá e coloquei o cartão de memória no meu laptop.
Pra quem não sabe, este tipo de câmera não grava um vídeo único, mas sim várias partes separadas.
As primeiras partes não tinham nada além de um grilo na parede e vozes distantes.
Quando encontrei o vídeo em que minha irmã entrava no banheiro senti o meu coração palpitar e minha garganta secar.
Por mais que, naquele momento, eu não estivesse com pensamentos impuros, eu sabia que aquilo era errado.
Afinal, que tipo de irmão espia a irmã pelada?
E eu tinha gravado a minha!
Apesar de me sentir culpado pela situação, eu não estava preocupado.
Porque como eu já disse anteriormente, minha irmã era o oposto do tipo de mulher que me atraía.
Então eu prometi para mim mesmo que apagaria o vídeo assim que eu o assistisse uma única vez.
Só precisava checar se a gravação tinha ficado boa.
Eu estava pronto e dei o play.
Minha irmã tirou o biquíni já debaixo do chuveiro.
O contraste com o azulejo azul fez com que sua pele leitosa parecesse ainda mais branca.
Seu corpo não tinha marcas.
Hannah estava toda depiladinha, apesar de não namorar há bastante tempo.
Sua vulva era tão clara que quase desaparecia no meio de suas coxas.
Os seus mamilos pareciam botões de rosa que ainda não tinham desabrochado.
Mas o que mais me chamou a atenção foi a sua bunda.
Hannah tinha uma bunda grande e redondinha.
Não sei onde ela escondia tudo aquilo...talvez eu nunca tivesse prestado atenção.
É verdade que ela tinha vergonha de frequentar a academia e malhava pra caramba na garagem quase todo dia.
Ainda assim, eu fiquei impressionado.
Sua bunda parecia uma lua cheia, ocupando boa parte da lente da câmera.
Quando dei por mim eu já estava com a mão no meu pau duro.
Por reflexo a tirei rapidamente de lá e a coloquei no meu peito.
Pensei comigo: não posso fazer isso. É minha irmã nesse vídeo.
Mas Hannah continuava se ensaboando e eu continuava lutando contra meus instintos.
Eu fechava os meus olhos e conseguia me imaginar deslizando pelo seu corpo, assim como aquele sabonete.
Minhas mãos estavam sob controle, mas meu pau pulsava.
Meu cérebro dizia que não, mas meu corpo jurava que sim.
Quando ela começou a esfregar a bucetinha eu percebi que não tinha mais volta: eu estava louco de tesão pela minha irmã.
Fiquei pensando em quantos caras a desprezaram por medo de serem julgados por namorarem uma garota albina.
Como se sua cor definisse quem ela era.
Se eles pudessem vê-la agora, tenho certeza de que todos voltariam de joelhos.
Hannah derrubou o sabonete no chão e se abaixou para pegá-lo.
Sua bucetinha pareceu se abrir para mim...apenas para mim.
Eu precisava me masturbar apreciando o banho da minhas irmã, nem que fosse uma única vez.
Danem-se as convenções sociais! Danem-se nosso laços familiares!
Naquele momento eu era um macho saboreando uma fêmea, ainda que só com os olhos.
Em certos momentos ela parecia olhar direto para a câmera...encará-la com paixão.
Como se realmente soubesse que estava sendo observada...e gostasse muito disso.
Eu sabia que isso era apenas uma fantasia minha, pois Hannah, assim como a maioria dos albinos, possui problemas de visão e usa lentes corretivas no dia a dia.
Porém, naquele momento eu não estava raciocinando direito.
Eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida.
Lembram que eu escrevi antes que errei o alvo?
Pois eu acertei em cheio!
Por que eu perdi tanto tempo com Daisy? Hannah estava pertinho de mim...e o tempo todo.
Talvez eu me envergonhasse de pensar assim depois do clímax, mas e daí?
Agora eu só queria gozar olhando para a gostosa da minha irmã albina.
Minha vontade era de lamber a tela do laptop.
Não aguentando mais, gozei como nunca antes.
Senti meu corpo estremecer e meu coração quase sair pela boca.
Usei uma meia para conter os meus vários jatos de esperma.
Não conseguia parar: cada jato de leite era seguido por outro de maior intensidade.
Senti meu corpo relaxar, mas eu não podia dormir naquele estado.
Fui ao lavabo para me limpar e lavar minha “camisinha de pano”.
Depois fui guardar o laptop e esconder o cartão de memória.
Porém, pensei comigo: e se eu me masturbasse só mais uma vez? Seria tão ruim assim?
Porque eu não podia desfazer o fato de que gozei intensamente assistindo ao banho da minha irmã.
E a verdade é que eu nem sentia vergonha por isso!
Só sentia tesão em enxergar Hannah como mulher.
Uma punhetinha a mais não leva alguém pro inferno, certo?
Então eu me masturbei uma segunda vez...e uma terceira...e uma quarta.
Ouvi a janela abrir: Daisy estava chegando da sua festa, mas não saiu do quarto.
Depois da quinta punheta, e já vendo o dia amanhecer, eu guardei tudo e fui dormir.
Acordei apenas para almoçar.
Já na mesa, Hannah se sentou na minha frente e eu não conseguia tirar os olhos dela.
Fiquei me imaginando no chuveiro junto com ela.
Nós dois abraçados trocando carinhos na rede de descanso do lado de fora da casa.
Ela sentada no meu colo enquanto eu a servia de sorvete na boca.
--- Acorda, Julinho! Me passa a salada!
Hannah tocou meus dedos quando pegou a tigela de salada e eu imediatamente fiquei de pau duro.
Nunca mais veria Hannah da mesma forma que antes.
Nunca mais conseguiria viver sem ela.
Eu acho que eu sentia mais do que tesão.
Eu estava apaixonado pela minha irmã.
Será?
Semana que vem eu continuo essa história.