Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina - Parte 5 – No quarto de Hannah
Só conseguia pensar na minha irmã. Mais do que isso, minha vontade era de estar com ela o tempo todo. Somos muito unidos, mas não temos o costume de ficar grudados em casa, então imaginei que seria estranho fazer isso durante as férias. Porém, meu coração disparava a cada vez que eu a via. E dentro de mim borbulhava uma série de sentimentos confusos. Certamente eu a amava, afinal, ela era a minha irmã. Mas será que eu não estava apaixonado por ela? É claro que Hannah não tinha ideia do que eu passava naquele momento, mas percebeu que eu estava um pouco estranho. --- Quer me falar algo, Julinho? Fica aí me rondando… Sua voz...apenas a sua voz já me excitava. --- Só queria passar um tempo contigo. Hannah estava acostumada a ficar sozinha...a não ser convidada pras festas...a não ter muitos amigos. Pode parecer exagero, mas muitos albinos são vistos como doentes. E ainda há pessoas que acreditam que o albinismo é contagioso. Então quando eu disse que só queria ficar ali com ela, Hannah sorriu e me abraçou com força. Não consegui esconder a minha ereção. --- Eita...tá animado aí embaixo! Vai cuidar disso e depois vamos jogar baralho. Fiquei vermelho como um tomate, mas Hannah não disse mais nada. Não queria perder tempo me masturbando, então me controlei um pouco e voltei para o jogo de baralho. Daisy percebeu que estávamos nos divertindo, então ela resolveu ir à praia sozinha. Meu pais também foram, mas com alguns amigos. Então a casa ficou só pra nós dois: eu e Hannah. Eu não sabia o que fazer. Não podia simplesmente partir pra cima de minha irmã. Também não sabia qual seria a sua reação se eu lhe contasse sobre o vídeo. Decidi simplesmente curtir o momento. Apesar de brincarmos e brigarmos como irmãos, eu queria mostrá-la que nunca a abandonaria. --- Por que você não vai à praia, Julinho? --- Não posso ficar aqui com você? --- Claro! É que eu gostaria de ir à praia! Pegar esse sol maravilhoso… --- Nem é tão bom assim! --- Mentira! Deve ser tão bom torrar na areia! --- Você só pensa nisso porque não pode...porque o proibido é mais gostoso! Hannah riu da minha frase. --- Talvez...talvez… Jogamos baralho por horas e depois jantamos. Antes de se deitar, porém, Hannah veio falar comigo. --- Julinho, a Daisy sai todas as noites para ir a festas. Ela até me convida...mas eu não me sinto bem-vinda. Eu fingi surpresa. --- Quando ela sair eu te chamo pra gente bater papo! As intenções de Hannah certamente não eram pervertidas como as minhas, mas ainda assim eu só conseguia pensar nos nossos corpos entrelaçados. Deitado...olhando pro teto...e desejando a minha irmã. Será que eu estava enlouquecendo? Não tive muito tempo para refletir sobre isso porque Hannah me chamou. Já passava da meia-noite. Ela vestia uma camisola verde água em cetim com um pequeno decote. E por baixo vestia shorts também verdes. Não me lembro a última vez que a tinha visto vestida assim, pois minha irmã sempre foi muito reservada. Entramos no quarto e sentamos na cama. Passamos a conversar sobre os mais variados assuntos, mas nada interessante para ser comentado aqui. Depois de algum tempo Hannah se deitou na cama e acabou pegando no sono no meio de uma conversa. Eu chamei por ela, mas não vi qualquer reação. Ela parecia um anjo ali deitada de bruços. Ela se mexeu um pouco e a camisola subiu, então eu pude ver seu bundão protegido apenas pelos shorts. Que vontade de apalpar a sua bunda! Meu pau estava duro como pedra e eu mal conseguia me controlar. Não queria fazer uma besteira, mas também não queria sair dali. Aproximei meu rosto dos seus cabelos para sentir o seu cheiro. Depois me aproximei da sua bunda. Meu nariz chegou a tocá-la, mas Hannah nem se mexeu. Pensei comigo: talvez se eu tocá-la de leve com minhas mãos ela nem perceba. Meu coração estava disparado e minhas mãos tremiam. Ainda assim tive coragem de passar a mão em sua bunda por cima dos shorts. Passei uma vez e ela nem se mexeu. Passei uma segunda vez...e nada. Eu já estava molhado. Então comecei a sentir seus glúteos com meus dedos. Apesar de malhada, sua bunda era macia. Precisei das duas mãos para percorrer a sua lua cheia. Pensei em abaixar os seus shorts. Até segurei dos lados, mas então ela se mexeu. Já era o bastante pra hoje. Não queria me arriscar mais. Apesar de muito excitado, resolvi não me masturbar nessa madrugada. Queria dedicar todo o meu tesão para Hannah...e não para uma meia ou um lenço de papel. Acordei feliz no dia seguinte. Hannah também parecia. --- Baralho hoje à tarde? --- Com certeza! Repetimos o dia: baralho, depois jantar e o convite de Hannah para conversar no seu quarto. Estávamos passando tanto tempo juntos que até a minha mãe reparou. --- Amo ver vocês grudados...juntinhos...quase como se fossem um só. Se minha mãe soubesse o que se passava na minha cabeça, certamente não diria isso. Enfim, dessa vez minha irmã não veio me chamar, mas sim mandou uma mensagem no telefone. Ela já estava sentada na cama quando cheguei lá. Conversamos por um bom tempo, mas então Hannah me disse que estava cansada. Dessa vez, porém, pediu para que eu fizesse cafuné nos seus cabelos até ela adormecer. E foi o que eu fiz. De pau duro...massageando os cabelos da mulher que eu tanto desejava. O fato dessa mulher ser minha irmã me deixava mais excitado ainda. Esperei Hannah dormir profundamente e me preparei para apalpá-la. Entretanto levei um susto quando percebi que Hannah usava uma calcinha vermelha enterrada na bunda em vez dos shorts. A calcinha parecia um fio dental, pois sua bunda de lua cheia quase a engolia. Comecei a salivar... Será que isso era um sinal? Será que Hannah sabia das minhas intenções? Não perca a próxima parte desse conto para saber isso. Garanto que vai valer a pena.
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