Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina - Parte 6 – A confissão
Voltando de onde parei... Assim que Hannah dormiu eu me preparei para apalpá-la por cima dos shorts, assim como fiz no dia anterior. É claro que eu desejava muito mais do que isso, mas não podia correr o risco de estragar tudo. E se ela acordasse? E se sentisse nojo de mim? E se chamasse meus pais? Então pensei comigo: devagar se vai ao longe. Porém, quando fui levantar sua camisola levei um susto: Hannah usava uma calcinha vermelha que mais parecia um fio dental, pois sua bunda de lua cheia quase a engolia. Travei por alguns segundos. Aquilo era uma coincidência ou não? Era um sinal de que Hannah tinha gostado da noite passada? Que ela queria a mesma coisa que eu? Resolvi seguir em frente. Comecei a passar uma das mãos na sua bunda. A sensação era muito diferente desta vez, visto que eu podia sentir a sua pele com meus dedos. Sua bunda parecia exalar calor enquanto eu a esfregava. Resolvi usar a segunda mão. Fazia movimentos circulares e depois apertava delicadamente as suas belas montanhas. Em certo momento, não me aguentando mais, passei a beijar os seus glúteos. Sentia um choque toda vez que meus lábios tocavam a bunda da minha irmã. Queria tirar a sua calcinha, ou pelo menos puxá-la para o lado, mas ela estava muito apertada no corpo de Hannah. Seria impossível fazer isso sem que ela percebesse. Então me contentei em boliná-la por mais alguns minutos. Meu pau? Duro como pedra...cueca ensopada. Novamente, porém, resolvi não me masturbar. Meu pau merecia algo melhor do que minha própria mão. Fui dormir e sonhei com Hannah. Acordei cedo na manhã seguinte. Fui pedalar, mas não conseguia tirar a minha irmã da cabeça. Será que ela me convidaria de novo essa noite? Talvez ela me desse uma pista de suas reais intenções. Antes disso, porém, jogamos mais baralho e rimos muito durante a tarde. Estávamos mais conectados do que nunca. Antes da janta, o convite de Hannah: --- Meia-noite no meu quarto, combinado? --- É claro que sim! Minha mãe não ouviu nossa conversa, mas fez um novo comentário: --- Sinto inveja da conexão que vocês têm! Nunca vão se separar! Eu sentia um pouco de culpa ao ouvir a minha mãe, pois ela não enxergava a tensão sexual que pairava no ar. Quero dizer...pelo menos de minha parte. Deitei e fiquei contando os minutos. Ouvi a janela do quarto bater, então Daisy havia saído. Menos de um minuto depois recebi a mensagem da minha irmã. Tentei não parecer apressado, mas voei para o quarto. Chegando lá senti um certo desânimo, uma vez que Hannah já estava deitada, coberta por um lençol. --- Senta aqui na almofada...hoje estou mais confortável. Fiz o que ela pediu, mas meu pau chegou a murchar. A conversa começou sem graça. Assuntos diversos...nada de interessante. Pensei que a noite estava perdida, mas depois de uns 30 minutos o papo começou a melhorar. --- Você me acha bonita, Julinho? --- Claro, Hannah! Você é linda! --- Até parece! Pareço um fantasma de tão branca! --- Não é assim que funciona, Hannah. Uma pessoa não é bonita ou feia por causa de uma única coisa. --- Você fala isso porque é meu irmão! É obrigado a dizer… --- Nada disso! Eu realmente acho você uma...mulher especial...independente de ser minha irmã. --- Talvez...pelo menos eu tenho um corpo legal! Hannah sorriu quando disse isso. Eu não sabia o que responder, mas resolvi elogiá-la de forma sutil. --- O tempo que você passa malhando fez efeito, com certeza. --- Com certeza? Como sabe disso? Por acaso você fica me observando, Julinho? Hannah riu de novo. --- Estamos em uma praia, Hannah! Você usa biquíni...aí eu vejo...assim...sem querer… Minha irmã parou por alguns bons segundos e me disse algo que mudou as nossas vidas: --- Vamos ser sinceros um com o outro? Sem mentiras ou joguinhos? Eu quase gaguejei. --- Claclaclarrooo, Hannah...eu semsemsemsempreprepre sou sincero. --- Faz uns dias que você me observa de uma forma diferente. Eu quero saber o que aconteceu. --- Assim...é que...você é muito bonita...eu acho sim….você é especial. --- Se for pra mentir, pode voltar pra sala. Eu fui direta ao ponto e você fica se esquivando. --- Não estou me esquivando, Hannah! --- Julinho! Você fica de pau duro toda vez que me vê! No primeiro dia achei que era uma coincidência...mas depois...depois eu percebi que era uma constante. Eu não podia mais me esconder. Aliás, por que eu estava me escondendo? Eu a desejava tanto...e ela estava de dando uma chance de ser totalmente sincero. Talvez uma chance única. É claro que isso poderia ser uma armadilha: eu me confessaria, ela me daria uma lição de moral e nunca mais teríamos a mesma relação de irmãos. Ainda assim, resolvi falar a verdade. Talvez não toda a verdade. Enfim, resolvi contar a história da câmera, desde o começo. Não falei do meu breve envolvimento com a Daisy, muito menos do plano de vingança. Só disse que sentia tesão nela e queria flagrá-la no banho, então coloquei a GoPro no banheiro. O chuveiro do quarto dos nossos pais deu problema...eu flagrei a pessoa errada...e foi aí que comecei a olhar pra ela de maneira diferente. Minha irmã estava de boca aberta! Inicialmente eu não contei das inúmeras punhetas que eu toquei vendo os seus vídeos. Mas Hannah tinha muitas perguntas. --- Então você me flagrou por acaso? --- Sim. --- E aí...você me viu e… --- Eu vi você como mulher...e não como minha irmã. --- Você sentiu desejo por mim? --- Sim...bastante… --- Bastante como? --- Bastante...bastante...até ficar de pau duro. --- E você se tocou vendo os meus vídeos? Tive que confessar as punhetas. --- Algumas vezes...várias vezes...muitas vezes. Hannah riu. --- Nunca imaginei que você faria algo assim...câmera escondida é coisa de pervertido. Meu sangue gelou. --- Pelo menos você é um pervertido que eu amo! Consegui respirar aliviado. --- Agora tudo se encaixa perfeitamente! Eu estava desconfiada que...enfim...queria entender o que você estava sentindo. --- Era tão evidente assim? Digo...você percebeu que eu te olhava diferente nos últimos dias? --- Óbvio, né Julinho? Por isso que eu convidei você para o meu quarto...pra saber se eu estava imaginando coisas ou você tomaria alguma atitude. --- Então você estava acordada quando eu... --- Passava as mãos em mim? É claro. Por isso troquei os shorts pela calcinha...pra testar você. --- Para me testar? --- Queria saber se você continuaria me tocando ou o fato de eu ser a sua irmã pesaria na sua consciência. --- Pensei nisso, mas... --- Mas você realmente sente tesão por mim, mesmo que nós tenhamos os mesmos pais? Instintivamente coloquei a mão no meu pau. Hannah percebeu. --- Já entendi. Nem precisa responder! Mesmo assim eu falei. --- Eu sei que é um tabu, Hannah. Mas se o sentimento é real...por que é errado? Hannah não respondeu. --- Você compartilhou os vídeos com alguém? --- Claro que não! --- Ótimo! Quero que você apague todos eles! --- Sim...é claro...vou apagar tudo...quando eu for dormir eu... Neste momento Hannah se descobriu. Ela estava completamente nua por baixo do lençol. --- Prefiro que você olhe para meu corpo com seus próprios olhos...e não por meio de uma lente. O que aconteceu a seguir? Na próxima parte você fica sabendo. Eu não demoro a escrever.
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Show...narrativa boa e oportunidade bem aproveitada. Perfeito... Adoro contos assim... Perigo, proibido... Sacana.... Leia os meus também certeza que vai gostar.
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