Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina - Parte 8 – Uma noite quase perfeita
Hannah já tinha gozado duas vezes e estava satisfeita. Certamente ela não estava arrependida, o que me deixou bastante aliviado. Porém, pensei que nossa primeira noite incestuosa tinha acabado ali. --- Julinho, chegou a sua vez! Minha irmã não hesitou por um único segundo: colocou meu pau na boca e começou a me mamar. Não sei se é relevante dizer isso, mas sou cincuncidado. Eu só tinha sido mamado duas ou três vezes na vida, então não sou uma fonte muito confiável, mas o boquete da minha irmã parecia mágico. Ela lambia meu pau desde a base e depois sugava a cabecinha. E com uma das mãos ainda massageava as minhas bolas. A saliva de Hannah se misturava com meu líquido pré-ejaculatório e deixava o meu pau todo babado. O que eu posso dizer, entretanto, é que depois de uns três minutos eu já estava pronto para gozar. Coloquem-se na minha situação: um moleque de 18 anos, com pouca experiência e sendo chupado pela própria irmã. Acho que eu mereço um desconto, né? --- Hannah, me desculpe, mas eu preciso gozar! --- Então goza pra mim, irmãozinho! Pensei que minha irmã me punhetaria até eu explodir, mas não foi isso o que aconteceu. Em vez disso, Hannah passou a lamber apenas o oríficio do meu pau. No Google encontrei o nome óstio externo da uretra, mas eu acho que todos vocês sabem do que eu estou falando: o buraquinho do pau de onde sai o xixi ou o gozo. Eu senti um tesão imenso misturado com um pouco de arrepio. A língua de Hannah parecia querer entrar no buraquinho, mas ela certamente não estava preparada para a minha explosão. Lembrem-se: fazia dias que eu não me masturbava. O primeiro jato voou alto e caiu sobre os seus cabelos. Ela tentou parar o segundo jato com a língua, mas ele acabou atingindo o seu rosto e quase entrou em uma de suas narinas. Hannah parou o terceiro jato com uma das mãos. Depois disso ela mamou o resto do leite que ainda teimava em fugir do meu corpo. Nunca gozei tanto na minha vida, mas Hannah deixou o meu pau limpinho. Por outro lado, ela estava toda gozada. --- Caralho, Julinho! Você tem um pau ou uma mangueira? Essa quantidade de leite pode alimentar uma mulher por um dia inteiro! Eu comecei a rir e Hannah também. --- Porra, tô toda molhada! --- Literalmente muita porra, Hannah! Ela riu de novo. --- Gostou do meu leitinho, mana? --- Seu leitinho quente tem gosto de quero mais! Eu estava mais do que mole, mas as palavras de Hannah, somadas ao fato de eu ser um cara jovem, fizeram com que eu me recuperasse rapidamente, porém… --- Você tem camisinha, Julinho? Senti uma tristeza no peito porque eu não tinha. Quem está lendo essa história desde o começo sabe que meu plano inicial era comer a Daisy, amiga da minha irmã. Mas eu mesmo não acreditava muito no meu potencial e não comprei preservativos. --- Putz, Julinho! É muito arriscado...amanhã você vai na farmácia? Essa frase me deixou feliz e triste ao mesmo tempo. Triste porque eu não podia comer a minha irmã naquele momento. Feliz porque ela disse “amanhã”. Ou seja, hoje era apenas o começo da nossa história de luxúria. --- Amanhã cedinho eu vou! Vou chegar antes de abrirem! Minha irmã riu de novo. --- Vou tomar banho pra tirar essa porra do meu cabelo! Hannah caminhou em direção ao banheiro e eu fiquei lá...parado...com o pau na mão. --- Me dê dez minutos e aí você entra no chuveiro, ok? Eu já estava duro de novo, mas agora também eufórico. Preciso dizer que os dez minutos pareceram horas? Acho que não. Entrei no chuveiro e Hannah estava se masturbando. --- Você demorou um pouco e comecei sem você. Me chupa? Quase precisei me ajoelhar para chupar aquela florzinha rosa, mas valeu a pena cada segundo. Hannah apertava minha cabeça com suas coxas enquanto puxava meus cabelos. Fiquei com medo dela gemer alto, pois a janela do banheiro era mais próxima do quarto dos meus pais, mas Hannah sabia disso e procurou se controlar. Ainda assim ela não conseguiu ficar em total silêncio. --- Vou gozar…vou gozar...chupa meu grelinho… Hannah chegou a tremer. Ela precisou se apoiar na parede para não cair. Logo que se recuperou minha irmã se ajoelhou para retribuir o favor. Dessa vez ela enfiou o meu pau inteiro na boca. Não que meu pau seja tão grande, mas não imaginava que ela tinha essa habilidade de garganta profunda. Eu estava louco de tesão, mas não queria provocá-la mais para não correr o risco de sermos ouvidos, então só curti o momento. A especialidade da minha irmã era sugar a cabecinha do pau e isso me agradava muito. Dessa vez eu durei bem mais tempo. Contudo chegou o momento em que eu precisava gozar de novo. Falei baixinho: --- Hannah, vou gozar! --- Goza pra mim, Julinho! Dessa vez estou preparada e não vou perder uma gota! Minha irmã colocou a cabecinha do meu pau entre os seus lábios e começou a sugar. Explodi em gozo e enchi sua boca com meu leite, apesar de já ser a segunda esporrada da noite. Hannah não mentiu: apesar da quantidade, ela engoliu cada gota. --- Caralho, é muito leite mesmo, Julinho! Meu ex não gozava assim nem na primeira. Mas não estou surpresa: você é muito mais homem do que ele. Ambos limpinhos e satisfeitos, fomos dormir sonhando com o dia seguinte. Quer saber o que aconteceu? Não perca a próxima parte deste conto. Provavelmente na sexta-feira!
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