Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina - Parte 9 – Um dia quase perfeito

Acordei bem cedo e fui de bike até à farmácia mais próxima.
Hannah ainda dormia profundamente.
Infelizmente esqueci de perguntar para minha irmã que tipo de camisinha ela preferia, então comprei de vários tipos: com sabores, com textura, mais finas, mais grossas, extra lubrificadas.
Certamente não seria por causa da camisinha errada que não transaríamos.
Além disso eu comprei um gel lubrificante.
Voltei com pressa, ainda que eu soubesse que teríamos que esperar a noite chegar.
Hannah ainda não tinha se levantado, mas Daisy já estava pegando sol no quintal.
Minha irmã estava sozinha no quarto, então eu entrei discretamente e fechei a porta.
Não a tranquei para não provocar nenhuma desconfiança, mas resolvi fazer algo arriscado.
Tirei o meu pau pra fora e passei a tocar os lábios de Hannah com ele.
A cabecinha chegava a encostar nos seus dentes, mas de maneira tão sutil que ela demorou para despertar.
Quando abriu os olhos, tomou um susto.
--- Julinho, cadê a Daisy?
--- Está tomando sol.
--- Caralho! Você é maluco!
--- É o meu caralho mesmo!
Hannah estava com os olhos arregalados e não achou graça.
--- Pelo menos você trancou a porta?
--- Hmmmm…não.
--- JULINHO, e se alguém entra aqui?
--- Desculpe, Hannah! É que eu estava cheio de tesão e...
--- E você poderia ter estragado algo que nem começou!
--- Você tem razão. Eu fui muito burro mesmo.
O que eu poderia fazer além de reconhecer o meu erro e torcer para que meu ato imprudente fosse perdoado por Hannah?
Minha irmã ficou em silêncio por alguns segundos.
--- Eu não sei o que você estava pensando em fazer...mas eu sei o que eu quero que você faça, Julinho.
--- Qualquer coisa, Hannah!
--- Tranque a maldita porta, porra!
Virei-me e corri para trancá-la.
--- Você comprou camisinha?
--- Eu não prometi pra você?
Mais calma, Hannah sorriu.
--- Qual você comprou?
--- Não sabia qual tipo você queria, então comprei várias.
Hannah riu de novo.
--- Deixa eu ver.
Minha irmã pegou o pacote da farmácia e começou a conferir uma por uma.
--- Honestamente, o mais importante é que você lembrou do lubrificante. O tipo da camisinha não faz muita diferença pra mim...mas você comprou uma porrada, né? Deixou alguma lá?
Dessa vez fui eu que ri.
--- Eu sei que comprei muitas...mas podemos testar todas!
--- Vamos ver, Julinho...vamos ver...
--- Então...será que já podemos...nos divertir um pouco agora?
Minha irmã tirou o baby-doll e os shorts me puxando para a cama.
--- Eu tô louca de vontade de transar, mas...
--- Mas…?
--- De dia e com a casa cheia não dá! Pelo menos temos que esperar a Daisy sair para alguma festa.
--- A gente pode fazer silêncio e…
--- Não quero fazer silêncio! E eu não tô a fim de uma rapidinha também!
--- Se você diz…
--- Vai valer a pena esperar!
--- Então como a gente vai se divertir afinal?
--- Temos um tempinho pra você me chupar. E eu posso devolver o favor em seguida.
Minha irmã deitou-se na cama e abriu bem as pernas.
--- Você precisa controlar os gemidos, Hannah!
--- Não se preocupe. Só vamos brincar um pouquinho.
Hannah colocou as pernas sobre meus ombros e puxou minha cabeça para sua buceta.
Assim como na noite anterior, eu chupei cada centímetro de sua vulva enquanto meus dedos acariciavam delicadamente seu sininho dourado.
Hannah puxava os meus cabelos com força e chegou a cravar as unhas em mim.
Eu tinha medo que ela começasse a gemer como na noite anterior, mas não peguei leve: chupava sua bucetinha como se fosse uma fruta madura.
Não sei se foi por isso, mas Hannah gozou muito mais rápido do que eu esperava.
Seu corpo tremeu por alguns segundos e depois ela relaxou.
--- Julinho, pra quem não tem tanta experiência, você sabe como chupar uma buceta!
Acho que ela estava sendo sincera comigo, então fiquei feliz com o elogio.
--- Chegou a sua vez.
Eu me sentei na cama e minha irmã se ajoelhou entre minhas pernas.
Quando ela se preparava para me chupar...alguém tentou abrir a porta.
--- Hannah? Tudo bem? É a Daisy...por que a porta está trancada?
Minha irmã deu um salto.
Ela não me disse nada...só apontou a janela.
Eu não tinha outra escolha, então saltei por ela.
Entrei pelo outro lado da casa, assim como se estivesse chegando da rua de novo.
Pensei comigo: fique calmo...tudo deu certo...ninguém viu ou ouviu qualquer coisa.
De repente lembrei de algo que gelou a minha espinha: esqueci as camisinhas no quarto!
Agora não podia fazer qualquer coisa além de torcer para que Daisy não achasse a sacola (ou que minha irmã a tivesse escondido).
Depois de alguns minutos Hannah saiu do quarto.
Olhei pra ela esperando algumas respostas.
--- A Daisy só queria tomar banho!
--- E as…
--- Escondi as camisinhas.
--- Ufa! Que alívio!
O resto da manhã passou rapidamente e já era a hora do almoço.
Eu só conseguia olhar e pensar em Hannah enquanto comia, mas meu pai disse algo que chamou a minha atenção.
--- Meu amigo Ferreira convidou eu e sua mãe para jantar hoje à noite na praia ao lado. Vocês se incomodam de ficar sozinhos?
Eu queria gritar de alegria. Que maravilha! Pelo menos 2 ou 3 horas totalmente sozinho com minha irmã.
Mas aí eu me lembrei de Daisy. Ela só saía para as festas depois da meia-noite.
Ainda assim, talvez fosse possível…
Meu pensamento foi interrompido por minha mãe, que disse algo que iluminou o meu coração e endureceu meu pau.
--- Se o jantar for bom e a gente beber bastante...bem...eles nos convidaram para passar a noite lá.
Vitória! Vitória! Mesmo Daisy saindo tarde, teríamos a madrugada para nós.
Acho que essa parte do conto já ficou longa demais, então vou parar por aqui.
Eu sei que faltou um pouco mais de ação, mas tenham paciência.
A próxima parte já sai amanhã e está e-s-p-e-t-a-c-u-l-a-r!!!!