Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina - Parte 10 – Um noite mais que perfeita
Depois do que a minha mãe disse eu estava tão feliz que não cabia dentro de mim. Se eles dormissem nos amigos, nós teríamos a casa só pra nós durante a noite inteira. Por um momento até cogitei que minha mãe tivesse planejado aquilo para proporcionar um tempo a sós para mim e Daisy. É claro que ela nem sonhava que havia algo entre mim e Hannah além da nossa natural cumplicidade entre irmãos. Hannah também estava tão feliz que até me chutou por debaixo da mesa. Sabe quando você tem aquele sentimento de que “o que tiver que ser será” e ninguém pode mudar isso? A cada segundo eu acreditava mais que o Universo conspirava a nosso favor. Eu queria abraçar, beijar...e foder com a minha irmã naquele momento, mas tive que engolir o meu tesão por algumas horas. Não foi nem um pouco fácil. Meu pau não parava de babar e tive que trocar de cueca duas vezes. Ninguém foi à praia no período da tarde, então não tivemos privacidade para organizar a nossa noite tão especial. Por volta das 17 horas minha irmã fugiu um pouco das outras mulheres da casa e veio falar comigo. --- Tenho duas notícias pra você: uma ruim e uma boa. --- Tô ansioso, Hannah...fala logo! --- A Daisy passou a tarde inteira tentando me convencer a dar uma festa aqui. Senti um aperto no peito. --- Mas eu disse NÃO! Nem pensar! Que você não gostava dos amigos dela e tal. --- Ótimo, Hannah! Excelente! Essa é a notícia boa? --- A notícia boa é que ela disse que, se não for rolar aqui, ela vai sair mais cedo para ir a uma festa lá na outra praia. Meu coração disparou. --- Mais cedo? Antes da meia-noite? --- Melhor! Lá pelas 21 horas!!! --- Obrigado, Universo! Hannah não me entendeu. --- O quê? --- Nada nada! Só acho que tudo está se encaixando pra nós! --- Com certeza! Por volta das 18 horas meus pais se despediram. Minha ansiedade estava a mil. Daisy tomou um longo banho e decidiu comer algo antes de sair. Eu não tinha fome, não tinha sede...só queria que ela fosse logo pra festa. Por volta das 20:30 ela saiu pela porta. Hannah e eu não esperamos nem cinco minutos para começar a tirar nossas roupas. Ficamos nos olhando pelados por alguns segundos, mas assim que peguei no meu pau, minha irmã se aproximou e começou a me masturbar. Ela me fitou e disse: --- Esse é um ponto sem volta, Julinho! Se seguirmos em frente...vamos até o fim...sem arrependimentos. --- Eu quero você, Hannah! Nunca desejei tanto alguém! --- Então fala que você quer me comer! --- Eu quero te comer! --- Fala mais alto, caralho! Fala que você é um safado que quer meter na própria irmã! --- EU SOU UM SAFADO QUE QUER METER NA PRÓPRIA IRMÃ! Era libertador dizer isso em voz alta. Quisera eu compartilhar isso com o mundo. --- E EU SOU UMA PUTINHA QUE QUER TREPAR COM O PRÓPRIO IRMÃO! Não aguentávamos mais esperar. Hannah pegou uma das camisinhas com textura e vestiu meu pau. --- Vamos precisar de muito lubrificante porque eu sou apertadinha e não transo faz tempo! Minha irmã deitou-se de costas na cama, com os joelhos levantados e as plantas dos pés pisando no colchão. --- Vai ser mais fácil me penetrar assim...em uma posição meio papai-mamãe...meio frango assado. Apesar do tesão imenso que eu sentia, consegui rir um pouco. --- O que foi? Não gostou da minha sugestão de posição? --- Estou rindo porque você está explicando tudo...mas não sei pra quem...cadê o público? Hannah deu uma breve gargalhada. --- Sabe que a gente merecia um público mesmo! Olha o que estamos prestes a fazer? --- Eu estou roçando meu pau na bucetinha da minha irmã. --- E isso é super normal de acontecer, né? Nós dois rimos. O clima estava muito bom entre nós, mas acho que ambos disfarçavam o nervosismo com risadas. Comecei a enfiar o meu pinto na rachinha da minha irmã. E ela não estava brincando quando disse que era apertada. Sua vagina parecia morder e tentar expulsar o meu pau de dentro dela. Mas eu consegui ganhar o terreno aos pouquinhos...centímetro após centímetro. Depois da penetração completa eu fiquei uns 30 segundos sem me mexer. Agora eu estava definitivamente dentro da minha irmã. Hannah estava com os olhos fechados, mas não sei o que ela pensava. Comecei o movimento o vai e vem no seu buraco apertado. Imediatamente minha irmã começou a gemer. Dessa vez ela gemia alto, como se estivesse compensando pelo outro dia em que precisou se conter. --- Vai, Julinho! Soca a rola na sua irmã, seu safadinho! Seu pedido era uma ordem e eu passei a bombar gostoso na sua vagina. A cada socada, um gemido mais alto. Eu estava tão excitado que passei a gemer também. --- Caralho, Hannah! Você é muito gostosa! Não acredito que estou te comendo! --- Você é muito sortudo, Julinho! Porque...porque… Faltava fôlego para a minha irmã falar, mas eu presumi o que ela queria dizer. --- Porque estou comendo a gostosa da minha irmã! De fato, eu era um cara sortudo. Quantos outros caras ao redor do mundo estavam, naquele momento, com o pau enterrado na própria irmã? Talvez apenas alguns, mas certamente muitos estavam se masturbando pensando na irmã...na mãe...ou em alguém que eles sabiam ser proibido até mesmo pensar. Parecia transmissão de pensamento, pois Hannah disse algo parecido a seguir. --- Quantos irmãos podem comer a própria irmã, hein? Muitos vão morrer na punheta e nunca chegarão perto disso. --- Eu já estou fodendo a minha irmã! Os outros que lutem! ---- Você está SOCANDO na sua IRMÃ...ALBINA...e GOSTOSA. Acho que essa combinação é única no mundo! Ouvindo aquilo eu aumentei o ritmo das bombadas. Acho que era exatamente isso que ela queria que eu fizesse. --- Eu sou como o Santo Graal. Uma peça única e sagrada que todos desejam! --- Todos podem desejar, mas agora você é só minha! --- Isso! Sou sua! Mete forte que eu vou gozar! Alguns segundo depois minha irmã estava nas nuvens. --- CAAARAAALHOOOO! É muito bom dar pro meu IRMÃO! Se eu soubesse disso antes...CAAARAAALHOOO! Hannah gozou intensamente até seu corpo amolecer, mas eu não parei de fodê-la. Coloquei a mão no seu peito e senti seu coração disparado. Aliás, essa era a primeira vez que eu tocava em seus seios, então resolvi chupá-los. Agora eu estava mamando a minha irmã enquanto bombava na sua bucetinha. Era um noite mágica, mas uma coisa me incomodava….apenas uma. --- Hannah, essa é a nossa primeira vez! A gente nunca vai esquecer desse dia. O que você acha se eu… Minha irmã parecia ler meu pensamento de novo. --- Você quer tirar a camisinha e me comer no pêlo, não é seu pervertido? --- Quero sentir a sua pele na minha! --- Eu não tô tomando nada pra evitar...você sabe...a escolha é sua. --- Eu quero sim! Quero...quero... --- Você quer me inseminar com seu leite incestuoso, né seu safado? E se nascer um albininho lindo...tá pronto pra batizar ele na igreja? Porque eu não vou tirar! --- Tô pronto pra tudo com você! --- Então joga longe essa merda de camisinha e mete até me encher de porra! Agora sim era uma noite perfeita. Lubifiquei meu pau um pouco mais e enfiei tudo em uma só estocada. --- Caralho, Julinho! Consigo sentir o seu órgão quente pulsar dentro de mim! Se comer a minha irmã já era espetacular, comê-la sem camisinha era indescritível. Eu estava louco para encher a minha irmã com meu leite, mas, ao mesmo tempo, não queria que aquilo acabasse. Aquele dia seria marcado pra sempre como um dos melhores de nossas vidas. --- Quando você for gozar, me avisa! Eu estou quase lá de novo. --- Eu também estou quase, Hannah...quase… --- Então me beija! Me beija! É o último tabu que precisamos quebrar! Um beijo lascivo entre irmãos! Começamos a nos beijar como um casal apaixonado! --- Vou gozar, Hannah….vou gozar! --- Eu também! Me beija! Vamos gozar juntos! E assim aconteceu. Explodi dentro da minha irmã enquanto seu corpo tremia de tesão. Um jato de leite...dois jatos...vários jatos. Hannah estava cansada, mas não deixou de fazer uma piada. --- Caralho, Julinho! Ainda estou sentindo você jorrar dentro de mim! Desliga essa mangueira de espermatozóides ou nós estaremos fodidos! Eu ri e a beijei de novo. Mas a noite estava só começando. Porém, como essa parte já está muito longa, vou guardar um pouco para a próxima.
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