Há algum tempo atrás eu frequentava esporadicamente uma boate aqui na região central de Sampa, muito conhecida por ser frequentada por homens gays maduros e seus admiradores.
Numa dessas idas eu conheci o André, um cara bonitão, advogado, quarentão como eu e muito divertido. Conversamos bastante, tomamos umas cervejas, até trocamos uns beijos mas logo vimos que gostávamos das mesmas coisas em termos de sexo, ambos gostavam de foder um putinho novinho, viramos amigos de balada.
Numa noite estávamos os dois no primeiro andar da boate conversando e vimos um casal bem peculiar subindo as escadas: um cara quarentão com um menino de mais ou menos 25 anos, lindo demais, bronzeadíssimo, com uma regata branca que realçava sua cor na luz da boate e chegava a parecer dourada devido ao bronzeamento. O moleque me deixou de boca aberta com sua beleza. Sorriso bonito, corpo bem trabalhado em academia, bunda arrebitada e carnuda e uma cara de puta que me deixou aceso. De longe eles fizeram um aceno de mão para o André e eu logo perguntei quem eram.
O André me explicou que era um amigo dele de longa data, um advogado muito bem sucedido e seu novo brinquedinho sexual. Foi assim mesmo que ele descreveu o moleque, disse que o amigo gostava de estar com meninos mais jovens e que gostassem de muita putaria pois ele adorava sessões de sexo grupal e curtia muito ver os moleques sendo fodidos por outros caras enquanto ele acompanhava de perto. Disse que aquele carinha se adequara bem ao papel pois além de lindo era uma puta e gostava mais desses joguinhos do que o próprio namorado, tanto que já estavam juntos há mais de dois anos.
Era madrugada de sábado e, depois dessa conversa, o André me disse que iria receber um grupo de amigos na casa dele na tarde de domingo pra tomarem banho de piscina e beberem um pouco e queria que eu fosse também, assim eu conheceria alguns amigos dele e também a casa dele. Me disse também que nesses encontros poderia acontecer de tudo entre os poucos convidados e que eu não me assustasse. Foi justamente esse detalhe que me deixou curioso para aceitar o convite.
No domingo, início da tarde, lá estava eu sendo recepcionado pelo André em sua casa bastante confortável no bairro de Santana aqui em São Paulo. Ele me apresentou aos demais convidados que ao todo eram cinco além de mim: um casal de caras maduros na casa dos 45 anos, dois amigos grandões que vim a saber eram instrutores da academia do André e um negão lindo de viver, malhado, cabelo raspado; o cara tinha uma pinta de ator pornô que me lembrou o Antônio Biaggi. O André me falou depois que era um enfermeiro conhecido dele e que eu tinha acertado em compará-lo com o Biaggi pois ele tinha uma pica de cavalo igual ao ator...
Rimos muito da situação e ficamos bebendo e observando o grupo se divertir, todos pareciam já estarem muito bem enturmados e eu também me senti à vontade. Passados uma hora mais ou menos vi entrar pelo portão lateral da casa o casal que eu vi na boate. O quarentão amigo do André que se chamava César e o menino dourado que, nessa tarde de sol, estava mais dourado ainda com uma bermuda florida e uma regata que lhe deixava o tórax todo à mostra, se chamava Flávio. Depois dos cumprimentos o César junto com o André se sentaram ao meu lado e o meninão foi ao lado da piscina onde ficavam os banheiros e vestiário de onde saiu com uma sunga de banho minúscula que mais parecia uma calcinha e pulou na piscina fazendo algazarra com o resto da turma.
- É uma putinha mesmo! Não pode ver piscina e macho nadando que já pula dentro. – Falou o César se referindo ao próprio namorado o que me deixou de boca aberta. André olhou pra mim e piscou o olho dando uma risadinha. Todos rimos e continuamos bebendo e conversando até que o César se levantou e foi tirar o bermudão e com uma sunga de banho entrou na piscina também, indo ficar ao lado do namoradinho.
- Daqui a pouco eles começam com a putaria. Não se assuste, todos ali são um monte de putos! – me falou André sorrindo e eu com esse comentário fiquei ansioso pra ver o que ia rolar naquela tarde de sol tão agradável.
Passados alguns minutos desse comentário, o André tinha saído pra ir até a cozinha resolver umas coisas e eu olhando para a piscina vi o César abraçado com o moleque, beijando ele dentro da piscina e atrás do moleque se roçando na bunda dele o Edu um dos cara da academia. Em seguida Carlos o outro cara da academia se junta ao grupo e ficam os quatro se roçando e se beijando. Ao ver a cena meu pau endureceu na hora dentro da sunga de banho que eu estava usando.
- Não te falei que a putaria ia rolar solta hoje? – disse o André sentando ao meu lado e já mexendo no pau excitado também com a cena. Olhando pra piscina vemos o César e o moleque Flávio saindo da piscina com os paus duros estourando dentro da sunga e indo em direção ao vestiário. Logo em seguida os dois carinhas da academia também saem e entram no vestiário.
- Daqui a pouco nós vamos lá apreciar o show de sexo ao vivo que eles sempre promovem. – disse o André ao meu lado.
- E você também participa dessa farra? – Perguntei curioso.
- Algumas vezes sim mas gosto mesmo de olhar e bater uma enquanto eles fodem. Eles sempre ficam aqui por último comigo e ai a gente fode só os três, a novidade mesmo é ver o César botando o namoradinho pra dar o cu para os outros cara.
- E é sempre esse grupo?
- Não. As vezes tem gente de fora mas nunca é muita gente, prefiro grupos pequenos pra não encher a casa. Hoje mesmo a surpresa é o negão, ele já conhece todo mundo mas ainda não fodeu o rabo do moleque. O moleque vai levar rola diferente hoje.
Após esses comentários vimos o negão sair da piscina e entrar no vestiário também. Eu já não me continha de vontade de ver o que estava rolando lá no vestiário. Adoro filme pornô e se for uma putaria ao vivo eu curto mais ainda. Alguns minutos depois o André me chamou, nos levantamos e fomos até o vestiário.
- Se você quiser fica à vontade cara, pode meter rola no moleque que ele gosta muito e a regra é sempre a mesma: todo mundo que quiser pode foder junto.
Ao chegarmos à porta vi o moleque ajoelhado e ao redor dele os dois grandões da academia e o negão sem sunga revezando o pau na boca dele que chupava feito um bezerro desmamado enquanto o namorado em pé ao lado olhava a cena com o pau duro e uma cara de prazer. Ele olhou pra nós, piscou o olho e continuou apreciando o desempenho do namoradinho que engolia aquelas rolas com muita fome. O pau do negão era uma coisa à parte. Era descomunal de grande e grosso, o moleque segurava com as duas mãos aquela estaca de carne e nervos e se deliciava engolindo o quanto podia. Meu pau estourava de duro dentro da minha sunga enquanto eu assistia a cena. Apenas o casal de namorados continuava na piscina enquanto a gente via o filme pornô mais gostoso do dia.
Depois de chupar muito as três picas o moleque se levantou e abraçou o namorado beijando a boca dele e empinando o rabo para trás. Um dos caras da academia abaixou sua sunga mostrando uma marca de bronzeado bem acentuada o que contrastava com sua pele dourada, era lindo ver aquela bunda grande e carnuda branquinha se contrapondo à pele bronzeada. O Edu então se abaixou e meteu a boca entre as bandas da bunda do moleque fazendo ele soltar um gemido de prazer e abraçado ao namorado deu uma rebolada na cara do cara mostrando o quanto aquela língua quente entrando em seu cuzinho lhe fazia feliz.
Depois de chupar aquele cuzinho gostoso o cara se levantou e pegou o pau, que não era muito grande, começou a pincelar na portinha do cuzinho do puto. Em pé o negão e o outro grandão da academia batiam uma punheta vendo a cena. O moleque gemia e se contorcia abraçado ao namorado.
- Mete no rabo dele Edu. Soca rola fundo no cu do meu putinho! – Ordenou o César beijando a boca do moleque. Edu obediente foi forçando o pau dentro do cuzinho do carinha que se arreganhou mais para receber a pica enquanto com as duas mãos batia uma punheta para o negão e o Carlos.
O André, ao meu lado, já pôs o pau pra fora e foi batendo uma também e com a outra mão alisou meu pau e abaixou a minha sunga libertando meu cacete duro feito ferro.
- Libera esse pauzão Tito, fica à vontade cara! – me disse o André segurando meu cacete. Eu comecei a bater uma punheta gostosa enquanto assistia a cena. O Edu socava com força o pau no cu do moleque e o som das coxas dele batendo na bunda era muito excitante. Então ele arrancou o pau do cu do carinha e deu a vez para o Carlos que tinha o pau um pouco maior e também já foi encaixando na portinha do rabo do moleque e empurrando com tudo pra dentro.
- Ai meu cu porra! Tá arrombando meu buraquinho! – gemia baixinho o moleque agora se abaixando e abocanhando a rola do negão. O César fez sinal pra gente, informando que era só meter no cu do carinha mas a gente continuou ao lado apreciando a foda. O pau do Carlos entrava firme no buraco do moleque que rebolava no cacete e se revezava nas picas ao lado, engolindo ora a do Edu ora a do negão.
Depois de muita estocada no cuzinho o moleque se ergueu e com a ajuda do namorado se sentou no balcão ao lado onde a gente guardava as roupas e as bolsas e também servia de mesa de apoio. O namorado então levantou as pernas dele e ele se encostando na parede ficou em posição de frango. O negão então se encaixou entre as pernas do moleque e apontou o caralho imenso pro buraquinho que já estava vermelho de tanto levar estocada.
- Põe devagar cara! Seu pau é muito grande! – pediu o putinho.
- Relaxa amor! Abre esse cuzinho e aproveita você gosta de rola. Hoje você vai matar a fome desse cuzinho guloso. – falou o César dando um beijo na boca dele.
O negão deu uma esfregada com a cabeça do pau na portinha do moleque e foi empurrando devagar enquanto o namorado e o Edu seguravam as penas dele que assim ficou completamente arreganhado para receber o rolão no cu. Ao lado eu podia ver aquele caralhão preto e enorme ir entrando centímetro por centímetro naquele cuzinho gostoso. O moleque fazia careta e mordia a mão enquanto seu cu era estourado por aquela geba gigante. Ao sentir o pau entrar todo até o talo no cuzinho do moleque o negão segurou nas duas coxas dele e deu uma estocada funda no cu do putinho.
- Ai meu cu cara! Você vai me arrombar assim caralho! – gritou o moleque.
- Aguenta ai putinho! Vou socar forte nesse teu rabo gostoso! Vou estourar essas preguinhas.
O negão socou forte no cuzinho do moleque que, com as estocadas, as vezes batia a cabeça na parede. O César ao lado alisava o peito do namoradinho enquanto olhava deliciado o negão arrombar cada vez mais forte o buraco do moleque que gemia alto. Em determinado momento o cu do moleque já estava tão arrombado que o negão tirava o pau todo de dentro e a gente podia ver o buraco aberto. Senti a mão do André novamente apertando meu cacete duro e eu levei minha mão até sua bunda e apalpei gostoso.
- Tô com tanto tesão cara que seria capaz de dar pra você agora. – me disse o André em meu ouvido.
O negão continuava estocando fundo o cu do moleque e até o casal que estava na piscina agora já assistia tudo com os paus na mão batendo uma.
- Isso putinho geme gostoso na minha rola! – falou o negão socando fundo.
- Ai meu cu cara! Estou todo aberto! Soca fundo e me dá leitinho! Adoro leite de macho no rabo. – O negão intensificou a metida e deu uma estocada funda segurando nas coxas do moleque.
- Vou gozar putinho! Toma leite no cu seu puto! Ahhhhh!
O corpo do negão tremia e se retraía todo dentro do cu do puto e dava pra ver que ele tinha gozado. Então ele puxou o pau de dentro e a gente pode ver o estrago no cuzinho do moleque que ficou aberto e vermelho. O Edu e o César continuaram segurando as pernas dele pra cima.
- Quem vai ser o próximo? Ele aguenta mais e adora leite no cuzinho. - Perguntou o César.
O Carlos que estava ao meu lado se adiantou e meteu o pau no cu do carinha deu umas bombadas fortes e logo começou a gemer gozando dentro do cu dele e ao tirar o pau a gente podia ver o leite escorrendo de dentro do moleque. O casal também se aproximou e os dois batendo punheta gozaram na entrada do cu do moleque. O Edu soltou a perna do moleque e também enterrou o pau fundo no cu dele estocando forte e gozando em seguida.
Eu e o André saímos com o pau duro e fomos beber mais uma cerveja. Ainda cobrei do André o comentário que ele fez.
- E ai André vai dar mesmo esse rabinho pra mim? Aproveita agora que meu pau tá duro.
- Tu tá doido Tito não aguento esse teu pau não cara. - me disse sorrindo.
Passou mais um tempo, todos já estavam na piscina novamente menos o moleque que eu não consegui localizar. Eu me despedi do André e disse que iria tomar uma chuveirada e ia embora. Ao entrar o vestiário me dirigi a um dos chuveiros e pra minha surpresa o moleque estava no chuveiro ao lado se banhando todo ensaboado.
- E ai beleza? -me cumprimentou.
- Beleza! Mandou bem carinha bela foda! – respondi.
- Você gostou cara? Devia ter enfiado esse pauzão no meu cuzinho também. Vi que não gozou.
- Tava tão gostosa a cena que nem precisou meter cara. O barato era ver você se deliciando na rola dos caras. – respondi já com o pau trincando de duro embaixo do chuveiro. Sem falar mais nada ele veio em minha direção, se abaixou e engoliu meu pau inteiro de uma vez. Sem tempo de reagir senti a cabeça do meu caralho invadir a garganta quente do putinho que puxou meu pau, lambeu bem a cabeça e engoliu novamente. Segurei a cabeça daquele moleque lindo e fodi sua boquinha como se fosse um cuzinho. Estava tão excitado que apenas uns minutinhos socando meu pau em sua boquinha gulosa puxei sua nuca e despejei muito leito quente no fundo de sua garganta. O carinha se levantou sorrindo e continuou tomando banho.
Tomei banho e ao sair me despedi dele: “Valeu carinha até a próxima”!
- Falou cara! Vou ficar esperando! Da próxima quero sentir essa rola no meu rabo.
Ali estava um putinho que gostava de rola! Senti que nada podia satisfazer o rabo daquele moleque.
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Fotos ilustrativas. O ator parecido com o negão e outras cenas similares.