Minha mãe nunca foi uma mulher que me serviria de exemplo. Muito bonita, muito falante e simpática mas uma negação como mãe. A preocupação dela sempre foi muito mais em satisfazer a própria boceta do que cuidar da filha.
Nunca conheci meu pai e depois de muitas aventuras ela se casou com Antônio, um homem muito decente e bem sucedido. Já era grandinha na época mas mesmo assim ele me incentivou a chamá-lo de pai e assim eu o fiz.
Adorava o Antônio! Homem bonitão, moreno, alto, bem encorpado, 45 anos, um cara decente mas nada disso foi o suficiente para segurar minha mãe que, assim que viu uma rola mais interessante, foi embora de casa e me deixou com o Antônio o que, de certa forma, foi melhor pra mim. Assim seguimos eu e papai como ele gostava que eu o chamasse.
No primeiro ano da faculdade me encantei por um carinha que fazia um curso no mesmo horário que eu e, feito boba no primeiro relacionamento, me entreguei e me apaixonei. Depois de me tirar o cabaço e me foder bastante por vários meses ele me deixou sem nenhuma explicação e logo estava com uma outra menina, o que me deixou bastante abalada.
Verdade seja dita; meu namoro com Alexandre me despertou pra vida sexual. Mesmo muito novinha, me transformei em mulher e com uma fome sexual bastante acentuada, a ponto de ficar molhadinha só de lembrar da rola gostosa dele me invadindo e me comendo em todas as posições e as vezes em lugares bastante inusitados. Acho que, mais do que da pessoa, eu tinha era saudades da rola e do sexo que ele me proporcionava.
Uma tarde cheguei em casa muito chateada e me tranquei no quarto para ficar sozinha e chorar um pouco pois tinha visto o Alexandre beijando a nova namorada. Antônio chegou em casa mais cedo e, estranhando o fato de eu não querer jantar, foi até meu quarto e me pegou com os olhos meio vermelhos e logo se preocupou em saber o que eu tinha:
- Oh meu bem! Minha menina ainda chorando por causa daquele malandrinho?
- É papai eu não consigo ver aquele bosta com outra, fico muito chateada mas daqui a pouco isso passa.
- Passa mesmo minha linda. Você precisa arranjar outro namorado. Um homem de verdade pra te fazer esquecer deste cara. – Ele disse isso e começou a alisar meus cabelos me fazendo um carinho. Ele estava de pijama como sempre ficava em casa após tomar banho. Sentou-se na minha cama e eu deitei minha cabeça em seu colo e ele ficou alisando meus cabelos. Eu passei a mão na cintura dele e aconcheguei minha cabeça em seu colo, com isso minha cabeça ficou bem em cima de seu pau o que me fez sentir o tamanho daquele volume.
Nunca tinha visto o Antônio com outros olhos mas ao sentir aquele volume em seu pijama e sentir o cheiro de seu corpo, pois ele estava sem cueca, fiquei bastante excitada e senti minha bucetinha quente e úmida no pequeno short que eu estava usando com uma camisetinha fina. Tentei tirar esses pensamentos da minha cabeça mas o tesão foi mais forte e eu rocei o meu rosto em seu pau sentindo o volume aumentando. Papai, como eu o chamava, estava tendo uma ereção. Ele logo sentiu algum incômodo e resolveu sair da cama mas eu segurei ele.
- Fica mais um pouquinho, tá bom assim. Eu estou gostando de ficar aqui em seu colo.
- Tá bom lindinha, eu fico. – Ele disse isso e continuou fazendo carinho em minha cabeça. Eu virei meu rosto em seu colo, senti seu pau duro e, como estava muito próxima, eu senti o cheiro de sua rola e era uma rola enorme! Bem maior do que a do Alexandre.
Tomada por uma loucura e bastante excitada eu virei meu rosto de modo que minha boca ficou em cima daquele caralho quente. Ele mais uma vez tentou se levantar mas eu o segurei e comecei a passar minha língua em seu pau por cima do pijama mesmo.
- O que você está Fazendo Liz? Para com isso! Você enlouqueceu? – Não respondi nada, apenas continuei lambendo seu pau e logo senti uma babinha molhando o pijama. Puxei rapidamente o pijama dele e aquele pau saltou pra fora duro e firme quase batendo em meu rosto. Engoli o caralho dele com uma fome que até eu me assustei. Senti seu pau gigantesco bater em minha garganta, ele apenas gemeu fundo e segurou minha cabeça empurrando mais fundo o pau em minha boca.
- Delícia de pau papai! - Falei gemendo baixinho e engolindo o cacete dele.
- Isso é errado filha. Você sabe que não pode acontecer. – Ele disse isso sem muita convicção e continuou gemendo enquanto eu chupava seu pau com muita gula.
- Não estamos fazendo nada de errado papai. Você sabe disso.
Ele, ouvindo isso, começou a alisar meus peitos por cima da camisetinha e desceu a mão em direção às minhas coxas que já estavam abertas esperando pelo toque dele. Senti aquelas mãos enormes, mãos de macho entrando por baixo do meu shortinho e apalpar minha bocetinha que estava molhadinha de desejo. Senti seus dedos explorando minha boceta e aquele dedo enorme me invadindo sem muita dificuldade.
Me levantei e arranquei minha roupa e as dele e me ajoelhei entre suas pernas mamando aquela rola como uma bezerra faminta. Então ele me puxou, me colocou em seu colo com as pernas em volta de sua cintura e eu senti aquela tora invadindo minha boceta, me preenchendo e me alargando toda. Ele me beijou e aquela língua invadindo minha boca me deixou maluca. Eu cavalguei em sua rola subindo e descendo em seu cacete enquanto ele gemia e socava fundo em minha boceta.
Ele me apertava contra seu corpo e eu sentia meus peitinhos comprimidos em seu peito largo de homem forte. Senti umas estocadas fundas e me arrepiei sentindo aquele macho dentro de mim. Ele se levantou e me colocou de quatro na cama, então mais uma vez enfiou a vara em minha boceta e socou fundo e forte me fazendo sentir sua rola lá no fundo.
Me senti uma cadelinha sendo fodida por aquele macho gostoso. Comecei a sentir um arrepio pelo corpo e gemendo muito alto senti minha boceta contraindo e tive um orgasmo intenso como nunca tinha sentido. Ele arrancou o pau de dentro de mim e eu recebi seu leite quente e farto sendo derramado em meus peitinhos duros.
Depois dessa noite várias aventuras entre nós dois aconteceram e papai não me dá sossego invadindo meu quarto de madrugada pra gente foder.
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Esse é o relato da Leitora Liz que me contou algumas aventuras e perguntou se eu seria capaz de escrever um relato sob a ótica de uma personagem feminina.
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