Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina - Parte 13 - O ato final da noite
Voltando de onde parei: Enquanto ainda falava, Hannah virou-se e viu que eu estava duro de novo. --- Hmmmm...já posso imaginar o que você quer... Sorri discretamente enquanto me punhetava. --- Você sabia que meu ex nunca conseguiu colocar ele inteiro? Fingi que não entendi o que ela queria dizer com aquilo. --- Não se faça de bobo! Você entendeu o que eu quis dizer. --- Seu ex nunca conseguiu enfiar o pau inteiro na… --- Na minha bunda, Julinho! No meu CUUUUU! Nós dois gargalhamos. --- Na verdade, não sou eu que quero. É meu pau! Ele não consegue ficar longe de você! Agora ele quer comer o seu CUUUUU! Rimos de novo. --- Porra, Julinho! Não acredito que você está duro de novo! Você tomou viagra ou algo assim? --- Já disse! É minha piroca que te ama! --- Meu ex aguentava dar duas e depois tombava. --- Eu sou muito mais homem do que seu ex! --- Com certeza! Mas você precisa ter muita paciência comigo...porque… Fiquei esperando que ela terminasse a frase. --- Porque se a minha bucetinha é apertada, imagina o meu cuzinho. --- Eu vou com calma...não se preocupe. --- Julinho, quantos cus você já comeu na sua vida? Eu sei que já disse isso várias vezes, mas eu acho importante salientar de novo que eu tinha 18 anos e pouca experiência quando essa história com minha irmã começou. Eu só tinha comido o cu de uma garota da nossa igreja. E foi só uma vez. Mesmo assim, meu segredo era mostrar que eu estava seguro. --- Nenhum tão bonitinho como o seu! Acho que minha irmã esperava uma resposta mais objetiva, mas ainda assim ficou convencida de que eu sabia o que estava fazendo. --- Coloca dois travesseiros embaixo de ti para arrebitar ainda mais esse bundão. --- Você gosta dele, né? Percebi só pela maneira que você diz “BUNDÃO”. --- E quem não ficaria hipnotizado por essa bunda de lua cheia? Hannah gargalhou. --- Gostei desse apelido...lua cheia...e seu pau é o quê? A nave Apollo 11 da Nasa? Dessa vez rimos juntos. --- Empina essa rabeta, ô comediante! --- Sim, Senhor astronauta! Só pra garantir, despejei uma grande quantidade de lubrificante na sua bunda, especialmente no seu buraquinho. Vesti uma camisinha já lubrificada no meu dedo indicador. --- Agora fique tranquila, Hannah! Vou enfiar só o meu dedo pra você se acostumar. Minha irmã estava relaxada, mas ainda assim meu dedo encontrava resistência. De fato, seu buraquinho era tão apertado que nem parecia existir um depois da portinha de entrada. Mas aí pensei comigo: “se algo sai desse cu, então algo pode entrar”. --- Força seu buraquinho pra fora, Hannah! Comecei a fazer movimentos circulares para penetrar e alargar um pouco o seu cuzinho. Hannah gemia baixinho, mas não parecia nem um pouco incomodada. Continuei com os movimentos até notar um aumento no diâmetro do seu rabinho. Então introduzi o dedo médio também. Nesse momento Hannah gemeu alto. --- PORRRAA, Julinho! Você realmente sabe como lacear um cu! Estava preparado para ficar mais um tempo usando os meus dedos, mas resolvi provocá-la. --- Você ainda não viu como eu sei COMER um cu! A resposta da minha irmã me surpreendeu. --- E tá esperando o quê então? Se ela estava pronta, então eu também estava. Encostei a cabeça do meu pau no seu buraquinho já dilatado. --- Pronto para ser o primeiro a fincar a bandeira nessa grande lua, Senhor astronauta!? --- Na verdade eu serei o segundo, mas não me importo com isso --- falei um pouco enciumado. --- Meu ex não fincou bandeira alguma! Ele não tirou uma única prega do meu cuzinho! --- Então eu serei o primeiro CUnauta a fincar a minha bandeira! --- Sim!!! O primeiro CUnauta a penetrar essa LUA! Meu ex broxa só deu uma olhadinha no terreno com a cabecinha do pau. Rimos um pouco, apesar do meu nervosismo. Depois que a chapeleta passou, não foi tão difícil enfiar o resto. Estava feito! O cuzinho de Hannah estava totalmente preenchido com meu pinto. Fiquei parado para que ela se acostumasse com o volume. --- CARALHO, CUnauta! Consigo sentir sua bandeira até o fundo! Aos poucos comecei o movimento de vai e vem no seu rabo. Não foi fácil, pois seu buraquinho era tão apertado que meu pau parecia preso. Porém, o tesão vence qualquer obstáculo. Não demorou muito para que eu conseguisse bombar naquele cuzinho. Hannah gemia alto como se fosse uma puta no cio. Minha vontade era de enfiar até as bolas na minha irmã. --- Caralho, Hannah! Não acredito que eu estou arrombando o seu cu. --- Aaaaiiiii, Julinho! METE...METE...METE gostoso na minha raba! --- Você é uma putinha muito safada, Hannah! --- Safado é você que arrancou todas as pregas do cuzinho da PRÓPRIA IRMÃ! --- Tá gostando de tomar no cu? --- Adorando!!! Aumentei o ritmo das bombadas. Seu buraco parecia abraçar o meu pau. O som das suas nádegas chicoteando nas minhas virilhas soava mais alto do que os gemidos da minha irmã. Acho que vocês já perceberam isso, mas não custa dizer: eu adoro o barulho do sexo. Seja por meio de gemidos, de penetrações ou de movimentos. Dei um tapa forte na sua bunda que chegou a estalar. Hannah gemeu ainda mais. --- Agora eu sou o dono desse cu! --- SIMMMMM! --- Então grita alto: meu irmãozinho caçula é o dono do meu cu! --- MEU IRMÃOZINHO...PINTUDO...É O DONO...DO MEU CUUUU!!!! --- A partir de hoje eu vou enrabar você quando eu quiser! --- SIMMMM! Você vai SOCAR a rola no CU da sua IRMÃ quando quiser!!! Percebi que Hannah estava quase explodindo de tesão. --- Vai gozar pra mim, sua putinha? --- CAAARAAALLLHHOOO! EU JÁ TÔ GOZANDO...LEVANDO NO CU!!!! Novamente senti minha irmã se molhar inteira. Seu corpo amoleceu e ela se deitou completamente, mas os travesseiros mantinham a sua bunda ainda um pouco empinada. Eu continuei socando no seu rabo. Não pararia até eu gozar...com leite ou sem leite. --- PORRA, Julinho! Você é insaciável. Não vou conseguir andar amanhã de tão dolorida! --- Serei o primeiro CUnauta a gozar dentro desse CUUU! Hannah riu e gemeu ao mesmo tempo. --- Você é um homem de verdade! Não é igual àqueles moleques que só sabem contar vantagem! --- E esse homem está pronto para gozar na putinha que está sendo enrabada pelo irmão! --- Então goza, Julinho! Meu homem...MEU IRMÃO! Senti uma onda de energia percorrer o meu corpo. Meus pelos se arrepiaram. --- CAARRAAALLHHOOO, Hannah!!! --- Goza, maninho! É o único buraco que falta você preencher com sua porra!!! E eu gozei. Dentro da minha irmã. Dessa vez no buraco de trás. Não foram litros de leite, mas foi espetacular. Nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Fiquei dentro de Hannah até amolecer. Pegamos no sono e acordamos por volta das 04 horas da manhã. Pulamos da cama com medo de que alguém já estivesse em casa, mas ninguém havia chegado. --- Julinho, vamos colocar essa roupa de cama para lavar. Abra as janelas e pegue alguns produtos de limpeza na despensa também. --- Por que tudo isso, Hannah? --- Esse quarto está fedendo a piroca, buceta e cu! Resolvi fazer uma piada. --- Estranho...eu só sinto cheiro de sexo! --- Engraçadinho! Vá logo! Ainda temos que tomar banho. --- Também sinto cheiro de outra coisa. --- Do quê, Julinho? --- Cheiro de incesto...um cheiro forte de incesto. --- E por acaso o incesto tem algum cheiro diferente? --- Cheiro e sabor diferentes. Minha irmã olhou séria pra mim. --- Pensando bem, eu concordo com você! O que aconteceu no dia seguinte? Não perca a próxima parte deste conto. Será...chocante.
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