Fardas e uniformes em geral sempre causaram e causam um certo fetiche no meio sexual gay e até no imaginário heterossexual. Fui policial por pouquíssimo tempo pois o ambiente não me era agradável, desde então me tornei segurança e fiz vários cursos para prestar um bom serviço. Me chamo Thales, como falei no conto anterior em que narrei uma foda com um moleque numa balada. Tenho 1,85 e na época que ocorreu o fato que vou narrar eu estava muito forte, de cavanhaque e trabalhando num centro cultural na região da Paulista. Entrava à as 22 e ia até o amanhecer. Trabalho suave, dava até pra tirar um cochilo durante o expediente.
Se há uma coisa que é muito forte entre o pessoal da segurança é a lealdade e a parceria que temos uns com os outros. Quem já trabalhou nesta área sabe que outra coisa comum é a facilidade como conseguimos sexo, seja qual tipo de sexo for. Principalmente por conta do fetiche que falei anteriormente.
Nesse trabalho eu tinha um velho conhecido meu de outras empresas que veio trabalhar nesta empresa por minha indicação, o Otávio. Ele trabalhava no turno da tarde e me passava o plantão.
Estava de boa na madruga quando tocou o celular e era ele desesperado perguntando se eu poderia levar pra ele, o crachá e o coturno que ele tinha esquecido no vestiário ao se trocar, sem eles não ia poder vir trabalhar de boa. Falei pra ele ficar tranquilo que eu levaria já que era caminho pra minha casa.
Cheguei na casa dele umas 10:00 da manhã e, ao tocar a campainha, percebi que alguém me olhou pela cortina da janela e depois de uns minutos abriu a porta.
Era o filho dele Marquinho, um moleque branquinho e bem educado, muito bonitinho mas que não me agradava muito porque tinha uma mania estranha de ficar medindo a gente quando o pai não estava por perto. O Otávio foi pai muito cedo e já tinha esse molecão filho único e mimado.
- Oi Marquinho teu pai tá aí? Eu vim trazer o crachá dele. – Eu estava vestindo o uniforme e ele rapidamente me mandou entrar, só então reparei que ele estava com uma blusa de frio levinha de manga comprida mas estava só de cueca, uma cueca bem pequena parecendo uma calcinha.
- Desculpa Thales eu estava no quarto, por isso estou só de cueca. Meu pai saiu mas disse pra você esperar um pouquinho que ele já volta. – Ele me respondeu isso já me olhando de cima a baixo com aquela carinha estranha que já me deixou bolado. O moleque é filho do meu amigo.
- Vou deixar contigo então. Eu tô cansado, vou embora dormir um pouco.
- Espera um pouquinho, senta aí no sofá que eu vou ali na cozinha pegar um suco pra você senão meu pai me dá uma bronca. – Sentei e, ao olhar para as almofadas, eu vi um short igual a blusa que ele estava usando e deduzi que o carinha tinha tirado só pra abrir a porta quase pelado.
- Ele voltou com o suco, me entregou, ficou me olhando demais e mirou bem no meu pau. Eu estava há muitos dias sem foder mas não dei importância e ele continuava a me olhar enquanto eu bebia o suco.
- O que você tá olhando Marquinho? Parece que nunca me viu...
- Você fica muito bonito de uniforme cara! Meu pai também mas você fica demais.
- Para com isso Marquinho! Papo mais estranho. – Então o moleque deu um sorrisinho e se virou pra mim como se estivesse procurando uma coisa atrás do sofá. Ficou de quatro com a bunda bem empinada e eu pude ver uma bundinha bem redondinha, branquinha e estava tão aberta que dava pra ver o formato do cuzinho. Sempre fui louco por um cuzinho. Levantei e desviei o olhar mas meu pau já estava duro marcando demais a calça do uniforme. Quem leu o conto anterior sabe o tamanho do meu caralho: 22cm duro e muito grosso. Ele disfarçou e sentou no sofá e eu pude ver o olhar dele pra minha jeba. Resolvi ir embora antes de fazer uma besteira na casa de meu amigo.
- Tô indo Marquinho. Dá um abraço em teu pai e em tua mãe.
- Vai embora assim? Desse jeito?
- Assim como moleque?
- Com esse pauzão duro. – Ele disse isso e alisou meu pau me fazendo dá um passo pra trás.
- Tá louco moleque o que é isso? Você é filho do meu amigo. Te vi crescer carinha.
- Ele nunca vai saber cara. Outros amigos de vocês já me comeram e ele nunca soube. – Ele se ajoelhou em minha frente e foi com a mão delicada abrindo meu zíper. Confesso que fiquei enlouquecido com aquilo tudo e me deixei levar.
O moleque rapidamente pôs meu pau pra fora e foi engolindo a jeba inteira, forçando o pau pra passar na garganta. Segurei sua cabeça e forcei meu pau goela abaixo. Ele engasgou mas continuou firme chupando a picona e era um mestre no boquete o filho da puta. Quem diria que aquela carinha angelical escondia um putinho?
-Vamos parar carinha teu pai pode voltar.
- Relaxa cara! Ele vai demorar e a gente ouve quando ele parar o carro. – Ele arrancou a camisa fora e continuou me mamando e passando a língua nos meus ovos me deixando doido. Então olhou pra mim e pediu:
- Me fode cara! Sou doido pra dar pra você.
- Não moleque isso não dá. Sou amigo do teu pai, não acho certo. E você não vai aguentar meu pau em seu cu. Chupa aí um pouquinho que vou embora. – Dizia aquilo sem muita convicção e com o pau estalando de duro. Na hora me passou pela cabeça quem dos nossos amigos já tinha comido o moleque. Seria verdade?
O moleque ouvindo meus argumentos, talvez indignado por eu dizer que ele não aguentaria, largou meu pau e ficou de quatro no sofá e eu pude ver o cuzinho lindo e marronzinho que ele tinha.
- Mete cara! Só um pouquinho! Eu aguento. – Louco de tesão e com o saco cheio de leite eu dei uma lambida demorada naquele cuzinho e meti a língua no buraquinho deixando ele bem molhadinho. O puto gemia alto sentindo minha lambida.
- Mete cara! Arromba meu cuzinho!
Não pensei duas vezes, encostei a cabeçona do caralho na portinha do cu dele, segurei ele pela cintura e forcei pra dentro. A cabeça passou rasgando aquelas preguinhas e o puto gritou forte e alto.
- Ai meu cu cara! Você tá me arrombando. – Fiquei com medo de um vizinho escutar ou de arrebentar o moleque e complicar pra mim.
- Quer que eu pare Marquinho?
- Continua cara! Quero ser tua putinha. Arromba meu cuzinho!
Soquei o pau pra dentro e senti o rabo dele se abrindo pra sentir meu caralhão que entrava rasgando tudo. Ele gritava, gemia e pedia rola. Era uma puta o moleque. Eu estava muito assustado com a possibilidade de meu amigo chegar mas continuei socando aquele cuzinho lindo. Sentei no sofá, botei ele pra cavalgar em meu cacete e era muito gostoso ver um homão como eu fodendo aquele molequinho, rasgando o cuzinho dele de baixo pra cima.
Meu pau entrava fundo e ele começou a rebolar na minha rola. Sentia as pregas dele apertando meu cacete e martelava sem parar aquele cuzinho.
- Se continuar assim eu vou gozar moleque. Não vou conseguir segurar.
- Goza cara. Enche meu cuzinho de leite. – Sentia meu pau pulsando e crescendo dentro daquele buraquinho quente. Coloquei ele de quatro novamente e estoquei fundo e rápido até gozar bem no fundo, enchendo aquele rabinho de porra.
- Ahh!!!! Tô gozando moleque! Sente meu pau pulsando dentro do teu cuzinho.
- Gostoso demais cara! Tô sentindo. Dos amigos do meu pai você é o mais gostoso.
- Você não vai gozar putinho? Eu espero com o pau aí dentro pra você gozar. – Ele então encaixou bem o cuzinho em meu pau ainda duro, bateu uma punhetinha rápida e eu senti aquele rabinho se contraindo e apertando meu pau.
Assim que ele gozou me veio um sentimento de culpa, me arrumei e saí rápido. Não teria coragem de encarar meu amigo.
Ainda ouvi a voz do putinho ao me ver sair:
- Vem me foder outras vezes cara. Eu fico sozinho a tarde toda.
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