Com a doença de mamãe, minha irmã gêmea virou minha esposa.
Meu nome é Maurício e tenho uma irmã gêmea chamada Mônica. Temos 30 anos. Até 2018 levávamos uma vida normal e feliz. Cada um morava em uma cidade diferente e mantinha relacionamentos estáveis. Tudo mudou quando nossa mãe foi diagnosticada com uma demência precoce (ela tinha 48 anos). Como meu pai faleceu quando éramos crianças, eu tomei para mim a responsabilidade de cuidar da família. Desta forma, quando mamãe começou a apresentar certos sintomas, eu larguei tudo e fui morar com ela na minha cidade natal. Minha namorada não aceitou minha decisão e me largou. Depois de um ano, percebendo como eu estava cansado, minha irmã decidiu fazer a mesma coisa: largar tudo e voltar pra casa. Assim, passamos a morar os três juntos novamente. Eu e minha irmã abrimos uma loja virtual e trabalhamos em casa. Infelizmente, a saúde de minha mãe se deteriorou rapidamente e, aos poucos, ela passou a esquecer de quem nós éramos, principalmente eu. Às vezes me confundia com o vizinho, com o ex-chefe e até com um antigo namorado da adolescência. Não desejo isso pra ninguém, mas a verdade é que essa doença me aproximou ainda mais da minha irmã. Nossa vida social se resumia a encontrar amigos nos supermercados ou nos consultórios médicos. Fora isso, só tínhamos um ao outro. Justamente por essa ausência de conexões, e visando um lugar mais tranquilo e seguro para viver, nos mudamos para uma cidade menor. Embora não conhecêssemos ninguém naquela região, era a melhor escolha diante das circunstâncias. Mamãe precisava fazer exercícios, então caminhávamos todos os dias de manhã. Certo dia estávamos passeando e mamãe puxou papo com uma vizinha, me apresentando como “marido de sua filha Mônica”. Eu não quis contrariá-la em público e simplesmente sorri e acenei com a cabeça. A partir daí, ele me apresentava como o genro para todas as pessoas que encontrava na rua. Conversei com Mônica sobre isso, mas ela não viu qualquer problema. "Ninguém tem nada a ver com nossa vida", disse ela. Pois bem, a vida seguiu assim...com a vizinhança pensando que éramos um casal que cuidava da mãe de Mônica. Depois de um tempo, essa ideia estava tão enraizada na cabeça de mamãe que ela começou a questionar porque nós não dormíamos no mesmo quarto. --- Mônica, brigou com o marido? Tem que dormir com ele e não comigo. É um dos deveres da esposa! Minha irmã não sabia onde enfiar a cara, muito menos o que responder. --- Mamãe, é que...o Maurício é seu filho também...e… Mamãe não entendeu o comentário. --- Quando casou com a minha filha, ele se tornou meu filho sim, mas é seu MARIDO antes de tudo. Mônica não quis continuar a discussão e simplesmente silenciou. Ao longo dos dias mamãe continuou a incomodar Mônica com esse assunto, ao ponto da minha irmã aceitar dormir no meu quarto, só pra deixá-la feliz. Passamos a dormir na mesma cama, cada um do seu lado, com fronteiras invisíveis. Mas isso era só o começo. Todo dia quando acordava, mamãe perguntava para Mônica: --- Já deu um beijo de bom dia no seu marido? E não adiantava dizer que sim ou só beijar meu rosto. Mamãe sempre pedia um beijo de casal apaixonado. Depois de duas ou três semanas de momentos embaraçosos, os beijos começaram a se tornar mais longos e quentes. Mamãe ficava muito feliz com isso, então não paramos. Além disso, ambos estávamos muito carentes. Parece loucura dizer, mas essa era a melhor parte do meu dia: beijar a minha irmã...digo...a minha “esposa”. Por estar sempre preocupado com as contas da casa e com a situação de mamãe, eu passei a ter insônia. Em uma noite dessas eu estava contando carneirinhos quando ouvi um barulho estranho. Virei-me para o lado e flagrei minha irmã se masturbando. Por sorte, ela não me viu. Fiquei ouvindo ela gemendo baixinho por alguns minutos e é claro que fiquei excitado. Isso passou a se repetir nos dias seguintes...e nos dias seguintes…e nos dias seguintes. Ela se masturbando, eu excitado. Não queria deixá-la embaraçada com a situação, mas decidi ser honesto. Falei pra Mônica que ouvia ela se masturbando à noite. Disse que a respeitava, mas também queria fazer o mesmo para aliviar o estresse. Poderíamos ser parceiros distantes: eu me masturbava do lado de cá, ela do lado de lá. Nossos gemidos serviriam de combustível um pro outro. Mônica achou a ideia absurda. Até tentou voltar a dormir no quarto de mamãe, mas ela não aceitou. --- Seu marido precisa de você! Não seja egoísta. Por uns 10 dias dormimos em silêncio. Porém, em uma noite lua de cheia, Mônica não aguentou mais o tesão. --- Mau, tá acordado? Eu tô subindo nas paredes, preciso siriricar. Sem nem pensar eu tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar. E eu tinha razão, quanto mais Mônica gemia, mais eu me excitava...e a recíproca era verdadeira. De maneira lenta eu comecei a me aproximar de minha irmã na cama. Cheguei tão perto que sentia seus pêlos arrepiados. Em um momento em que ela estava com os olhos fechados, eu a beijei lascivamente. Comecei a percorrer seu corpo com minhas mãos fazendo com que ela gemesse cada vez mais alto. Ainda assim, ela não se entregava. --- É pecado...não podemos fazer isso...não somos animais. Acontece que naquele momento eu era um animal. Montei em cima de minha irmã...coloquei meu pau na entradinha da sua buceta...e enfiei. Ela tentou se mexer, mas eu não deixei. Naquele cenário eu era o macho dominante e ela a fêmea submissa. --- Não acredito que estamos fazendo isso! Você é o diabo! E está me carregando pro inferno junto contigo! Passei a fodê-la com mais vontade ainda. E pensar que um fato tão triste nos levou até ali. Eu coloquei na conta do destino e nem me senti culpado. Pelo contrário, nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Eu estava comendo a minha irmã gêmea! A pessoa que sempre foi e sempre será a mais próxima de mim. E embora não admitisse, ela estava adorando ser comida por um macho depois de tanto tempo. Ser o próprio irmão era apenas um bônus. Depois de um tempo, e percebendo que eu estava quase gozando, ela me pediu: --- Não goza dentro de mim!!! Goza fora! Goza fora! --- Mônica, se não for na bucetinha, tem que ser na boquinha. --- Como você pode ser tão pervertido!? Eu não vou tomar leite do meu irmão gêmeo. Aumentei as estocadas mostrando que ela não tinha escolha: era pegar ou engravidar...digo...largar. --- Pára! Pára! Tá bom...mas eu não vou chupar você e nem engolir. Tirei meu pau e posicionei pertinho do rosto de Mônica. Pedi que ela abrisse bem a boca, e quando ela o fez, enfiei meu caralho até a sua garganta. Ela ficou sem ar, mas eu não parei de bombar até despejar todo o meu leite. Ela se engasgou e chegou a sair porra até pelo seu nariz. Uma verdadeira cena de filme pornô. Mônica foi ao banheiro se lavar e quando voltou disse que nunca mais falaria comigo. Será?
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