Eu estava com uns 26 anos, rapagão cheio de tesão, adorava sair para curtir com os amigos. Eu ainda morava com meus pais e tinha um irmão uma década mais jovem que eu. Tínhamos umas brigas entre irmãos mas nada muito sério. Sempre me preocupei muito com ele e tentava ficar de olho para ele não fazer bobagens na vida.
Como todo moleque nessa faixa etária, ele tinha uns amigos que estavam sempre juntos com ele e de vez em quando apareciam lá em casa e faziam muita algazarra. Uma molecada legal e muito divertida.
Meu pai estava viajando a trabalho e minha mãe havia saído com umas amigas. Era sabadão, final de tarde e eu estava saindo do banho e entrando no meu quarto para me trocar quando ouvi a campainha tocar. Fui atender com a toalha enrolada na cintura e era um dos amiguinhos de meu irmão. Cezinha, era o nome do carinha, era um moleque bonito e muito arrumadinho. Sempre que eu olhava pra ele parecia que ele tinha acabado de sair de um salão de beleza, um topete grande e de lado sempre muito arrumado, um corpinho legal, sempre cheirosinho, parecia aqueles moleques de filme da Disney. Ele definitivamente era diferente dos outros da mesma idade; tanto que meu irmão o chamava de engomadinho.
- Oi Carinha tudo bem?
- Tudo bem sim. O Jorge está aí cara? – Ele perguntou por meu irmão. Estava todo arrumadinho com uma bermuda e uma camiseta branquinha tudo combinadinho.
- Cara ele estava junto com uns carinhas mas saiu, acho que foram na quadra.
- Eu combinei com ele que passaria aqui.
- Beleza carinha entra aí. Se você combinou com ele espera aí um pouco, ele deve voltar logo. Eu vou subir pra me trocar. – Subi as escadas, entrei no meu quarto e comecei a secar meu cabelo, pelado em frente ao espelho do meu quarto. De repente o Cezinha entrou no meu quarto e ficou me olhando.
- Fala carinha quer alguma coisa?
- Não cara estou só olhando. Você se incomoda?
- Claro que não carinha, você é de casa é como se fosse meu irmãozinho também. – Achei estranho a atitude dele mas não dei muita importância, achei que ele não queria ficar sozinho.
- Você tá forte cara! Tá malhando muito? – Perguntou me olhando e medindo meu corpo.
- Um pouquinho cara. Mas meu trabalho também é meio puxado então ajuda no físico. – Comecei a procurar uma cueca pra vestir e peguei uma camisinha na gaveta pra pôr na carteira. Quando coloquei a camisinha em cima da cômoda ele olhou com curiosidade:
- Você vai foder hoje é malandrão? – Me perguntou o moleque rindo discretamente.
- Vai que aparece uma foda né carinha? Temos de estar preparados. Você já usou camisinha ou ainda é cabaço? – Perguntei pra ele que me pareceu meio desconfortável.
- Ainda não usei cara mas sei que temos de usar sempre. Mas as vezes acho estranho o modo de colocar. As vezes não desenrola direito.
- Isso mesmo carinha tem de usar sempre. Não precisa ter pressa é só colocar com calma. Vou te mostrar. – Abri o saquinho da camisinha, mostrei pra ele o lado certo de desenrolar e usei meu dedo para demonstrar. O moleque ficou olhando e eu me toquei que ainda estava pelado ali em pé na frente dele.
- No dedo é fácil mas no pau é mais complicado né? – Me perguntou o moleque. Nessa hora ele deu uma olhada pra meu pau me deixando com uma pulga atrás da orelha e sentindo meu pau já ficando meia bomba.
- Meu pau tá mole cara mas vou tentar colocar pra você ver. Dei uma boa mexida no pau e o bicho subiu rapidinho e ficou durão apontando pra cara do moleque. Coloquei a camisinha e apontei o pau bem pertinho dele pra ele ver e acompanhar o passo a passo. Quando a camisinha estava bem colocada e o pau trincando eu falei pra ele:
- É assim que se põe viu? Não tem nada de complicado. - O moleque olhava meu pau com olhos de gula e engoliu em seco.
- Nossa cara teu pau é muito grande e grosso! A camisinha não aperta? Não tira a sensibilidade? - Fiquei meio bolado por estar assim com aquele moleque mas me subiu um tesão na hora.
- Tira não Cezinha. A camisinha fica muito justa no pau e a gente sente tudo bem gostoso. Passa a mão pra você ver como fica justa. - O moleque nem pensou duas vezes, pegou meu pau com a mão meio trêmula e ficou alisando, sentindo a textura do cacete.
- Bate uma pra mim carinha pra você ver eu gozando dentro da camisinha.
- Não cara! Isso é coisa de veado! Vai que teu irmão fica sabendo.
- Eu não conto nada carinha, fica sendo nosso segredo. – O putinho então começou um movimento leve de vai e vem me deixando no maior tesão. Meu pau parecia que ia explodir de tão duro. Era muito gostoso ver aquele moleque todo arrumadinho e lindo batendo uma punheta pra mim. Mesmo com camisinha estava uma delícia.
Levantei ele da cama e fui apertando aquela bundinha redonda e durinha. Meti a mão em sua bermuda e já senti o buraquinho do cuzinho dele bem quente e apertadinho. O moleque se afastou um pouco tirando minha mão da bunda.
- Deixa carinha! Vem cá deixa eu ver tua bundinha. Continua batendo, tá gostoso!
- Não sou gay não cara! Minha bunda não pode tocar.
- Tem nada de gay não moleque, são só dois homens se curtindo. Não falo pra ninguém. Relaxa, vem curtir comigo. – Ele se chegou mais e continuou a bater uma no meu pau. Senti ele mais solto e passei a mão em seus ombros abraçando ele e puxando pra perto de mim. Desci a mão, enfiei entre as bandas de sua bundinha e rocei o dedo em seu buraquinho. Senti o moleque arrepiar então empurrei ele na parede e puxei sua bermuda pra baixo liberando a bundinha gostosa. Ele tentou escapar mas eu rapidamente meti a boca em sua bunda e dei uma lambida quente entre as bandas. Ele gemeu forte e arrepiou todo o corpinho. Enfiei mais fundo e soquei a pontinha da língua no buraquinho. O moleque soltou um gemidinho forte de prazer, quase um gritinho.
Lambi bastante aquele cuzinho e deixei bem lambuzado enquanto ele gemia gostoso. Me levantei e rocei meu pau em sua bundinha, ele gemia e se punhetava gostoso batendo uma em seu pauzinho duro. Tentei forçar o pau em seu cuzinho mas ele se esquivou e eu, com medo de assustar o putinho, virei ele, arranquei a camisinha fora e abaixei ele deixando-o de joelhos.
- Chupa meu pau carinha!
- Nunca fiz isso cara.
- Chupa como se fosse um sorvete cara. Abre bem a boca e evita roçar os dentes. – Ele abriu a boquinha e eu fui socando meu pau. Ele lambia e chupava gostoso, parecia até que já tinha feito aquilo antes. Ele lambia meu pau todo e passava a linguinha quente em meu saco. Estava muito gostoso o boquete do moleque, então senti ele gemendo forte enquanto se punhetava e percebi que o putinho ia gozar.
- Goza moleque. Chupa meu pau e goza!
- Ah! Cara tô gozando! – Senti ele todo arrepiado, segurei a cabeça dele e soquei meu caralho gozando em sua boquinha.
Ah moleque gostoso! Tô gozando carinha! – Meu pau pulsava forte soltando porra. Ele ficou meio sem jeito com a boca cheia de leite me olhando com os olhos cheios de água. Dei a toalha pra ele que cuspiu o leite e se levantou todo sem graça me olhando.
- Viu como é gostoso moleque? Dois homens podem se divertir juntos. Outro dia eu quero você com mais tempo e cuidado. Ele me olhou sem falar nada mas eu tive certeza que rolaria outra vez e eu ia estourar aquele cabacinho com certeza.
Ele saiu do quarto e eu ouvi a voz do meu irmão chegando em casa.
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EM BREVE NOVAS AVENTURAS.
OBRIGADO A TODOS.