Me senti meio vigiado. Era uma sensação estranha, como se olhos me vissem pela janela. Olhei para trás e, como não vi nada, continuei a passar o creme hidratante em minhas pernas. Estava pelado após o banho e como estava sozinho em casa me sentia à vontade. Ao me abaixar meu rabo ficava aberto e o cuzinho à mostra caso alguém olhasse pela janela.
Nossa casa era grande. Meus pais moravam ali naquele bairro desde que ele começou a surgir e foram construindo a casa aos poucos. Mesmo sendo de classe média baixa, nossa casa era uma das melhores do bairro na periferia de São Paulo.
A parte de trás do nosso quintal dava para um certo matagal que integrava o muro do colégio na rua de cima. Era um bairro relativamente tranquilo, todo mundo se conhecia e a maioria dos jovens cresceram juntos.
A sensação de estar sendo olhado mexeu com minha imaginação e eu me excitei. De repente estava abrindo a bunda e exibindo o cuzinho para a janela. Mesmo sendo novinho eu tenho um corpo bem malhadinho e uma bunda arrebitada e carnuda, o que me rendia umas passadas de mão por caras mais abusados no colégio. Já estava de pau duro quando ouvi um barulho vindo da cozinha.
Saí com a toalha enrolada na cintura pra ver se alguém tinha chegado e me deparei com os dois caras já chegando em meu quarto. Me assustei e tentei gritar mas eles me mandaram ficar calado. Um era moreno, alto, meio magro, me pareceu ser bem jovem e o outro mais baixo, bem corpulento e jovem também. Estava com um canivete na mão. Os dois estavam com aquelas máscaras de motoqueiro só com os olhos e boca vazados.
- Cala a boca boyzinho! Fica quietinho e obedece que tudo fica bem. – Mesmo assustado eu mantive a calma.
- Tudo bem caras. Podem levar o que vocês quiserem eu não vou reagir.
- Melhor assim boy! A gente vai levar mesmo mas antes entra aí no teu quarto. – Obedeci e entrei de volta no quarto e eles entraram junto e o mais alto foi até a janela e fechou a cortina. O mais baixo arrancou minha toalha e ficou olhando meu corpo. O magro se aproximou e passou a mão em minha bunda e disse sorrindo:
- É cara! O boyzinho é rabudo e gostoso mesmo. Foi uma sorte a gente ficar olhando ele exibir o cuzinho pela janela. Deve tá doido pra levar rola. – Eu apenas me mantive calmo e um pouco apreensivo. Os dois então abriram as braguilhas e colocaram os paus pra fora. Os dois paus já estavam meia bomba. O do baixinho era curto uns 15cm mais muito grosso e o magro tinha um pau imenso, comprido e não muito grosso.
- Chupa boyzinho. Engole nossos cacetes e não reage, senão fica ruim pra você. – Me abaixei, segurei os dois paus um com cada mão e comecei a lamber as cabeças. Os paus estavam limpos e com um cheiro agradável. Mesmo nervoso eu resolvi colaborar e logo estava engolindo os paus um de cada vez. Tirava um e colocava o outro tentando fazer o melhor possível. O magro segurou minha cabeça e socava o pau em minha garganta me fazendo engasgar.
- Isso veadinho engole meu pau gostoso. Boquinha macia esse putinho tem mano! – Ele dizia isso para o amigo e socava o pau em minha boca. O outro logo socou o pau também e me segurando pela cabeça fodia minha boca como se fosse uma boceta. Logo senti a mão do magro alisando minha bunda e tentando enfiar o dedo em meu cuzinho que estava bem aberto por eu estar de cócoras.
- Estou com muito tesão cara! Quero foder o cu do boyzinho. Quero rasgar esse bundão dele. – Disse o magro para o baixinho. Ele então me levantou e me colocou de quatro bem na borda da cama. Eles então abaixaram as calças e o baixinho subiu na cama ficando em minha frente, socou o pau em minha boca e com as duas mãos abriu as bandas de minha bunda deixando meu cu arreganhado.
- Vai mano! Mete no cu do putinho. Mata tua fome de cu. – O magro então pegou o meu hidratante em cima da cômoda e lambuzou meu cuzinho enfiando o dedo me causando um arrepio pelo corpo. Senti a cabeça do caralho dele roçando meu buraquinho, de repente ele forçou e o pau deslizou pra dentro de meu cuzinho me arrancando um grito. O baixinho me deu um tapa na cara e socou a rola no fundo de minha garganta.
- Cala a boca veadinho. Se alguém aparecer aqui você vai se dá mal. – Fiquei quieto e senti aquele pauzão me arrombando. Mesmo sendo mais fino o pauzão era muito longo e eu sentia ele fundo em minha bunda. O cara estava com muito tesão e começou a bombar forte em meu cu.
- Delícia de cu veado. Vou te arrombar e socar no teu rabo. Cu Quentinho e macio parece uma boceta. Tu deve dar muito esse cuzinho. – Ele bombava tão forte que fazia aquele barulho gostoso ao bater as coxas em minha bunda.
- Quero socar também mano. – Disse o baixinho saindo da cama e enterrando o pau com tudo em meu cu. Mesmo estando bem lubrificado e já aberto pelo pau do magro eu senti minhas pregas se abrindo para receber aquele pau grosso que mais parecia uma latinha de cerveja. Ele meteu tudo até o talo e começou a bombar forte. Embora estivesse com medo, uma excitação tomou conta de mim e logo estava gemendo com aqueles dois putos se revezando e arrombando meu cuzinho.
- Soca fundo nele cara. O veadinho tá gostando de levar rola. - Disse o magro enquanto o baixinho me arregaçava. Vi o magro tirar do bolso da calça um celular e começou a fotografar e filmar o amigo me fodendo.
Eles ficaram por uns bons minutos arregaçando meu cu e eu já sentia que estava todo arrombado e os paus já entravam com facilidade.
O baixinho me colocou de frango assado e socou fundo em meu cuzinho. Segurava minhas pernas e me arrombava com força.
- Vou de estourar moleque. – Eu olhava direto pro rosto dele e conseguia ver o prazer dele ao me arrombar.
- Para de me olhar veadinho. Eu vou arrebentar esse teu cuzinho gostoso. – Me dizia enquanto socava seu pau grosso.
- Cara tá muito gostoso comer esse boy. Cuzinho bem tratado, pronto pra levar rola. – Disse o magro tomando o lugar do baixo e socando forte o pau em meu rabo. Ele deu umas bombadas e começou a urrar forte:
- Vou gozar mano! Vou leitar o cu desse puto.
- Goza cara não cara! Vamos fazer uma DP no rabo dele. Vamos arregaçar mais esse puto. – Disse o baixinho.
- Não dá cara! Tô na seca, quero gozar! Ahh Putinho! Toma leite no cuzinho. – Senti o pau pulsar e meu cu se encher de leite quente.
- Vou gozar também putinho. – Disse o baixinho jogando jatos de porra quente e grossa em minha cara.
Eles então se vestiram rapidamente e saíram do meu quarto me deixando encharcado de porra em cima da cama.
Minutos depois eu fui até a cozinha e fechei todas as portas da casa e vi que eles não tinham levado nada além de duas maçãs que estavam na fruteira.
Entrei no banheiro para tomar banho e com o pau duro de tesão eu bati uma punheta gostosa lembrando do acontecido. Enquanto gozava eu via claramente a cara dos primos que moravam a três casas da minha. Eles tinham acabado de sair da casa de custódia onde ficaram presos por três meses. Tenho certeza que o baixinho sabia que eu os reconheci.
Algumas horas depois estava no meu quarto e recebi uma mensagem em meu celular de um número desconhecido. Junto veio algumas fotos onde eu aparecia de quatro com as rolas atoladas no cuzinho.
- Ainda vamos voltar para abrir esse teu rabo numa DP. Putinho!
O VOTO É UM GESTO DE CARINHO DO LEITOR PARA COM O ESCRITOR. VOTE E COMENTE. É UMA ALEGRIA PARA MIM TER SEU APOIO.
OBRIGADO A TODOS E ATÉ BREVE!!!!