Há um tempo atrás eu relatei em dois contos minhas aventuras com um vizinho caralhudo conhecido como cavalo que me deu uma Dura Lição ( contos 180456 e 180789 ).
Os dias foram se passando e eu me afastei um pouco dos meus amigos de baladas, fiquei recluso por um tempo refletindo sobre tudo e também me dedicando aos estudos já que tinha relaxada um pouco por causa das baladas. Os amigos do bairro, com quem jogava bola no campinho, se afastaram assim como também as meninas que antes corriam atrás de mim.
Sempre via o Quinzinho na porta dele e nos falávamos com cordialidade, nunca tocávamos no assunto dele ter estourado meu rabinho com seu pau de cavalo.
Um mês depois do ocorrido eu fiquei sabendo de um campeonato de futebol entre os bairros e o Quinzinho me chamou pra falar sobre isso:
- E aí moleque você vai jogar no time da molecada no campeonato?
- Vou não Quinzinho, estou afastado da turma e sem jogar há um tempo. O pessoal também tá meio estranho comigo. – Falei dando uma explicação.
- Vai jogar sim moleque, a não ser que você não queira. Eu e seu Jorge da farmácia, que você conhece muito bem, organizamos esse campeonato e se você quiser pode jogar no time da farmácia que é o dos casados que sempre joga com a molecada. – Vi ali a possibilidade de tentar entrar novamente na vida do bairro e aceitei o convite para entrar no time deles.
Os jogos iam ser disputados num clube de campo do bairro vizinho, um local legal que era alugado para festas e ficava um pouco afastado dentro de uma espécie de sítio.
No dia do jogo fomos todos juntos em uma VAN, inclusive seu Jorge da farmácia que me cumprimentou amigavelmente e me abraçou da maneira mais natural possível, como se nunca tivesse arrombado meu cuzinho.
Joguei um pouco no primeiro tempo e fiz um gol mas me senti um pouco fora de forma e acabei torcendo o pé, resolvi sair para não atrapalhar o time.
- E aí moleque mandou bem! Fez um gol importante para nosso time. – Disse Quinzinho me abraçando enquanto eu ia para o vestiário tomar um banho para aliviar o calor, eu estava muito suado e me sentindo sujo. Ao entrar no vestiário ele, ao me ver tirando a roupa, se aproximou e passou a mão em minha bunda. Pensei em recuar mas ainda tinha receio daquele cara. Também devo confessar que me lembrei daquela rola gigante me estourando o rabo, afinal ele tinha tirado meu cabacinho.
- Tu é gostoso demais moleque. Não esqueci essa bundinha gostosa. Se tu quiser a gente pode repetir.
-De boa Quinzinho, estou dando um tempo de tudo só me dedicando ao colégio. – Ele meteu a mão entre minhas bandas da bunda e eu me arrepiei inteiro.
- Beleza moleque. Eu entendo mas vejo que tu ainda gosta do meu toque. Dá pra ver. – Ele disse isso e ajeitou o pau descomunal que já fazia um volume enorme embaixo do bermudão que ele usava.
Tomei meu banho, vesti um short desses de futebol folgadão e resolvi subir para um espaço que ficava quase no teto da quadra pra ficar assistindo o resto do jogo isolado e aguardar o churrasco que teria depois do final do jogo.
Estava em pé encostado num parapeito perto de umas caixas d’água de onde via tudo lá embaixo. De repente senti alguém se aproximar e, ao virar para trás, vi o Quinzinho se aproximando.
- Aqui sozinho moleque? Resolveu se isolar um pouco?
- Estou com o pé meio machucado, resolvi ficar aqui quietinho até terminar o jogo. – Ele então se aproximou, me abraçou por trás e já foi roçando o pau duro em minha bunda, tentei me afastar argumentando:
- Para Quinzinho, alguém pode nos ver.
- Ninguém viu a gente subir moleque. Tá todo mundo lá embaixo. Eu estava de olho e vi quando você subiu. Meu pauzão tá estourando desde que te vi no vestiário. – Ele disse isso e já foi metendo a mão dentro do meu short e logo eu senti seu dedo em meu buraco forçando a entrada. Meu corpo estremeceu mas eu ainda tinha receio. Tentei falar e ele foi categórico:
- Quieto moleque! Relaxa e aproveita. Eu sei que você tá gostando. – Ouvindo aquela voz firme em meu ouvido eu apenas abri as pernas um pouco e senti o dedo dele tentando abri espaço em meu cuzinho. Ele então puxou meu short pra baixo liberando minha bunda e ao me ver meio apreensivo ainda me acalmou:
- Relaxa. É uma brincadeirinha rápida, ninguém vai nos ver. Empina a bundinha pra mim vai. – Eu obedeci e empinei meu rabo que já estava exposto, ele se abaixou e meteu a língua em meu cu me arrancando um suspiro e todo minha resistência. Ele se levantou e roçou o pau em minha bunda dando uma pincelada. Aquela jeba imensa estava tão dura e quente que me deixou fora de órbita, então ele parou um pouquinho, eu senti algo frio sendo esfregado em meu cuzinho e ele sussurrou em meu ouvido:
- Eu vim preparado. Sabia que ia te foder. - Então percebi que ele estava com uma bisnaga pequena de gel e lubrificava meu cu. Ele estava indo rápido para não sermos pegos no flagra, imaginei.
Senti ele pincelar novamente o pau em minha bunda e logo o pauzão se encaixou na entrada de meu buraco e ele forçou a entrada. Me retraí um pouco fechando o cuzinho e ele ordenou:
- Empina o cu putinho. Libera o rabo pro pau de teu macho entrar. – Empinei obediente e ele foi metendo aquela trolha dentro de mim. Fazia tempo desde a última vez que ele e seu Jorge me foderam, meu cu estava fechadinho, então aquele pau entrou rasgando minhas pregas e eu gemi alto. Ele tapou minha boca com a mão e afundou o caralho com tudo até o talo. Gemi fundo com a boca tapada e abri bem as pernas empinando a bunda, ele estocou o caralho entrando e saindo de meu rabo me fazendo sentir uma dor e um prazer enorme.
- Isso meu putinho. Gosto de foder teu cu de machinho. Sente a rola de teu macho bem no fundo do cuzinho. - Ele estocava fundo e falava putarias gostosas em meu ouvido:
- Vai carinha abre o cuzinho, sente meu caralhão te arrombando. – Já estava mais tranquilo e sentindo minhas pregas mais alargadas. E pela primeira vez falei para um macho:
- Me arromba cara! Você é meu macho, mete teu pau em meu cu. Me arromba Cavalo. – Ao me ouvir chamá-lo de cavalo ele estocou fundo e eu senti aquela rola em minha barriga, bem fundo em mim. Ele estremeceu e o pau começou a pulsar dentro de mim gozando e enchendo meu cuzinho de leite.
- Eu gosto de você Marcinho. Adoro foder teu cu moleque. – Era a primeira vez que ele falava meu nome e aquilo me deixou arrepiado de tesão. Dei umas três socadas no pau e gozei sentindo o caralhão dele dentro de mim.
- Caralho moleques vocês não esperaram nem a festa começar e já estão aproveitando. – Nos assustamos e ao olharmos pra trás vimos seu Jorge com o pau duro fazendo volume na calça de moletom nos olhando.
- Foi mal chefe. A gente tava matando a saudade. – Disse Quinzinho se arrumando.
- Tá tudo certo meninos. Vamos descer antes que mais alguém apareça. A festa ainda vai rolar depois do jogo.
Me limpei e descemos todos para o campinho. Meu pau ainda pulsava dentro do short lembrando daquele pauzão me arrombando.
SE GOSTOU VOTE E COMENTE. É IMPORTANTE PARA QUEM ESCREVE SENTIR SE O TEXTO AGRADOU AO SEU LEITOR.
ABRAÇOS A TODOS!!!!