Como narrei no conto anterior (183893), reencontrei meu vizinho Quinzinho ou Cavalo como ele era conhecido, juntos participamos de um campeonato de futebol entre bairros e acabamos fodendo gostoso num canto do telhado onde fomos flagrados por seu Jorge, dono da farmácia que tinha organizado o campeonato e alugado um sítio que funcionava como clube também.
Depois do final dos jogos a maioria das pessoas foram embora aos poucos e ficou somente a turma mais próxima à seu Jorge. Nosso time ficou em segundo lugar graças ao gol que eu fiz e assim todos vieram me elogiar. Entre tantos abraços sempre sentia uma passada de mão em minha bunda que, como falei antes, sempre foi muito carnuda e malhada, já que eu sou baixo, 1.70m e sempre joguei futebol. Algumas passadas de mão eram sem maldade mas algumas não. Devo confessar que isso as vezes me excitava, homens suados me abraçando e apalpando gerou uma certa tensão sexual.
Com o passar das horas, churrasco e cerveja rolando soltos muita gente acabou exagerando, entre eles Cavalo que acabou ficando bêbado e foi levado pra casa pelos amigos dele. Fiquei preocupado com o horário mas seu Jorge me tranquilizou dizendo que eu voltaria de carro com ele e que ligaria para meu pai pra avisar, os dois se conheciam há muitos anos.
Já era mais de 20:00h, eu estava cansado e um pouco alterado por conta das bebidas. Falei com seu Jorge que me levou até um anexo do sítio onde tinha uns quartos e banheiros. Me disse pra tomar um banho gelado pra melhorar e que logo iríamos embora.
Quase todo mundo já tinha ido embora, restavam apenas umas seis pessoas entre elas o funcionário da farmácia, um negão alto e forte que também jogava no time, o cunhado de seu Jorge, um quarentão corpulento e o caseiro que cuidava do sítio e também jogava no time.
Tomei um banho frio e acabei e, como estava meio embriagado, acabei deitando numa cama que ficava ali perto e adormeci.
Não sei quanto tempo dormi mas acordei com uma mão me alisando e uma voz falando em meu ouvido:
- Acorda molecão! Vamos embora, já tá na hora. – Abri os olhos e vi seu Jorge curvado sobre mim mexendo em meu corpo, tentando me acordar. Me dei conta de que estava pelado, enrolado na toalha e que minha bunda estava bem empinada e ele olhava sem parar. Fiquei excitado e envergonhado ao mesmo tempo. Ele percebendo me disse sorrindo:
- Ainda bem que ninguém entrou aqui. Você com esse rabinho gostoso assim exposto, a turma toda meio alterada pelo álcool e cheia de tesão, você ia acabar levando rola no cuzinho.
- Será? Só tem homem hétero e casado aqui. – Disse sorrindo e tentando puxar a toalha pra me cobrir e esconder meu pau que já estava duro com essa conversa.
- Com esse teu rabo gostoso moleque não tem casamento que segure. Hoje em dia tá tudo mais liberal. Se for no sigilo neguinho fode um cuzinho mesmo. Eu mesmo estou aqui de pau duro só de ver esse teu cuzinho e lembrar do Cavalo te fodendo. – Ele disse isso e segurou no pau me mostrando um volume grande e pesado dentro da calça de moletom que vestia. Não resisti e me virei na cama ficando de bruços com a bundinha levemente empinada. Ele não resistiu e afundou a cara entre as bandas de minha bunda e enfiou a língua em meu cu me arrancando um suspiro.
- Delícia de cu moleque! Eu quero te arrombar desde aquele dia que te fodi junto com o Cavalo. Tem os amigos aí, eles podem entrar e, do jeito que são putos, vão querer também. – Não disse nada, apenas empinei mais o rabo e gemi gostoso sentindo a língua dele entrando em meu buraquinho que estava relaxado depois de ter sido fodido com a pica enorme do Cavalo.
Era uma delícia aquele homem enorme em cima de mim me lambendo o cuzinho. Ele então abaixou a calça de moletom e sem muito cuidado encaixou a cabeça do caralho em minha portinha. O pau dele era grosso e eu senti a pressão tentando abrir meu cuzinho, logo minhas pregas estavam se alargando e a pica foi escorregando pra dentro de mim.
- Ai meu cu! Está doendo muito. Tá me arrombando.
- Empina o rabo e relaxa moleque. Tu aguentou a rola do Cavalo, me provocou, agora aguenta. – Ele disse isso e enterrou todo o cacete de uma vez ficando parado me esperando acostumar. Depois de uns segundos eu senti o pau saindo e entrando novamente começando um vai e vem gostoso. Ele estava bombando meu cu e eu estava sentindo todo o meu rabão alargado com aquela jeba grande e grossa, estava adorando ser enrabado por aquele macho.
- Isso putinho. Empina o rabo pra levar rola. – As estocadas agora já eram mais fortes e faziam aquele barulho gostoso quando o cu já está mais largo e acostumado com a pica. De repente ele parou e olhou pra trás.
- Vocês estão aí seus putos? – Virei a cabeça e vi o negão e o cunhado dele olhando pra gente com cara de espanto e um sorriso puto na cara.
- Porra chefe, todo mundo sempre cobiçou o rabo desse moleque e você tá aí fodendo gostoso. Divide com a gente. – Disse o negão. Ele arrancou o pau de meu cu e eu senti um vazio enorme, devia estar bem aberto. Continuei deitado e ouvi ele dizer:
- Se o moleque quiser, por mim tudo bem. Se ele disser que não, vocês caem fora. – Ouvindo aquilo eu pensei rapidamente e sem falar nada fiquei de quatro bem na beira da cama.
- Isso é um sim cara. Podem meter rola no putinho. Tem mais gente aí?
- Tá tudo fechado só tem nós e o caseiro. – Disse o cunhado de seu Jorge já abaixando o calção e pondo o rolão pra fora. Senti duas mãos segurando minha cintura e uma rola grande afundando dentro do meu buraco. Estava sendo fodido pelo negão. O cara parecia um animal, já entrou em meu cu dando uma estocada forte e começou socando rápido entrando e saindo como uma britadeira, meu cu ardia e eu queria mais, nunca tinha sentido aquilo antes e nunca imaginei sentir. Logo o cunhado de seu Jorge, um homem casado, estava dentro de mim, socando forte em meu cuzinho. Seu Jorge se posicionou em minha frente, segurou meu cabelo puxando meu rosto, socou o pau em minha boca indo até minha garganta e eu agora tinha dois paus na bunda e um na boca.
- Caralho nunca senti tanto tesão na vida. Delícia moleque ver você levando rola e chupando meu pau ao mesmo tempo. - Me dizia seu Jorge gemendo muito e fodendo minha boca como se fosse um cu.
- Porra que putaria boa turma. - Ouvi uma voz vindo da porta e imaginei que seria o caseiro.
- Chega aí parceiro. Vem foder esse cuzinho gostoso também. – Logo ele estava entrando em mim também, tinha uma pica pequena mas muito dura e incomodava um pouco. Eles foram revezando em meu cu e me fodendo feito uns cavalos com fome. Não sentia nenhum vazio, entrava um e saía outro enquanto eu chupava o pau de seu Jorge como um bezerro faminto.
Eles me viraram de frente me colocando de frango assado e nessa posição o primeiro a me foder foi seu Jorge que, de todos, era o que tinha a rola mais grossa. Ficaram ao meu redor e eu tive o cu estourado por aqueles quatro machos que se revezaram em meu rabo me arregaçando todo.
- Vou gozar caralho! Esse moleque é muito gostoso. Nunca comi um cuzinho assim. – O negão disse isso e jorrou leite em meu cuzinho me enchendo de porra quente. O caseiro e o cunhado de seu Jorge gozaram em cima de meu peito e seu Jorge levantou minhas duas pernas, meteu em meu cu e eu senti a porra do negão espirrando pra fora quando o pau dele entrou.
Ele estocou forte e fundo me olhando na cara enquanto metia. Meu pau, que estava duro, começou a contrair e eu me arrepiei todo gemendo e esguichando uma porra forte e muito líquida. Parecia que eu estava mijando de tanta porra que saía de meu pau.
- Isso putinha! Goza gostoso com meu pau dentro. Assim que eu gosto de ver. Toma rola de macho no cu veadinho gostoso. – Seu Jorge dizia isso e eu sentia seu pau pulsando e gozando junto comigo enquanto meu cu piscava apertando seu pauzão.
- Aqui está seu filho são e salvo como eu prometi. Esse menino vale ouro. Gosto muito desse moleque!
Assim disse seu Jorge para meu pai ao me deixar em casa. Depois daquele dia eu tive certeza que eu era um homem que adorava estar com outros homens e isso não me fazia menor. Nem inferior.
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