Fodendo a minha própria irmã...a dez passos dos nossos pais

Meu nome é Hamilton e tenho 32 anos.
Minha irmã se chama Fátima e tem 39 anos.
Em maio de 2020 perdi meu emprego por causa da COVID e precisei voltar a morar com nossos pais.
Apesar de não estar 100% satisfeito com a situação, confesso que não foi uma experiência ruim ser mimado e usufruir da posição de filho único, algo que nunca tinha experimentado.
Porém, cerca de dois meses depois, minha irmã apareceu com a filha na casa do nossos pais para, segundo ela, passar as férias conosco.
Tratava-se de uma desculpa e todos sabiam: o seu casamento não estava bem.
Não fiquei triste com a chegada delas, mas eu acabava de perder o quarto e toda a atenção da família, afinal, neta é mais importante do que filho.
A partir de então eu dormiria em um colchão na sala e minha irmã ficaria com a menina no quarto extra.
Sem problemas, eu não sou chato.
Nos primeiros dias minha irmã ficou mais quieta e reservada, sem socializar muito.
Eu estava fazendo alguns bicos com meu pai e também não tinha muito tempo livre.
Depois de duas semanas começamos a interagir mais.
Certa noite fria, enquanto os outros já dormiam, estávamos sentados no sofá da sala e passamos a conversar sobre a vida.
Entre muito papo furado, ela disse algo que, de certa forma, foi o pontapé inicial para a nossa história.
--- O pai ainda tem aquele armário cheio de bebidas?
--- Sim! Nesse frio valia tomar um trago, né?
--- Com certeza!
Não queríamos chamar a atenção, então só dividimos um único copo de vodca.
Foi o suficiente pra ela ficar um pouco bêbada e contar sobre a crise no casamento.
Segundo ela, faltava um pouco de coragem para colocar um ponto final na relação, mas ela não via salvação.
Nos dias seguintes virou uma rotina nosso papo no fim da noite e o copo dividido de álcool --- nem sempre vodca, pro pai não perceber as garrafas vazias.
Adicionamos outra coisa na nossa rotina: assistir juntos a algum filme de terror depois de beber um pouco.
Eu baixava no computador e depois passava para um pen-drive que era conectado na TV.
Todo dia um novo filme...e um novo copo de álcool para afastar o frio de julho e agosto.
Fizemos isso por uns 15 dias.
Na verdade, nos últimos dias, gradativamente aumentamos o consumo de álcool.
Lembro-me que era uma sexta-feira muito fria e já tínhamos matado uma garrafa e meia de uísque juntos.
Quando fui selecionar o filme da noite, minha irmã me fez uma pergunta:
--- O que é essa pasta com o nome “flores” que você tem no pen-drive?
Eu já estava bêbado e nem tentei mentir.
--- São os filmes de sacanagem que eu assisto pra bater uma punhetinha.
--- Credo, Milto! Que nojo!
--- Fica tranquila, vou colocar um de terror!
--- Quer saber? Foda-se! Põe um pornozão aí!
Nós dois começamos a rir.
Fiquei imaginando como seria engraçado assistir a um pornô do lado da minha irmã.
Em razão da nossa diferença de idade, nunca conversamos abertamente sobre sexo, sobre mulheres ou sobre qualquer coisa relacionada a isso.
Enfim, o filme começou e Fátima parecia interessada.
Ela estava deitada no colchão em frente à TV, coberta por um edredom.
Eu estava sentado no sofá logo atrás, também coberto.
Escolhi o filme ao acaso, mas era um dos bons.
Não demorou muito para que eu ficasse de pau duro.
Como o edredom escondia minha ereção, continuei prestando atenção ao filme e fingi que nada acontecia ali embaixo.
Porém, depois de uns 15 minutos, bêbado e excitado, comecei a me tocar discretamente.
Não queria que minha irmã pensasse que eu era um pervertido, mas não conseguia segurar o tesão.
Consegui tirar as calças do meu pijama e passei a bater uma punheta lenta.
Estava tão preocupado em não ser descoberto que quase não percebi que minha irmã se mexia debaixo do seu edredom também.
Não havia dúvida: Fátima estava tocando uma siririca.
Inicialmente isso não me excitou, mas sim fez com que eu pensasse: “se ela não se importa de tocar uma na minha frente, por que eu estou com tanto medo de bater uma?”
Então passei a aumentar o ritmo da minha punheta, mas ainda debaixo do edredom.
Logo minha irmã percebeu meus movimentos.
--- Milto, seu nojento! Não acredito que você está se masturbando!
--- Deixa de ser hipócrita, Fátima! Você acha que não sei que você está siriricando aí embaixo?
Fátima não respondeu.
--- E quer saber de uma coisa? Nós dois somos adultos! E você já viu vários paus na sua vida!
Depois de dizer isso joguei o edredom para o lado e tirei as calças de vez.
Agora eu estava ali, parcialmente pelado, batendo um punheta, sentado no sofá, pertinho da minha irmã.
--- Tá doido, Milto? Se o pai ou a mãe abrir a porta do quarto, em dez passos eles estão aqui na sala e vão te flagrar com o pau na mão!!!
--- Se alguém abrir a porta eu desligo a TV. A sala está escura e não dá pra enxergar um palmo sem ela ligada.
Fátima não contestou o que eu disse, mas ouvi ela murmurar algo como “não respeita nem a irmã.”
Estava me sentindo um rei. Pernas abertas e me divertindo.
Percebi que Fátima aumentou o ritmo da siririca e passou a me olhar de canto de olho.
Depois de tanto álcool eu não tinha mais filtros:
--- Achou meu pau bonito? Quer me dar uma mãozinha?
Falei isso como uma piada, então fiquei um pouco chocado quando minha irmã levantou um dos lados do edredom, como se estivesse me dando espaço e/ou me convidando para deitar com ela.
Sabia que eu tinha que tomar uma decisão rápida ou ela mudaria de ideia.
Resolvi aceitar a punheta grátis, mesmo sendo da minha irmã.
Deitei-me e ela nos cobriu.
Nem precisei ensinar o caminho: ela logo agarrou o meu pau e passou a me punhetar.
--- Isso é uma loucura, Milto! Uma loucura! Estamos fazendo merda porque bebemos demais!
--- Não para, Fátima!
--- Milto, pense com a sua cabeça de cima! Sua PRÓPRIA IRMÃ está te punhetando! Você não acha que ultrapassamos alguns limites?
Pela primeira vez na noite eu comecei a raciocinar.
Fatima tinha razão. Estávamos muito bêbados. Cruzamos MUITOS limites.
E agora? O que deveríamos fazer? Parar na metade e fingir que nada aconteceu ou…
Minha irmã olhava para mim aguardando por uma resposta.
Ela continuava me punhetando.
Talvez ela não tivesse forças para parar e esperasse que eu fosse racional.
--- Fátima, concordo contigo que fizemos merda...mas agora não dá mais pra voltar.
Já estávamos sem calças e eu passei a tirar o resto de nossas roupas.
--- Milto, a gente pode parar agora! A gente pode parar se você quiser!
Percebi que tudo dependia de mim. Bastava eu me levantar do colchão e ir terminar a minha punheta no banheiro.
Ela, porém, não conseguia parar.
Ela falou “ a gente pode parar”, mas depois disse “se você quiser”.
Por mais que ela soubesse que o que estávamos fazendo era proibido.
Por mais que ela soubesse que a nossa família, nossos amigos e a sociedade em geral não nos perdoaria se descobrissem.
Ainda assim o tesão falava mais alto.
Ainda assim ela continuava a punhetar o IRMÃO, mesmo sabendo que era errado.
Meu corpo inteiro pulsava de excitação.
--- Fátima, eu não vou...nós não vamos parar!
Deitei-me sobre o seu corpo nu e pincelei meu pau na entrada da sua bucetinha.
Ambos estávamos mais do que molhados.
--- Fátima, eu quero comer você! E não me importa se você é minha irmã.
Ela nada disse. Talvez não acreditasse que eu seguiria em frente.
--- Aliás, pensando bem, o fato de você ser a minha irmã me deixa ainda mais excitado. Quantos caras não gostariam de fazer a mesma coisa?
Depois de dizer isso eu a penetrei.
Meu pau deslizou fácil para dentro do seu buraco, tamanha a lubrificação.
Que loucura! Eu estava bêbado sim, mas eu tinha noção do que estava fazendo: fodendo a minha própria irmã na casa dos nossos pais.
Mais do que isso. Como bem disse Fátima, se eles abrissem a porta, estariam a dez passos da sala...a dez passos da gente.
Minha irmã gemia baixinho enquanto eu fazia o movimento do vai e vem.
--- Se o pai...abrir a porta...se a mãe abrir a porta…
--- Calma, Fátima! Aqui está escuro e estamos debaixo do edredom!
O medo de minha irmã me excitava ainda mais.
--- Se o pai...abrir a porta...se a mãe abrir a porta…
Repeti a mesma coisa:
--- Aqui está escuro..e ainda estamos debaixo do edredom!
Aumentei o ritmo das bombadas na sua bucetinha.
Fátima gemia e murmurava.
--- Filha da puta, não perdoa nem a própria irmã. Mete o pau na própria irmã.
--- Então pede pra eu parar! Pede! Você não consegue, né?
Ela nada disse.
--- Admita, Fátima! Você está adorando que seu irmãozinho está te comendo!
--- Se o pai...abrir a porta...se a mãe abrir a porta…
Agora Fátima gemia entre soluços.
--- Eu sou honesto e admito! Estou adorando foder você! Melhor dia da minha vida!
--- Se o pai...abrir a porta...se a mãe abrir a porta…
Eu já estava de saco cheio desse papo e joguei o edredom e nossas roupas para o lado, bem longe das mãos.
--- Pronto! Agora não tem mais como nos escondermos. Se o pai abrir a porta...ele vai ver o filho socando o pau na filha...tá feliz?
Eu nem pensei nas consequências.
Estávamos ali, expostos para qualquer um que abrisse a porta.
Sabia que era loucura, mas não estava com medo.
Talvez meu pai me matasse, talvez minha mãe só chorasse, mas eu não me importava.
Nestes momentos nada mais importa além do tesão.
Eu estava quase gozando quando ouvi o trinco da maldita porta fazer barulho.
Não tive muito tempo para reagir, então só desliguei a TV.
Não consegui alcançar as roupas e o edredom.
Só podia torcer para que a escuridão fosse nossa aliada.
Vi uma sombra passar em direção à cozinha.
Coloquei a mão na boca de Fátima para que ela não fizesse barulho.
Meu pai abriu a torneira e encheu um copo de água.
Enquanto isso, eu estava pelado em cima da minha irmã pelada, com minha piroca enterrada na sua bucetinha.
Não queria me mexer ou fazer qualquer som.
E não enxergava nada, muito menos o edredom para nos cobrir.
Meu pau doía e eu precisava gozar.
Lentamente voltei a fazer o movimento de vai e vem dentro da minha irmã.
Nem eu imaginei que um dia seria capaz de fazer algo tão maluco assim.
Agora eu estava comendo minha irmã enquanto meu pai tomava um copo de água na cozinha.
Um simples gemido poderia nos denunciar e estragar com nossas vidas.
Coincidência ou não, no momento em que ele estava voltando para o quarto, eu estava jorrando o meu leite dentro dela.
Não sei como ele não nos escutou.
Bem...eu acho que ele não nos escutou.
De qualquer forma, escapamos da bala de prata, pois ele voltou para o quarto e fechou a porta.
Ainda ficamos deitados, grudados e anestesiados por alguns minutos.
Depois…
Enfim, se vocês quiserem ouvir mais dessa história...basta me pedir.

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Comentários


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condeecondessa Comentou em 08/08/2022

Tá doido maluco?? 😂 O véio te mata cara 😂 Votado.

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marcela-ba Comentou em 11/09/2021

Muito bem narrado e excitante demais esse início. Na hora do desejo, a gente sabe da loucura de transar com irmão, mas a vontade é bem maior. Sei bem como é isso.

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petite18 Comentou em 07/09/2021

Delícia de conto. Gostaria que o meu irmão tivesse tido mais coragem e feito isso comigo também. Um dia chegamos bem perto…

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barnei Comentou em 25/08/2021

Sim quero ver a continuação

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isaaclopes13 Comentou em 22/08/2021

Sim por favor continua, quero saber como vai ser a vida de vcs depois disso.

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lancellote1 Comentou em 21/08/2021

Delicia de conto, aguardando a continuação.

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deixaquieto Comentou em 14/08/2021

continuacao ja

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ed214 Comentou em 13/08/2021

Delícia de conto queremos a continuação

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joaomiguel23 Comentou em 13/08/2021

Todos os seus contos são maravilhosos, sempre gozo horrores lendo eles

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casalbisexpa Comentou em 13/08/2021

puro tesão

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sex-addict Comentou em 13/08/2021

Amo incesto




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Ficha do conto

Foto Perfil clauskruger
clauskruger

Nome do conto:
Fodendo a minha própria irmã...a dez passos dos nossos pais

Codigo do conto:
184309

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/08/2021

Quant.de Votos:
45

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