Depois de ter tocado uma siririca e gozado gostoso para meu pai ver, assisti escondida à minha mamãe mamar o cacete dele no quarto dos dois.
Com essa última imagem, voltei pra cama, me aninhei junto ao meu cachorro e procurei dormir.
Foi difícil pegar no sono diante dos últimos acontecimentos.
De manhã, esbarrei com minha mãe na cozinha, ela ainda não estava falando comigo, em razão do acontecido no porão com meu colega de escola.
De minha boca, saiu um tímido bom dia o qual não recebeu nenhuma atenção.
Ela estava com um camisola de algodão que cobria todo o seu corpo, como uma boa cristã tradicional.
Porém, estava sem sutiã e o volume dos seus seios me fez recordar da cena da noite anterior. Minha mãe pelada, com os peitos de fora mamando a rola grossa de papai.
Minha mãe tinha um corpo bonito, seus peitos pareciam dois melões suculentos, com bicos que permaneciam sempre acesos, pronto para serem chupados. Um quadril largo, com uma bunda um pouco flácida, porém bem redonda.
Imaginei meu pai comendo aquela bunda gostosa. Seria uma coisa deliciosa de se ver.
Meu pai acordou e também não falou comigo.
O clima estava pesado, parecia que alguém tinha morrido. A culpa era minha, claro, eu sabia, mas não senti remorso algum.
Quando sentamos à mesa para o café, tomei coragem e, com uma voz bem suave, pedi aos meus pais que reconsiderassem a ideia de me enviarem para estudar em outra cidade.
Usei todos os argumentos religiosos que consegui elaborar, afirmando que o melhor era que os filhos permanecessem perto dos pais para aprenderem o caminho a ser seguido e não se desviarem dele.
No fundo, eu sabia que o único motivo que faria com que meu pai me deixasse ficar era sua vontade de comer minha bucetinha.
Já minha mãe não tinha motivo algum para permitir minha permanência na cidade.
Mas foi ela quem intercedeu junto ao meu pai para que eu ficasse. Ele respondeu que tomaria a decisão em outra oportunidade.
Me levantei e fui tratar de fazer meus afazeres domésticos.
Mais tarde, meu pai me chamou para ir ao mercado em sua companhia. Coloquei um vestido e me meti no banco da frente.
No caminho para o mercado, notei a ereção no pau de meu pai.
Percebi que ele não tirava os olhos de minhas coxas. Passei a alisar minhas pernas, provocando-o.
Senti crescer dentro de mim a vontade de engolir aquela jeba inteira, senti-la enchendo minha boquinha sedenta, fazendo minha calcinha molhar e espalhando seu odor por todo o carro.
Tinha muito medo de tomar qualquer tipo de iniciativa e apanhar do meu pai. Ao mesmo tempo, já tinha inteligência o suficiente pra saber o que ele queria de mim.
Ele buscava o pecado tanto quanto eu. Sabíamos disso e fizemos a ocasião.
Com muito medo e voz trêmula perguntei a ele:
- Papai, o que fizemos no monte foi pecado?
- E o que foi que fizemos, além de eu ter orado pela filha que eu fiz? Que eu coloquei no mundo?
- É que eu não sabia que um pai podia tocar sua filha daquela forma.
- De que forma?
- Nas partes íntimas...
- Recebi uma mensagem dos céus que me ordenava fazer aquilo. E lembre-se que isso não deve ser dito a mais ninguém, ouviu? Senão vai ter...
- Sim. Mas, pai, e se eu quiser fazer o mesmo pelo senhor, seria pecado?
- Fazer o que, menina,
- Ficar perto das suas partes íntimas. Como você fez...
Meu pai encostou o carro em um local mais ou menos deserto, confiando na escuridão do insulfilme.
- Me mostra como, vai...
- Assim, vestido não dá... o senhor teria que tirar as calças. Pelo menos arria-las um pouquinho.
Papai muito sério, abriu o zíper de suas calças, abaixou a cueca e colocou seu caralho enorme, envergado e duro pra fora.
A cabeça como um morango: redonda, vermelha, suculenta.
Minha boca encheu de água. Senti um arrepio subir pela minha espinha. “Estou sozinha com meu pai, dentro do seu carro, olhando para sua piroca dura, ele quer tanto quanto eu”.
Notei a respiração ofegante de papai. Depois ela suspendeu.
- Você ainda é virgem, como manda as leis divinas?
- Sou. Eu juro. Papai, posso me aproximar?
- Pode.
- Posso chegar mais perto?
- Pode.
- Posso chupar seu cacete, papai?!
- Vem filhinha, chupa o cacete do seu pai...
Me acomodei de lado no banco do carro, salivando horrores, descendo até o pau ereto de papai, abri um pouco minha boca e passei então a sentir o gosto daquela cabeça redonda vermelha.
Só a cabeçorra tomou metade de minha boquinha.
Minha buceta ficou em chamas, contraindo... Perdi minhas forças. Engoli tudo extasiada de prazer.
Meu pai deixou sua cabeça pender no banco do carro. “Jesus, tenha misericórdia de mim”. Escutei ele murmurar.
Pronto, ele é meu. Não tem mais volta.
Engoli tudo o máximo que consegui, começando a realizar os movimentos de vai e vem. Senti o cacete na minha garganta, gemi de felicidade e tesão. Meus pelos ficaram arrepiados. “Estou com o pau do meu pai atolado na minha boquinha.”
Chupei tudo com intensidade e vontade, “preciso fazer de um jeito que ele queira mais depois, tenho que fazer muito gostoso”.
Me dediquei ao máximo em chupar a rola dele, chupei , lambi, chupei. Papai colocou a mão em minha cabeça e forçou os movimentos até que sua piroca chegasse em minha garganta. Senti ânsia de vômito. Mas não parei.
- isso, chupa seu papai, sua putinha, não sei onde errei, mas nasceu uma puta de primeira. Vai, mama o papai todinho.
- Assim, papai?
- Isso, chupa mais a cabeça do pau, segura mais forte no pau, com força.
- Assim?
- Isso, putinha linda, assim mesmo. Não para não. Papai vai dar leitinho pra você, vai ser igual quando você mamava na mamãe, leite quente na boquinha... vc quer?
- Quero sim, quero leite quentinho na minha boquinha.
- Então mama mais, com vontade, mama gostoso, que papai tá gostando.
Mamei com vigor por bastante tempo... até que ele gozou gostoso.
- Ahhhhhh, toma sua gostosa....puta, cadelinha do papai.
Papai jorrou seu jato de leite quente em minha boca, me leitando toda. Como nunca tinha mamado porra antes, me assustei e deixei uma parte do líquido cair no colo dele.
- agora lambe tudo que não posso chegar sujo em casa. Vem, cadelinha, lambe tudo.
Depois que terminei de lamber, ele me sentou em seu colo e beijou minha boca demoradamente. Minha buceta pulsava.
- amém, amém, filha. Vamos pra casa, mais tarde tem culto. Depois, papai vai lamber sua coninha bem gostoso.
Me ajeitei no carro e sem falar mais nada, voltamos pra casa. Passei a noite toda me masturbando, pensando na piroca do papai. Queria mais...
Continua
Vc tá certa, é sempre bom aprender as sacanagens da vida em casa. Rsrsrs
Amém, amém, filha. Vamos pra casa, mais tarde tem culto. Depois, papai vai lamber sua coninha bem gostoso. Quero ser seu Pai !
Delicia de conto, vc é uma puta muito safada
Parabéns pelo conto excitante
Maravilhoso delícia de conto
Delicia queria eu ser o seu papai
Delicia...qual é a igreja do pastor? Quero fazer parte do rebanho. Betto o admirador do que é belo
Delícia de conto meu amor, votado. tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela
😈😈👏👏😋😋
Delícia de conto. Meu sonjo é comer minha filha. Gostaria de contato com pessoas que sintam vontade em incesto ou que já fizeram ou tenham curiosidade. Meu email pra contato newcont27
Espero que vc dê sua bundinha para ele.
Quero ler a continuação desse conto , é muito bom .
que tesão...votado
Que papaizinho de sorte. E essa foto nada haver?
Que merda de foto é essa?
Ameiiii