Me tornei a sugar baby de um casal de políticos - terceira parte

Cheguei em casa muito agitada. Nervosa. Ansiosa.
Passei pela cozinha sem cumprimentar meu pai, que fumava tomando café. Dei boa noite pra mamãe com a voz trêmula e logo entrei para o quarto que dividia com meus irmãos.
Sentei na cama e repassei em memória tudo que havia acontecido.
“Será que sou lésbica, sapatã, sapatão, será que isso é errado? Pecado? Não posso contar pra ninguém. Será que tô me prostituindo? Ela queria isso desde o início?”.
Mas quanto mais eu pensava, mais me recordava dos seios de Marcelle, de sua língua dentro da minha boca, do jeito que ela me chamava de minha garota, minha pequena.
Fui para banheiro tomar banho, dentro do box , liguei o chuveirinho e joguei o jato na minha bucetinha, já estava molhada muito antes disso, deixei o chuveirinho cair no chão, peguei meus três dedos e massageei meu clítoris pensando nela. Fiz isso até gozar.

Eu já me masturbava bastante nessa época, mas sempre pensando em garotos ou em atores de cinema. Foi a primeira vez que toquei uma siririca pensando em uma mulher que tinha idade pra ser minha mãe. Aliás, Marcella, era uma ano mais velha que mamãe.
Já no quarto, olhei meu celular e tinha uma mensagem dela.

“Pode falar, princesa?”
“Posso”.
“Vc está pensando em contar isso palguém?”
“Não, nunca, de jeito nenhum.”
“Boa garota, é o nosso segredinho”. “Hj vou dormir pensando em vc”.
“Eu tb, bn”.

Na semana seguinte, falei pro meu pai que, talvez, algum dia daquela semana, eu teria que ficar até mais tarde, mas eu o avisaria.
E isso aconteceu na quinta, quando então, mais cedo, ela me avisou que iria naquele dia e que podíamos fazer algo depois do trabalho.
Aceitei, avisei aos meus pais, tomei um banho caprichado, coloquei meu melhor sutiã e fui.
Estava doida pra ficar sozinha com ela no gabinete.
As horas demoraram a passar. E quando, enfim, chegou o momento, eu estava muito ansiosa.
Conversamos um pouco, ela me fez perguntas muito íntimas, sobre namorados, sexo, beijo e eu respondia negativamente a todas. Ela ficou incrédula. Me disse que, na minha idade, já tinha beijado vários caras.
Perguntei, com quantos anos ela quis beijar meninas. Ela me respondeu que não havia muito tempo, que ela simplesmente descobriu que gostava mais de mulheres que de homens.
Conversávamos baixo quando ela se levantou e trancou a porta do gabinete, fazendo meu coração acelerar.
Ela continuou me contando coisas sobre sua vida, ao mesmo tempo em que tirava todos os objetos de cima da mesa maior de reunião, deixando a mesa completamente vazia, sem qualquer objeto sobre ela.

- Hoje, minha garota, eu não vou tirar minha blusa. Hoje eu vou tirar a sua roupa e vc vai deitar nua sobre essa mesa, pode ser?
- Sim.

Marcelle tirou meu uniforme de escola por completo (eu ia do colégio pro estágio sem passar em casa), me deixando completamente nua. Me alisou um pouco e me conduziu até a mesa.

- Eu não vou fazer nada que você não queria. Então vou te perguntar, ok?
- Ok.
- Mi, posso beijar sua boca?
- Sim.

Ela deu a volta na mesa, debruçou-se sobre mim e me beijou, enquanto me alisava toda.
- Agora, posso chupar seus seios?
- Sim. Pode.

Ela desceu seu rosto e me chupou demoradamente, até perceber, com o toque dos seus dedos,que minha buceta estava encharcada.

- Mi, você deixar eu chupar sua bucetinha, minha gatinha. Você aceita ser minha putinha gostosa?
- Sim, me chupa, por favor.
- Então, presta atenção, eu vou abrir bem suas pernas, e vou te lamber todinha, vou chupar seu grelhinho gordinho gostoso, mas não vou te penetrar, porque sua buceta tem dono. Ta bom?
- Tá bem, respondi, sem ter entendido direito.
- E olha só, querida, eu vou te chupar muito gostoso, vou fazer sua bucetinha linda chorar na minha boca. Você aprende, porque se você quiser me chupar um dia, quero desse jeito.
- Eu quero chupar você, hoje!
- Hoje não meu docinho, hoje é seu dia.

Marcela arreganhou minhas pernas sobre a mesa e se pôs a chupar minha cona. Primeiro, com delicadeza, passando a ponta da língua em toda minha buceta. Depois, concentrou a ponta da língua no meu grelho, e, depois, começou a me comer com a língua, avidamente, fazendo estalos com a boca, sugando minha buceta para dentro de sua boca.
Eu me contorcia de prazer, queria gritar, mas quando começava a gemer alto, ela parava de me chupar e me pedia pra gemer baixinho.

- Geme baixo, minha, putinha, se não todo mundo vai ouvir. Calma, cadelinha, já vou te fazer gozar na minha boca.

Ela me chupou tão gostoso, tão gostoso que eu gozei muito forte na sua boca.
Quando terminei, ela falou:

- olha que linda, minha gatinha gozou tão forte que escorreu tudo pro cuzinho dela. Vira de bruços, meu docinho, pra eu te limpar.

Virei de bruço, como ela pediu, Marcelle abriu minha bunda e lambeu todo meu cuzinho. Colocou a ponta do seu dedo na portinha do meu cu, lambeu e falou.

- Ai que tesão você me dá, morena, que delícia de cuzinho você tem, minha flor, vamos aproveitar muito ele juntas.

Depois nos beijamos muito e fui pra casa.


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Comentários


foto perfil usuario edu aventureiro

edu aventureiro Comentou em 21/06/2024

Amando os textos, parabéns.

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carinhoso186888 Comentou em 20/06/2024

Belo conto gostei muito E votei

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gatabisolteira Comentou em 20/06/2024

Maravilha! Sua iniciação lésbica é gostosa.

foto perfil usuario thadeu41

thadeu41 Comentou em 19/06/2024

Está Fazendo Acontecer. Perfeito. Estou adorando essa defloração.... Parabéns Michelle




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Ficha do conto

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morenasul

Nome do conto:
Me tornei a sugar baby de um casal de políticos - terceira parte

Codigo do conto:
215167

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
19/06/2024

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