Eu, santa, Sônia, puta (parte 2)

Eu passei quase um mês assistindo à minha prima transar com homens no corredor do quintal da casa de nossos avós.
Meus avós dormiam cedo e não ouviam bem.
Cada noite, Sônia levava uma pessoa diferente para o corredor.
Eu rapidamente passei do estado de horrorizada para o estado de apaixonada.
Me masturbava horrores vendo Sônia trepar com todo tipo de homens, em especial tiozões. Com o tempo, comecei a imitar tudo que acontecia no corredor, dentro do meu quarto meu quarto. Assim, se Sônia dava a bucetinha eu enviava a escova na minha, se ela dava o cuzinho, eu enfiava no meu. Estava viciada em assistir a minha prima.
E, então, em um final de semana, Sônia me surpreendeu de novo.
Já estava esperando a putinha pular a janela do seu quarto e se encontrar com algum velho, quando noto que, dessa vez, Sônia levou uma mulher para o corredor escuro.
Eu também conhecia a mulher. Era Marta, a dona do Bar Encantado, um pé sujo que abrigava os homens bebados do bairro pelas madrugadas.
Ela era parruda, cabelos loiros curtos, tatuada, braços fortes. Talvez adotasse este estilo masculinizado pra fazer frente aos bêbados abusados que frequentavam seu bar.
Nesse dia, Sônia deitou no chão de cimento com sua saia preta curta e rodada.
Arreganhou muito suas pernas e deixou que Dona Marta, como eu a chamava, puxasse sua calcinha para o lado, deixando a mostra sua bucetinha morena, sem pelos.
Marta não perdeu tempo, completamente vestida, usando sua jaqueta de couro, levou sua língua à buceta de Sônia e cravou ela lá dentro. Do meu quarto, eu conseguia ouvir o barulho que sua boca fazia em contato com o grelhinho de Sônia.
Marta sugava a buceta com gosto, fazendo movimentos ora suaves, ora rápidos, enquanto segurava as pernas de Sônia, mantendo-as bem abertas.
Eu via aquela cabeça loira se afundar na coninha de Sônia e logo a minha bucetinha começou a dar os conhecidos sinais.
Senti meu liquido descer , umedecendo as paredes de minha xerequinha doce. Aquele cheiro subindo ao meu nariz.
Pela primeira vez quis ser chupada por uma mulher. Senti o desejo me dilacerar por dentro, assistindo aquela cena carnal.
Comecei a me masturbar ao som dos gemidos de Sônia e dos barulhos da língua de Marta.
Com uma de minhas mãos eu enfiava dois dedos em minha xana, e com a outra mão massageava meus seios nus, permitindo sentir o tesão arrepiar meus pelos.
Marta chamava Sônia de piranha safada, putinha linda, e eu repetia baixinho no quarto.
- vai, Marta, chupa a buceta dela, dessa putinha, chupa minha prima que eu gosto de assistir.
Assistir a toda aquela cena foi me deixando com uma vontade doida de gozar, gemendo alto.
Marta, completamente vestida, tirou toda a roupa de Sônia, deixando minha prima nua no corredor cimentado.
Colocou ela de quatro, abriu sua bunda e passou a lamber o cuzinho rosa de Sônia, enquanto deslizava os dedos pela sua buceta.
Ora chupava o cu, ora deslizada a língua pra buceta.
Sofia gemia de prazer, uma verdadeira cadelinha linda, pedia mais, pedia gemendo baixinho pra Marta chupa-la, com força.
- mete o dedo no meu cuzinho, tia Marta, enfia o seu dedo grosso bem lá dentro, afunda o dedo no cuzinho da sua putinha... vamos, fode gostoso sua cadelinha... você não gosta de buceta? Então, mostra o que vc sabe fazer sua gostosa! Me fode até eu gozar pra você!
Marta, chupava, enfiava o dedo no cu, na buceta, apertava os bicos dos seios de Sônia, enquanto esta se contorcia.
Quanto a mim, me afogava de tesão no quarto. Não podia mais ficar sem sentir aquilo, sem dar também minha buceta, ficar com o cu piscando daquele jeito.
Eu queria ser como Sônia, queria ser vagabunda, chega de uma vida sem sexo, sem rola de velho, sem ser chupada por uma coroa gostosa. Chega de menino novo com beijo ruim.
Queria pica grossa, pica de velho, novo, gordo, magro, queria boca de mulher, queria sugar a buceta de Sônia. Queria ser sua puta, fazer dela minha cadela também.
Depois que Sônia gozou muito gostoso, Marta saiu. Não quis ser tocada. Sua satisfação estava em fazer Sônia gozar.
Deitei na cama suada de tanto desejo e apaguei. Dormi toda gozada, sonhei com Sônia, sonhei com os velhos, com a loira. Aquelas cenas mudariam pra sempre minha vida.

Alguns dias depois, em um dia frio julho, sentamos, Sônia e eu, na sala com nossos avós e um tio nosso pra assistir um filme.
Tio Américo morava na cidade, na zona rural, mas visitava os pais com alguma regularidade. Era de estatura mediana, devia ter uns 50 anos, moreno queimado de sol, coxas grossas e costas largas, morava com Neca há anos e não tinham filhos. A Neca quase não frequentava a casa de meus avós, mas eu já tinha visto Neca com Sônia algumas vezes jna rua, em alegres conversas.
Como estávamos seis na sala, nos esprememos todos no sofá.
Meus avós em um dos canto, meu tio no meio e eu e Sônia na outra extremidade do sofá.
Eu estava muito perto de seu corpo, sentia o cheiro de xampu dos seus cabelos. Minha perna encostavam nas de Sonia.
Tio Américo, Soninha e eu dividíamos a mesma coberta.
Luzes apagadas, som de pipoca sendo mastigada, poucos comentários, alguns risos e o filme rolando. Um bom programa de família para um fim de sábado em uma cidade pacata.

Sônia vestia a mesma saia preta de sempre, já minha conhecida. Eu já a vira suspender muitas vezes aquela saia para ser penetrada por muitos homens e ser chupada a exaustão por Dona Marta.
Eu só não sabia, até aquele dia, que ela já descobrira que eu a vigiava escondida entre as cortinas do meu quarto.
Eu estava de short e camisa. Um short bem soltinho.
Pensar na Sônia suspendendo a sainha preta, me fez arrepiar a espinha. Então, em um gesto estranho, fui ao banheiro e tirei minha calcinha, colocando o short novamente, minha ideia era apenas sentir um pouquinho de tesão ao lado da minha putinha.
Tio Américo alisava o cabelo de Sônia e de vez em quando falava alguma coisa em seu ouvido que eu não conseguia entender. Será que ele já comeu ela também? Não, ele não seria capaz… ou seria?
No meio do filme, durante uma cena do filme que clareou um pouco a sala, olhei pra Sônia e sorri. Ela me olhou e sorriu de volta.
Depois de um tempo, ela chegou sua boca perto dos meus ouvidos e sussurrou:
- eu sei que você anda me espiando.
Eu gelei, então ela sabia, sabia que eu a assistia do meu quarto. Será que ela também sabia que eu me masturbava olhando suas trepadas, que chamava pelo seu nome?
Não disse nada. Fiquei imóvel. Ela novamente colocou sua boca carnuda nos meus ouvidos e sussurrou, rindo baixo enquanto falava.
- eu gosto, sua safadinha, gosto de saber que você me observa. Sinto mais tesão ainda. Você devia experimentar, dar o cuziinho é a melhor coisa da vida.
Relaxei um pouco, mas não disse nada, apenas sorri pra ela.
E, então, depois de alguns minutos, tomei coragem para passar um dos meus braços sobre o sofá, e comecei a mexer em seu cabelo displicentemente. Ela chegou mais perto e colocou a mão em minha perna. Novos olhares. Outros sorrisos. Meu tio nos olhou, mas não falou nada.
O filme foi passando devagar e nossas mãos também. Ela passou a alisar minha perna insistentemente, até que eu, já toda molhada, segurei sua mão e a conduzi até a minha buceta molhada.
E foi esse nosso primeiro encontro sexual. Ali, na sala de TV, com nossos avós e com nosso tio ao lado.
Sônia me masturbou bem devagarinho, com apenas um dedinho quente, deslizando-o suavemente sobre meu clitóris durinho, seu dedo subia, descia e fazia voltinhas ao redor do meu grelhinho, eu já nem sabia o que acontecia no filme, estava morrendo de tesão, abri o máximo que pude as pernas, colocando uma delas sobre a coxa de Sônia e o pé em cima da perna do tio Américo, apoiei minha cabeça no sofá, fechei os olhos e me perdi nos dedos experientes de Sônia, meu líquido descia, gozei bem baixinho, com uma das pernas sobre a perna dela e do meu tio.
Meu corpo tremia, eu me controlava para não gemer alto, eu gozara quietinha. Abri os olhos pra gozar olhando pra Sônia, pedindo com os olhos pra ela não parar pois meu gozo estava vindo. Nesse momento, notei que meu tio passou a alisar meu pé. Era como se ele participasse da cena. Sabendo o que acontecia.
Gozei gostoso no dedo de Sônia. Bem putinha, bem gatinha do vovô e da vovó, rebolando devagar debaixo das cobertas, com meu tio fazendo carinho no meu pé.
Ficou claro que ele sabia o que estava acontecendo. Mas eu não queria nem saber. Queria me entregar ao desejo apenas. Um desejo cultivado noite após noite, assistindo a minha prima linda se entregar aos prazeres sem medo, sem pudor, sem vergonha.
Quando terminamos, Sônia falou baixinho no meu ouvido.
- tio Américo tá com o pau gigante pra fora, alisando bem do lado da vovó... depois do filme vai querer gozar na minha boca, aposto. Vai me fazer beber todo o seu leitinho. Você vai querer assistir né, safadinha?
Riu.
Deitou sua cabeça em meu ombro, deslizou sua mão por baixo da minha camisa e terminou de assistir ao filme, alisando meu peitinho.
Minha puta gostosa.


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Comentários


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paupeladobh Comentou em 06/02/2024

Que dlç! Sendo bolinada na presença dos avós! Queria meter em Vc's duas também!! Aguardando a part3!!

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eutoaquipraver Comentou em 13/01/2024

Nossa este conto é muito tesão

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dogpaia Comentou em 13/01/2024

Bem delicioso o conto amei

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adlg Comentou em 13/01/2024

Delícia de mulher gostosa 😋 😋

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ffsafadao Comentou em 12/01/2024

Gostosa tesuda




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Ficha do conto

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morenasul

Nome do conto:
Eu, santa, Sônia, puta (parte 2)

Codigo do conto:
208922

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/01/2024

Quant.de Votos:
12

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