Alguns dias depois, em um dia frio julho, sentamos, Sônia e eu, na sala com nossos avós e um tio nosso pra assistir um filme.
Tio Américo morava na cidade, na zona rural, mas visitava os pais com alguma regularidade. Era de estatura mediana, devia ter uns 50 anos, moreno queimado de sol, coxas grossas e costas largas, morava com Neca há anos e não tinham filhos. A Neca quase não frequentava a casa de meus avós, mas eu já tinha visto Neca com Sônia algumas vezes jna rua, em alegres conversas.
Como estávamos seis na sala, nos esprememos todos no sofá.
Meus avós em um dos canto, meu tio no meio e eu e Sônia na outra extremidade do sofá.
Eu estava muito perto de seu corpo, sentia o cheiro de xampu dos seus cabelos. Minha perna encostavam nas de Sonia.
Tio Américo, Soninha e eu dividíamos a mesma coberta.
Luzes apagadas, som de pipoca sendo mastigada, poucos comentários, alguns risos e o filme rolando. Um bom programa de família para um fim de sábado em uma cidade pacata.
Sônia vestia a mesma saia preta de sempre, já minha conhecida. Eu já a vira suspender muitas vezes aquela saia para ser penetrada por muitos homens e ser chupada a exaustão por Dona Marta.
Eu só não sabia, até aquele dia, que ela já descobrira que eu a vigiava escondida entre as cortinas do meu quarto.
Eu estava de short e camisa. Um short bem soltinho.
Pensar na Sônia suspendendo a sainha preta, me fez arrepiar a espinha. Então, em um gesto estranho, fui ao banheiro e tirei minha calcinha, colocando o short novamente, minha ideia era apenas sentir um pouquinho de tesão ao lado da minha putinha.
Tio Américo alisava o cabelo de Sônia e de vez em quando falava alguma coisa em seu ouvido que eu não conseguia entender. Será que ele já comeu ela também? Não, ele não seria capaz… ou seria?
No meio do filme, durante uma cena do filme que clareou um pouco a sala, olhei pra Sônia e sorri. Ela me olhou e sorriu de volta.
Depois de um tempo, ela chegou sua boca perto dos meus ouvidos e sussurrou:
- eu sei que você anda me espiando.
Eu gelei, então ela sabia, sabia que eu a assistia do meu quarto. Será que ela também sabia que eu me masturbava olhando suas trepadas, que chamava pelo seu nome?
Não disse nada. Fiquei imóvel. Ela novamente colocou sua boca carnuda nos meus ouvidos e sussurrou, rindo baixo enquanto falava.
- eu gosto, sua safadinha, gosto de saber que você me observa. Sinto mais tesão ainda. Você devia experimentar, dar o cuziinho é a melhor coisa da vida.
Relaxei um pouco, mas não disse nada, apenas sorri pra ela.
E, então, depois de alguns minutos, tomei coragem para passar um dos meus braços sobre o sofá, e comecei a mexer em seu cabelo displicentemente. Ela chegou mais perto e colocou a mão em minha perna. Novos olhares. Outros sorrisos. Meu tio nos olhou, mas não falou nada.
O filme foi passando devagar e nossas mãos também. Ela passou a alisar minha perna insistentemente, até que eu, já toda molhada, segurei sua mão e a conduzi até a minha buceta molhada.
E foi esse nosso primeiro encontro sexual. Ali, na sala de TV, com nossos avós e com nosso tio ao lado.
Sônia me masturbou bem devagarinho, com apenas um dedinho quente, deslizando-o suavemente sobre meu clitóris durinho, seu dedo subia, descia e fazia voltinhas ao redor do meu grelhinho, eu já nem sabia o que acontecia no filme, estava morrendo de tesão, abri o máximo que pude as pernas, colocando uma delas sobre a coxa de Sônia e o pé em cima da perna do tio Américo, apoiei minha cabeça no sofá, fechei os olhos e me perdi nos dedos experientes de Sônia, meu líquido descia, gozei bem baixinho, com uma das pernas sobre a perna dela e do meu tio.
Meu corpo tremia, eu me controlava para não gemer alto, eu gozara quietinha. Abri os olhos pra gozar olhando pra Sônia, pedindo com os olhos pra ela não parar pois meu gozo estava vindo. Nesse momento, notei que meu tio passou a alisar meu pé. Era como se ele participasse da cena. Sabendo o que acontecia.
Gozei gostoso no dedo de Sônia. Bem putinha, bem gatinha do vovô e da vovó, rebolando devagar debaixo das cobertas, com meu tio fazendo carinho no meu pé.
Ficou claro que ele sabia o que estava acontecendo. Mas eu não queria nem saber. Queria me entregar ao desejo apenas. Um desejo cultivado noite após noite, assistindo a minha prima linda se entregar aos prazeres sem medo, sem pudor, sem vergonha.
Quando terminamos, Sônia falou baixinho no meu ouvido.
- tio Américo tá com o pau gigante pra fora, alisando bem do lado da vovó... depois do filme vai querer gozar na minha boca, aposto. Vai me fazer beber todo o seu leitinho. Você vai querer assistir né, safadinha?
Riu.
Deitou sua cabeça em meu ombro, deslizou sua mão por baixo da minha camisa e terminou de assistir ao filme, alisando meu peitinho.
Minha puta gostosa.
Que dlç! Sendo bolinada na presença dos avós! Queria meter em Vc's duas também!! Aguardando a part3!!
Nossa este conto é muito tesão
Bem delicioso o conto amei
Delícia de mulher gostosa 😋 😋
Gostosa tesuda