Ela acordou novamente no meio da noite sentindo aquele calafrio. Uma dormência no corpo, uma moleza, uma sensação de soco na barriga. Colocou os pés no chão frio e subiu as escadas devagar, na ponta dos dedos. Entrou no banheiro, se olhou no espelho, lavou o rosto, escovou os dentes, tirou o pijama, tirou a calcinha, tirou o top. Colocou novamente o pijama, um baby-doll branco com flores pequeninas azuis. Jogou a calcinha e o top no cesto de roupas. Saiu do banheiro sem fazer barulho, caminhou até o final de um corredor mal iluminado com muitas portas, chegou na última. Não bateu. Entrou silenciosamente. Sentou na beirada da cama de homem. Ele estava acordado. Pediu: - tio, aperta meu pescoço? O homem a olhou nos olhos. Ela se levantou e, vagarosamente, tirou a parte superior do conjunto, deixando seus seios à mostra. Depois, delicadamente, tirou o shortinho e ficou nua, deixando à mostra seus gominhos muito lisos, completamente sem pelos. Deitou-se ao lado do homem. O homem grande se ergueu apenas o suficiente para cumprir o pedido. Com as duas mãos segurou o pescoço da garota e apertou devagar. - mais forte, tio. As mãos espremeram um pouco mais o pescoço branco da menina. Ela sentiu um líquido escorrer e uma excitação crescente tomou-lhe o corpo. - aperta mais, por favor, com mais força. O homem atendeu. Ela estava quase sem ar, escorrendo, excitada. Abriu as pernas o máximo que pode, encostou o dedo indicador na pontinha do grelho e se masturbou devagar, enquanto sentia seu corpo desfalecer. O homem aliviou um pouco a pressão para que ela pudesse respirar um pouco e encostou a boca barbuda no bico de um dos seus seios, chupou o biquinho pequeno. Ela pediu: - aperta mais, aperta mais, por favor, eu vou gozar! O homem encostou seu pau duro na perna da garota, fazendo-a sentir o tamanho do seu desejo. Deu-lhe um tapinha na cara sem colocar muita força e apertou seu pescoço com mais firmeza. Enquanto ela perdia o ar, colocou três dedos sobre o grelho e agitou freneticamente até sentir o gozo fluir do seu corpo como uma represa que se rompe. Gemeu alto. O tio tapou-lhe a boca, para abafar o gemido alto e sofrido da garota. Ela sentiu vontade de chorar. Gozou de fazer o corpo tremer. Gozou de perder as forças e se entregou nos lençóis com as pernas abertas. O tio desceu a boca até sua buceta encharcada e primeiro lambeu com a ponta da língua o seu gozo, deslizando-a ao redor do grelho. Depois, chupou com vontade toda a buceta da garota, deixando-a sem uma gota do seu líquido. Deitou ao seu lado e tocou uma punheta sem encostar nela, apenas olhando a garota caída sem forças. Um jato de porra ganhou os ares. Depois de alguns minutos, a menina se levantou, recolheu o pijama do chão, não o vestiu, deixou o quarto do tio nua e ganhou o corredor escuro sem fazer barulhos. Voltou para sua cama, deitou-se anestesiada, abraçou um urso, suspirou profundamente e dormiu. No escuro, não era possível enxergar as marcas que o tio lhe fez.
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