Eu e meu titio Caseiro (parte dois)

Durante todo o período em que passei na casa dos meus titios, eu chupei o piru do tio caseiro.
Não houve um dia sequer que eu tenha deixado de ir lamber seu piru grosso e gostoso. Deixava o cacete dele todo babado.
O caseiro me ensinou muitas coisas gostosas que me fizeram molhar muito a calcinha. Me ensinou a chupar suas bolas, a sentar no seu colo, rebolando minha bucetinha por cima do seu pau (sem entrar, porque eu era virgem ainda), dando um beijo de língua nele bem demorado e deixando o pau dele muito duro.
E ele sempre, sempre chupava minha bucetinha com sua língua grande.
Sabia mexer a língua de várias formas diferentes, por isso eu sentia muitas coisas nessa hora. Quando eu começava a me acostumar com a sensação, ele mudava sua língua de posição, ora chupando meu carocinho, ora deslizando ela para cima e para baixo, também enfiando ela bem no fundo de minha bucetinha.
Gostava também de meter sua língua no meu cuzinho rosado e eu sempre gemia muito.
Suas mãos grandes deslizavam em meus peitinhos e eu gemia baixinho, contorcendo meu corpo todo, pedindo leite na boca.
A casa dele era muito simples, cheirava lenha queimada e uma luz muito fraca iluminava seu interior.
Nós ficávamos por todos os cômodos da casa nos tocando. Em cima da pia da cozinha, em cima da mesa, na cama dele, no chão, no sofá assistindo novela e se tocando.
Todo dia um lugar diferente na casa escura.
Até quando eu estava fazendo xixi, às vezes, ele chegava e colocava a cabeça do pau pra fora pra eu chupar gostoso.
Todos os dias ele enchia minha boca de leite quentinho. Meus tios não sabiam de nada pois eu fingia que ia dormir cedo. Daí pulava a janela e corria pra casinha dos fundos.
O caseiro também me enchia a boca em lugares escondidos do sítio, como na despensa, no quarto de ferramentas, atrás do galinheiro. Eu sempre dava um jeito de chupar a rola dele e ele de chupar minha bucetinha. Pra facilitar as cosias, eu sempre usava vestido sem calcinha.
Mas eu ainda não estava preparada pra deixar ele enfiar o pau na minha bucetinha e o tio nunca me pressionou. Falava que só quando eu quisesse. Ele era muito bonzinho comigo. Me dava vários presentes.
Dada ficou com ciúmes da gente e começou a sair com o senhor Pedro, o açougueiro do bairro. Em troca, ele dava carne pra ela levar pra sua mãe. Ela estava satisfeita com esse acordo e voltou a falar comigo, conversando comigo até sobre as coisas que eu fazia com o tio caseiro.

Um dia, falando sobre isso, ela disse assim:

- Você gosta do pau dele porque ainda não chupou a cabeça do pau do seu tio. Eu já e muito. Aquele lá tem a cabeça do pau redonda como um cogumelo. Lindo de se ver. A porra dele é grossa e cheirosa pra diabo, escorre pelo meu cu todo. Fico com o rabo doendo uma semana quando dou pra ele. Peste!

Depois de ouvir isso da Dada, comecei a pensar na cabeça do pau do meu tio.
Queria saber se um homem podia ter um piru mais gostoso que o do meu tio caseiro.
Antes de dormir, como de costume, eu tocava minha bucetinha pensando no pau do meu tio caseiro, mas, com o tempo, comecei a pensar no do meu tio também.
Minha cabeça começou a bolar um jeito de eu ver o piru do meu tio.
Eu poderia ver pela fechadura, mas havia uma cortina lá que atrapalha a visão.
Então, eu sabia que precisava arrumar um jeito de tirar a cortina do banheiro pra olhar melhor.
Contei pra Dada minha intenção, disse que queria só olhar, pra ter certeza que ela não estava mentindo pra mim. Pra saber realmente se meu tio tinha um pau mais gostoso que do meu tio caseiro.
Ela prometeu me ajudar.
No dia seguinte, a cortina do boxe havia sumido do banheiro. Dada disse pra tia que ela tirou pra lavar.
À noite, quando meu tio estava no banho, eu procurei por minha tia e vi que ela estava sentada na mesa da copa pintando panos de prato.
Corri até a porta do banheiro e olhei pela fechadura.
Meu tio estava dentro do box pelado, seu piru mole balançando pra fora.
Como era grande a cabeça, lustrosa!
Na mesma hora, imaginei o pau dele muito duro na minha boquinha.
Imaginei aquele cogumelo liso e molhado na minha garganta. Minha calcinha ficou molhada de verdade, eu senti um frio correr pela minha espinha. Meu tio tinha um corpo forte, com uma piroca enorme.
Fui pro meu quarto com aquilo na cabeça, queria o pau em mim. Sentia tesão.
Por isso, fui correndo pro quarto do meu tio caseiro, tirei toda a minha roupa e me ajoelhei no chão no meio da sala, esperando por sua chegada.
Quando ele entrou na casa, estava todo suado e com as roupas sujas de tanto trabalhar na horta. Ele me viu no meio da sala nua. Eu estava ardendo.
Abri minha boca sedenta e pedi:

- tio, da piroca pra mim agora?! Por favor. Minha bucetinha está escorrendo, olha!

Na mesma hora eu vi seu pau crescer. Ele colocou seu cacete pra fora e enfiou com força na minha boca. Com uma força que eu nunca havia experimentado.
Ele fodeu minha boquinha com seu pau, parecia que estava com raiva, gemendo alto, me chamando de putinha gostosa, safada, putinha do tio. Metia até no fundo da minha garganta. Meus olhos encheram de lágrimas que escorreram pelo canto dos meus olhos.
Eu chupava a piroca do tio caseiro, pensando na dele e do meu tio. Pensando nas duas. Queria chupar os dois. Queria sentar em uma e chupar a outra. Queria as duas dentro de mim. Queria ser a cadelinha dos dois.
Foi nesse momento que eu decidi que estava pronta pra dar minha bucetinha pela primeira vez.
....
Continua...


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Comentários


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sex-addict Comentou em 01/01/2024

Começou cedo safada gostosa q tesão gostoso esses tios sortudo ..er uma princesinha novinha igual vc

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miguelita- Comentou em 21/09/2021

Delícia de cadelinha safada

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amandinhajapa Comentou em 16/09/2021

Ja esperando pelo continuação. Adorei o conto

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kzadojfora Comentou em 14/09/2021

Muito bom seu conto




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Ficha do conto

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morenasul

Nome do conto:
Eu e meu titio Caseiro (parte dois)

Codigo do conto:
186169

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/09/2021

Quant.de Votos:
26

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