Eu adoro andar de cavalo, na realidade, adoro correr de cavalo. E tenho verdadeira paixão por um cavalo específico.
Estar sozinha, em cima de um cavalo, correndo em um lugar com muito verde, com meus cabelos lançados ao vento é uma das sensações que mais gosto de sentir.
Sempre que posso, vou à Fazenda Santa Cecília andar à cavalo.
O lugar funciona como um hotel-fazenda e recebe pessoas de todos os lugares do Brasil.
Na verdade, este hotel existe há muitos anos, desde o ciclo do café no país. Mas, naquela época, funcionava como uma fazenda que produzia hortaliças para abastecer as fazendas de café vizinhas.
Herdada por filhos e filhas empreendedores, atualmente, tornou-se a principal atração de uma pequena cidade no interior do Estado do Rio de Janeiro.
É para lá que costumo ir sozinha aos finais de semana, pelo menos duas vezes ao mês.
De tanto frequentar o hotel, sou sempre acomodada em um dos quartos com uma visão privilegiada, já que os funcionários sabem que adoro levantar de manhã e contemplar as montanhas verdes sem fim.
Meu desejo de andar a cavalo data de muitos anos atrás.
Quando eu entrava na adolescência e os hormônios começavam a dominar meu corpo, vi uma cena que não me saiu mais da cabeça.
A TV reprisava a novela Dona Beija, da extinta TV Manchete, e uma de suas cenas marcou pra sempre meu imaginário.
No episódio, a atriz Maitê Proença , que interpretava um mulher influente do século XIX, andava sobre um cavalo branco, completamente nua.
Eu não me recordo bem da novela, aliás, não me recordo de quase nada.
Lembro que Dona beija encantava os homens com sua extrema beleza e intrepidez e irritava muitas mulheres.
Acho que essa era a tônica da novela, a forte personalidade da protagonista, que, naquele momento histórico, escandalizada a alta sociedade brasileira com suas extravagâncias.
Considerações sobre a novela feitas, volto ao tema do meu relato, sim, estou aqui para falar apenas de uma mulher nua sobre um cavalo branco.
Eu lembro que estava sentada ao lado do meu avô Jessé, quando a cena foi transmitida e me recordo de que morri de vergonha (ele também, creio eu), mas não conseguia parar de assistir.
Meu corpo logo deu sinal de vida e senti minha bucetinha molhar vendo aquela cena, que, na época, pareceu-me tão sexy, tão extravagante e tão libertadora.
Nos sábados, a TV reprisava os melhores momentos da novela e eu não deixei de assistir novamente aquela cena extremamente excitante para mim.
Fiquei ansiosa esperando pelo sábado, quando então pude novamente ver Dona Beija desfilar nua sobre o cavalo e sentir novamente a forte emoção sexual que a cena me proporcionava.
Foi assim que nasceu em mim q vontade de andar nua sobre cavalos.
Mas esse desejo ainda não realizei. Nunca tive a oportunidade de estar em um local completamente isolado com um cavalo a minha disposição, só para mim.
Assim, sacio minha fantasia frequentando o hotel fazenda, mas não sem adaptar meus desejos às minhas reais possibilidades.
Sempre ao final da tarde, coloco um vestido leve, sem nada por baixo, calço minhas botas de cavalaria e vou andar à cavalo.
Entre os vários cavalos disponíveis para passeio da Fazenda, escolhi meu preferido, um appalloza preto com a traseira malhada, chamado Berthoud.
Meu querido Berthoud é fiel, ágil e robusto.
Me apaixonei por ele logo quando o vi, sua musculatura forte provoca uma tensão sexual em meu corpo que poucas pessoas são capazes de provocar.
Ele caminha de forma firme e elegante e seus movimentos vigorosos geram deliciosas contrações em minha buceta.
Sou apaixonada por Berthoud, passo horas acariciando seu corpo antes de montá-lo. Gosto de alisar seu rosto, encostar minha testa na sua, percorrer minhas mãos sobre sua lombada e acariciar seu mastro preto.
Sei que ele também gosta de minha companhia, sempre conversamos muito durante nossos passeios e somos muito confidentes.
Como regra do hotel, os cavalos só podem ser montados com cela. Mas, meu fetiche envolve sentir a pelagem dele invadindo minha buceta depilada. Assim, para ter tudo aquilo que quero, precisei arrumar uma forma de burlar a regra do estabelecimento.
E bem, o melhor de tudo é que foi extremamente fácil seduzir os cuidadores dos cavalos.
Antes de ir pra fazenda, ligo e faço a reserva não só do quarto, como também de Berthoud.
Assim, meu cavalo (sim, no meu coração ele é só meu) e eu ficamos juntos por todo o fim de semana.
Já para cavalgar sem cela-lo e poder dormir com ele no estábulo quando desejo, preciso trepar com Raul, Vitor e Ana, conjunta ou separadamente, conforme a vontade e disponibilidade deles. Mas, isso não é um fardo pra mim. Gosto deles.
Dessa forma, não raras são as vezes em que me encontro no estábulo, ao lado de Berthoud, mamando a piroca suculenta de Raul e sendo enrabada por Vítor ao mesmo tempo.
Não sei se Berthoud sente ciúmes de mim, mas noto que ele me observa com seu olhar cortante, enquanto chupo com vigor o mastro de Raul. Vitor tem tara por cu. Adora comer um cuzinho e eu adoro dar o meu. Então, formamos uma dupla genial. Ele soca meu cuzinho com força, enquanto eu, de quatro, chupo o caralho do seu irmão.
Raul e Vitor são irmãos gêmeos, morenos e com os corpos forjados pelo campo.
A Anna é namorada de Raul, mas curte muito chupar uma buceta também.
Eu comecei fodendo só com o Vitor, mas logo os outros dois souberam e quiseram se juntar a nós. Por mim, sem problemas, tudo pra ter Berthoud o mais tempo possível comigo.
Nem sempre os meninos estão presentes quando eu e Anna fodemos. Na verdade, gostamos de um momento só de mulherzinhas. Eu acho o sexo com mulher muito sexy e envolvente.
Às vezes, vamos as duas juntas andar com Berthoud, ambas nuas por baixo dos vestidos, porque a Fazenda está sempre cheia de hóspedes e funcionários, o que impossibilita andarmos como Dona Beija. Normalmente, Anna fica atrás de mim, encostando sua xana em minha bunda, com uma de suas mãos em minha cintura.
Quando nos afastamos das famílias e crianças e adentramos nos campos, ela leva uma de suas mãos à minha cona e realiza movimentos suaves em meu grelo. Costumo gozar em sua mão, em cima de Berthoud.
Assim, vamos nós três, meu amor Berthoud e Anna e eu sobre ele, sentido os movimentos de sua coluna robusta trabalharem em nossas xanas úmidas, roçando em nossos grelinhos, fazendo o cheiro de nossas bucetas espalharem-se pelos campos.
Eu também gosto de ficar atrás dela na cavalgada. Gosto de sentir o lombo do meu cavalo, enquanto massageio os seios de Anna com as duas mãos, e vou beijando seu pescoço, sentindo o cheiro de outros cavalos, misturado ao seu perfume.
Percorro todo o seu corpo, enfio meus dedos em sua buceta gostosa e peludinha, fodendo ela bem gostosinho.
Anna se contorce em meus braços, virando seu rosto com frequência pra ser beijada.
Gostamos também dos beijos longos e quentes, por isso, algumas vezes ficamos uma de frente pra outra em cima do nosso cavalo, momentos em que aproveito pra chupar os bicos de seus seios macios e grandes.
Alguns hóspedes, conhecidos de Anna, às vezes, pedem para nos assistir. Tem um empresário de meia idade que sempre que pode, e a gente deixa, nos acompanha, montado em outro cavalo. Gosta de nos assistir, enquanto toca punheta. Anna gosta muito de ser assistida e eu não me importo com isso.
No último final de semana, fomos com Berthoud até uma cachoeira linda, um pouco afastada da Fazenda, e lá encontramos com um hóspede do hotel. Um homem já conhecido de Anna, por quem ela nutre um grande interesse sexual.
Descemos já molhadinhas do nosso cavalo, pois nos tocamos durante todo o trajeto, e fomos trepar com o homem dentro de buraco da cachoeira. Ele já havia preparado tudo. E queria envolver o Berthoud nessa...
(Continua)