Fui convidada para dormir na casa de Maria no dia do seu aniversário.
Maria era minha melhor amiga, mas eu tinha uma relação conflituosa com ela dentro de mim.
Ao mesmo tempo em que eu ansiava estar com ela, também nutria inveja em relação a ela.
Maria era a garota mais bonita da turma, a mais inteligente, a mais generosa, a que se vestia melhor.
Dona de um sorriso ingênuo e cativante, conquistava a atenção de professores, de inspetores e dos colegas.
Tinha um corpo atlético, bem desenhado, cabelos loiros longos ondulados, uma bunda pequena, mas redonda e proporcional ao seu porte atlético.
Era paquerada por todos os garotos, mas não dava confiança a nenhum deles.
Pra mim, ela era o própria Elena de Tróia.
Meu papel, nessa época, era ser sua melhor amiga e isso me dava alguns privilégios.
Eu tinha a simpatia dos professores, por andar com a garota mais inteligente e dedicada do colégio e me esforçava pra ter notas que confirmassem a boa influência de Maria.
Os garotos queriam ser meus amigos e me respeitavam, pois todos queriam de mim o acesso à Maria que eu, mais do que ninguém, poderia lhes oferecer.
Nunca tive problemas com bullying, nunca fui colocada de lado. Estava, de certa forma, sempre em evidência, não por mim mesma, mas por estar sempre em sua companhia.
Por outro lado, eu vivia a sua sombra, e lutava comigo mesma para não lhe desejar que a bunda caísse, ou que ficasse vesga.
É muito difícil para alguém tão jovem se sentir tão inferior a outra pessoa. Ainda não tinha idade suficiente para elaborar essas questões e lidar com meus complexos.
No dia de sua festa, me arrumei da melhor forma que pude. Minha mãe me comprou um vestido muito lindo, fiz escova nos cabelos, me maquiei, calcei meus sapatos mais novos e me olhei de cima a baixo no espelho.
Eu sabia que estava bonita, aliás, eu não era feia, só não era tão linda como Maria. Mas, eu sabia que, no momento em que eu colocasse meus pés na casa de Maria, toda minha beleza seria posta de lado. Nenhum menino olharia pra mim estando diante dela, principalmente no dia preparado para comemorar seu nascimento.
Isso me deixou extremamente desanimada. Mesmo assim, arrumei minha mochila, coloquei meu pijama e fui.
Quando cheguei lá, Maria, que como eu havia previsto estava maravilhosa, veio em minha direção, pegou minha mão e me levou ao seu pai, André, que me abraçou de forma afetuosa.
Depois, eu me afastei um pouco, me juntei a outras garotas e procurei não prestar muita atenção nela pra não me sentir tão inferior.
Na hora do parabéns, a família de Maria se reuniu em volta do bolo. Pai, mãe, Maria e mais três irmãos. Uma família perfeita, bonita, equilibrada, esportiva. Todos loiros, de olhos claros, bem vestidos, em forma.
Maria sorria pra todos e pra mim. Senti um calor no coração, porque, apesar de me sentir tão diminuta diante dela, eu a admirava e nutria amizade genuína por ela.
Quando todos se foram, recolhemos os presentes, colocamos algumas comidas na geladeira, trocamos de roupas e fomos para nossos quartos.
Me deitei em um colchão grosso, colocado aos pés da cama de Maria e esperei ela sair do banheiro pra comentarmos os assuntos da festa.
Maria saiu do banheiro com um baby-doll rosa bebê fino, quase transparente, não usava calcinha nem sutiã, e seu corpo marcado ficava evidenciado.
As auréolas dos seus seios rosadas, seus biquinhos apontados pra frente, se insinuavam, e eu podia ver, inclusive, a sombra de seus pelos através dos shorts.
Ela pulou em sua cama sorridente e feliz e falamos por quase uma hora sobre a festa antes de cairmos no sono.
Ao longo da madrugada, algo encostou em mim, me despertando do sono. Abri meus olhos e vi que Maria passava por cima de mim, de forma muito silenciosa, com movimentos calculados e lentos para que eu não acordasse.
Saiu pela porta do quarto e eu imaginei que fosse tomar água.
Esperei um bom tempo e percebi que ela não voltava. Será que estava passando mal? Resolvi me levantar e ir atrás dela.
Fui até a cozinha e não a encontrei, passei pela sala, pela copa, nada. Imaginei que talvez ela estivesse ido pro quarto dos pais e resolvi voltar para o quarto, quando então escutei um barulho vindo do escritório da sua mãe. Percebi que havia luz dentro dele e resolvi olhar pela fechadura.
Foi então que vi uma cena que mudaria para sempre minha vida.
Em minha frente, havia um sofá, sobre o qual estava sentado o pai de Maria.
André estava de blusa de pijama cinza com o short arriado até o joelhos.
Maria estava sentada em seu colo completamente nua.
Seu corpo dourado, se movia sobre o colo do seu pai, seu cabelo longo estava preso em um coque que saltava, seu rosto que de dia era ingênuo e sereno como o de uma freira, agora queimava em brasas, e ela gemia de prazer.
Eu via com clareza absoluta o pau do seu pai invadir sua buceta ,enquanto ela gemia. Uma cobra enorme, entrando e saindo da buceta de minha melhor amiga.
Seu pai segurava suas nádegas, movendo o corpo de Maria para cima e para baixo. A cada estocada que ele dava nela, ela gemia e se contorcia.
Ouvi Maria pronunciar palavras que jamais pensei que pudessem sair de sua boca. Ela dizia coisas como: “mete papai, filha da puta, mete gostoso na buceta da sua filhinha, come gostoso a buceta da sua filhinha linda seu depravado”.
Eu entrei em choque, não conseguia assimilar àquela cena aos personagens, à ideia que eu tinha daquela amiga, daquela família. Maria estava trepando com o próprio pai!!
Maria virou sua cebeça pra trás, urrando de prazer e vi seu pai chupando seus peitinhos. Aquela boca barbada atolada nos bicos dos peitos de Maria, chupando como quem chupa uma mamadeira.
“Ai papai, assim, igual quando você chupa a minha buceta no carro depois do colégio”.
Em seguida Maria saiu de cima do colo do seu pai, se colocando em pé no sofá“. “Chupa minha buceta, agora”.
Seu pai : “vem filha, bota essa buceta gostosa na boca do seu pai”.
Maria então atolou sua buceta na cara do seu pai.
De onde estou, vi sua bunda e parte da cabeça do seu pai entre às pernas de minha amiga.
Consegui ver sua língua chupando avidamente a bucetinha de Maria.
“Papai quer chupar o cu, rebola esse cu na cara do papai.”
Maria de virou, ficando de frente pra mim, abriu seu cu pro pai, segurando com as mãos sua bunda e enfiando sua bunda na cara do pai.
O sexo é explícito pra mim, de onde estou, vejo sua buceta escorrendo, o rosto de seu pai enterrado no meio de seu cu. Ela passa a esfregar seu grelhinho com três dedos, gemendo muito.
“Papai quer comer o seu cu, vou te enrrabar todinha, vai ser meu presente de aniversário pra você, você quer?!
“Vai meter tudinho no meu cu, papai, vai deixar ele muito arrombado?!”
“Sim, vou arregaçar ele todinho, amanhã você não vai nem conseguir sentar.”
“A mamãe te dá o cu papai?!”
“ não, mamãe não gosta de dar o cu, por isso papai come o cu da filha linda dele, você gosta não gosta, puta?”
“Eu adoro, pai, adoro andar com pau no cu, gosto de sentir a dor quando o pau me enraba”.
Nesse momento, o pai de Maria se levantou e ela desceu do sofá. De pronto ela se abaixou e começou a chupar o pau do seu pai.
Eu,então, percebi que estava toda molhada, assistindo aquela cena aterrorizante pra mim.
Minha buceta pulsava e passei a sentir um misto de raiva e inveja dela. Sentia que estava diante de uma fraude. De uma amiga que se mostrava como uma pessoa incorruptível, mas que trepava com seu próprio pai sem nenhum pudor. Abria seu cu pra ele chupar, falava um monte de palavrão. Se arreganha toda como uma prostituta. Cometia um crime.
Ao mesmo tempo, sentia inveja por ela ter tudo, até o mais alto prazer, com o qual nós apenas sonhávamos.
Ela podia todo dia sentar na rola do seu pai. De dia ser amada por todos e de noite ser enrabada pelo pai.
Ela era feliz. Eu sentia inveja dela mais uma vez.
André enfiou seu pau na boca dela como se estivesse transando, socava com força, algumas vezes ela sentia ânsia de vômito, empurrando o pau dele, mas logo ele metia de novo na boca dela. Ela chupava suas bolas enquanto punhetava ele com uma mão e se masturbava com a outra.
“Seu cu já está piscando, meu neném?”
“Tá”.
“Tá pedindo rola no cuzinho”.
Tá.
“Então, implora pro papai com voz de filha obediente”.
“Paizinho, come meu cu?”
“Implora pro pai”.
“Papai, por favor, eu te imploro, fode meu cu gostoso”.
“Aí que delicia de filha, sua puta”. “Assim, papai não resiste”.
Nesse momento, eu não me aguentei, coloquei a mão na minha buceta e comecei a me tocar, não aguentava mais assistir aquilo.
Queria ser fodida no cu também, como ela. Queria poder rebolar no pau. Ser toda fodida, enrabada. Estava toda molhada, buceta piscando muito.
André, colocou Maria com as duas mãos apoiadas no sofá e foi introduzido seu cacete no cu dela, ela pediu pra ele parar, pois estava doendo, ele parou, depois forçou de novo, parou e forçou, chupou a buceta dela e tentou novamente, até que ouvi ela gemer “vai, pode, ir”. Aí o pau entrou todo, devagar, mas todo, até o talo.
Maria, primeiro ficou imóvel, como se estivesse processando a dor, depois começou a rebolar lentamente, depois mais rápido. Levou a sua mão na buceta e começou a se tocar. De repente. ouvi ela dizer: agora pode socar pai, soca tudo, arregaça esse cu que é seu”.
O pai de Maria começou a meter no cu dela com força, cada estocada era um gemido dela, ela ficando doida com a piroca no cu, parecia que tinha demônio no corpo. “Mete porra, mete piroca pai, me estupra, come meu cu, seu filha da puta, seu cretino, tirou minha virgindade da buceta e do cu, agora to aí, sou sua puta, viciada nessa rola.”
A piroca grossa arreganhava o cu da minha amiga. Como ela aguentava ser socada com força por uma piroca daquela grossura?!
“Toma piranha, olha como papai criou uma putinha que gosta de receber piroca no cu”. “Dá melhor que a mãe essa puta”.
Eu estava toda babada, arriei meu short e meti dois dedos na minha buceta, vi meu líquido pingar no chão. Já estava quase gozando quando a ouvir dizer:
“Vem pai, goza no meu cu”. “Enche meu cu de porra”
“Quer leite no cu, putinha”?
“Quero, quero leite quente no meu rabo”.
“Ainnnnn, papai vai gozar, papai vai gozar”.
O gozo dele explodiu no cu dela, saindo até pelo canto. Ela gozou junto, gemendo muito e rebolando no pau. Depois, se ajoelhou e chupou o pau do pai, limpando o pau todinho.
Se beijaram na boca demoradamente. E deitaram no sofá se alisando.
Eu subi correndo pro quarto e me deitei, sentia o cheiro do meu sexo em minhas mãos. Não sabia em que pensar.