Me tornei a sugar baby de um casal de políticos - Parte 5

No mês de agosto, iniciou-se o período das propagandas eleitorais.
Marcelle tinha inúmeros compromissos relacionados à campanha do marido, não parava quieta e quase nunca comparecia à Prefeitura. A missão era eleger o marido a deputado federal.
Reuniões com o partido, almoço com aliados, jantar com empresários, visitas a milhares de lugares, além de cuidar da aparência do marido, fiscalizar publicação nas redes sociais, atender eleitores e mais um milhão de coisas mantinham minha chefe e amante ocupada todos os dias.
Ela quase não tinha tempo pra mim, me mandava poucas mensagens e compensava sua ausência com dinheiro e presentes.
Eu sabia que a vida dela estava agitada, mas me sentia deixada de lado mesmo assim.
No colégio, todos perceberam como eu estava mudada, meus cabelos perfeitamente cortados e perfumados, roupas novas, mochila original da kipling, pulseira da Pandora, brincos de ouro, tudo que uma adolescente podia querer eu tinha.
Mas continuava sendo a mesma de sempre, a própria Marcelle me advertira a não perder minha essência, a me manter sempre em contato com meus amigos verdadeiros.
Ela falava sobre um mundo de muita falsidade e movido por interesse em dinheiro, prestígio e poder.
Quem controla a vida pública, controla os negócios de um país e sabe fazer dinheiro, porque informação é poder, ela dizia, são os políticos que sabem primeiro para qual área deve-se dedicar, qual imóvel comprar, em que ação investir, qual região vai ser valorizar, quais amigos indicar para os cargos certos. Dizia que o mundo político era nojento, que era preciso ter estômago, frieza e expertise. Dizia também que me ensinaria a trafegar nesse mundo, para que eu pudesse tirar o que melhor ele podia me oferecer e aproveitar seus frutos com as pessoas que realmente valiam a pena, família e amigos verdadeiros.
Um dia, Marcelle me ligou dizendo que o marido estava uma pilha de nervos. Disse que ele precisava relaxar no final de semana, pra voltar contudo na semana seguinte.
Me convidou para ir com eles passar o final de semana na casa do Senador Ribas Mineiro.
Pedi aos meus pais para ir com ela e eles permitiram. A essa altura, eles tinham plena confiança em Marcelle e nem podiam imaginar que aquela mulher se acabava de tanto lamber a bucetinha da filha deles e, menos ainda, que a filha deles estava se tornando uma viciada em chupar mulher.
No sexta-feira, no final da tarde, ela passou em minha casa e me pegou. Dirigiu cerca de 4 horas e estacionou seu carro em frente a uma mansão de enormes portões brancos. Era a casa do Senador na Serra.
Fomos recebidas por uma senhora com roupa de governante como se via em filmes. Marcelle, depois, me disse, entre risos, que a elite adora manter esse modelo de servidão aristocrática cafona.
Não entendi muito bem o que ela quis dizer com isso. Não era incomum Marcelle debochar do jeito dos ricos e eu me perguntava por que ela se misturava com eles se não gostava de como eles agiam.
Finalmente, conheci pessoalmente o Deputado. Ele não era lindo, mas tinha um porte bonito e cheirava a perfume caro. Percebi que ele me analisou detidamente, me avaliando. Depois, olhou pra esposa e falou algo como “que amiguinha linda você arrumou”.
Marcelle disse que estávamos cansadas e que iríamos para o quarto.
O Senador Ribas estava em um reunião no escritório via Teams e, em breve, se reuniria a nós, comunicou a “governanta” com roupa de novela.
No quarto, Marcelle me falou que aquele final de semana seria de descanso, mas também de trabalho. O Deputado e o Senador precisavam alinhar umas questões e nós iriamos aproveitar a piscina, a sauna, a comida, o jardim, a cama.

Já no banho, antes do jantar, nos chupamos demoradamente, Marcelle me fez sentar na borda de uma banheira muito chique e me chupou gostoso até eu gozar em sua boca. Enquanto chupava meu grelhinho e me olhava nos olhos, pedindo pra eu gemer baixinho pra ela, esfregava o cabo de uma escova em minha buceta, sem penetrar, pois eu ainda era virgem, eu ardia de tanto tesão.
Adorava me entregar aquela gostosa linda, ouvir ela me chamar de cadela e safada no diminutivo. Ela dizia que minha bucetinha poderia ser arrombada naquele final de semana e me perguntava se eu ia gostar.

- o deputado vai foder minha cadelinha, vai? Vai gozar gostoso nessa sua boquinha? Vai derramar leitinho na boquinha da minha garota? Você vai deixar, safada?
- repete que sua boquinha é minha! Eu só empresto pra ele não dou não!

Ficamos na banheira nos beijando um beijo molhado e nos acariciando até perto da hora do jantar. Eu chupei muito seus seios, enquanto a masturbava sob a água morna cheia de sais perfumados, ela tombava sua cabeça e me pedia pra não parar, pra fazer ela gozar.
Me dizia que o melhor gozo que ela tinha era com mulheres. Porque, segundo ela, uma mulher sabe exatamente onde a outra vai sentir mais tesão. E era verdade. Eu sempre achava em sua buceta o lugar exato em que ela gozaria como uma cachorra no cio e molhava muito a minha boca e meus dedos.
Nos satisfazemos muito naquele banheiro enorme. Sai da banheira cansada de tanto transar com ela.
Depois, ela me deu um vestido de presente e pediu que eu descesse com ele.
Descendo as escadas, notei quatro pares de olhos famintos que me fitavam de cima a baixo.
O Senador devia ter uns 56 anos. Levantou-se e foi nos cumprimentar amigavelmente.
Lembro que, na época, achei ele bastante velho, porque eu era nova e meus pais também. Hoje, sei que, com 56, um homem ainda pode me dar muita coisa interessante.
Durante o jantar, eles só falavam das eleições e eu não entendia absolutamente nada.
Pelo menos, posso dizer que a comida estava deliciosa. Enquanto eles falavam sobre números, coeficiente eleitoral, voto de legenda, coligação disso e daquilo, eu só pensava que nunca tinha comido nada parecido com aquilo, nem nos restaurantes que Marcelle havia me levado. Uma vida que eu jamais podia imaginar viver um dia.
A carne estava tão macia, tudo era temperado com tanto aroma, com tanto sabor, cada garfada me levava a um lugar muito especial.
Ainda na mesa, senti as mãos de Marcelle me alisando, roçando seus dedos em minhas pernas. Comecei a ficar molhada.
Depois do jantar, subi para o quarto e Marcelle disse que voltaria para junto dos homens para tratar de assuntos chatos.
Troquei de roupa, escovei os dentes e fui deitar.
Dormi profundamente.
De madrugada, fui acordada por Marcelle completamente nua.
- Mirela - ela sussurrou - tenho um presente pra você.

Continua


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Comentários


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morenasfz Comentou em 19/08/2024

Não vejo a hora do próximo capítulo, conto muito excitante! Sempre me masturbo relendo 🤫

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Comentou em 09/07/2024

Muito bom seu conto já votei nele

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morenasul Comentou em 09/07/2024

ffsafadao nao sei o que aconteceu mas não consigo enviar mensagens pra você. Aparece pra mim que vc não está habilitado para receber mensagens! Estranho

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jmgaucho Comentou em 09/07/2024

Que delícia de conto votado e que tesao seus contos

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gatabisolteira Comentou em 09/07/2024

Votado. E maravilhosas suas aventuras como sempre! Se quiser uma amiga, também me poderei juntar! Beijinhos

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ffsafadao Comentou em 09/07/2024

Me add quero teclar com vc

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ffsafadao Comentou em 09/07/2024

Tesuda safada hummm gostosa




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Ficha do conto

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morenasul

Nome do conto:
Me tornei a sugar baby de um casal de políticos - Parte 5

Codigo do conto:
216039

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/07/2024

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