Eu, a santa, Sônia, a puta (parte 1)


Minha primeira experiência lésbica aconteceu com minha prima, Sônia.
Nem me passava pela cabeça chupar buceta ou ser chupada por uma garota.
Fui educada para gostar de homem. Sempre pensei em casar, ter filhos, ser uma mulher séria, essas coisas.
Mas, no meio desse caminho, passei um tempo com minha prima.
Sônia era bem diferente de mim, era bonita, uma morena, cabelos enrolados até a cintura, lábios carnudos, corpo grande, costas largas, um bunda farta e empinada.
Eu era só uma pessoa sem cor, pálida e sem vida.
Ela era séria, independente, mal criada, desafiava nossos tios, batia em menino. Tinha um olhar penetrante, fumava maconha escondida.
Ficava com homens bem mais velhos.
E eu, eu era só uma menina tonta, tinha medo dela, da sua presença, que me causava um certo estranhamento, mas, ao mesmo tempo, eu nutria um fascínio por ela, por sua atitude diante da vida e das pessoas.
Eu já me interessava por sexo, mas minha experiência no assunto se resumia a assistir a filmes pornográficos e me masturbar na cama ou no banheiro, normalmente usando um escova de cabo e emborrachado.
Em nossa adolescência, nossos encontros se resumiam nas poucas vezes que nos víamos durante as férias escolares, em uma cidade no interior de Minas, na casa de nossos avós.
Sônia viajava pra lá todos os anos, conhecia bem a cidade, o bairro, as pessoas, vivia fora de casa, jogando conversa fora com um e outro. A cidade era, ainda é, pequena, pacata, sem muitos atrativos para adolescentes.
Eu quase não ia pra casa dos meus avós, pois morava em uma cidade distante, na época. Mas, no ano em questão, meus pais viajaram em segunda lua de mel e me despacharam pra lá.
Quando cheguei na casa da vovó, ela já estava lá. De início, não me deu muita confiança. Era “bom dia”, “oi”, “e aí prima” e só. Acho que ela me achava uma garota boba, sem graça.
De fato, eu era.
Meus avós, eram carinhosos e benevolentes conosco. Faziam de tudo pra nos agradar e nos deixavam bastante livres, confiando na segurança da cidade e na educação que recebemos.
Uma noite, eu estava no quarto, quase pegando no sono, com as luzes já apagadas, quando ouvi uns gemidos.
Os sussurros vinham de um corredor no quintal, bem próximo ao meu quarto. Um corredor estreito, escuro e com árvores, de forma tal que se podia ficar mais ou menos escondido nele em relação aos que passavam na rua. Mas, da janela do meu quarto, eu tinha uma visão bem privilegiada.
Levantei-me no escuro e, cuidadosamente, abri a cortina, mas só um pouco, para espiar o que estava rolando.
Foi quando vi Sônia encostada no muro alisando um dos seus peitos que estava de fora da blusa de alça que ela usava, enquanto um homem muito mais velho que ela, com uns 60 anos, agachado, chupava vigorosamente sua buceta, suspendendo sua saia.
Reconheci imediatamente quem era.
Era o senhor Hélio, um homem que passava parte da tarde jogando baralho com meu avô e era casado com uma senhora muito séria e comportada, que frequentava o grupo de oração na casa da minha vó.
Fiquei completamente desnorteada, abismada, chocada, confusa, mas não conseguia parar de olhar, estava completamente petrificada.
Minha prima estava literalmente sendo chupada por um cara enrugado, que jogava cartas com vovô e parecia gostar muito disso.
Ela estava gemendo alto e segurava a cabeça do velho pelos cabelos e metia-a, com força, para dentro de sua buceta.
Na verdade, ela fazia movimentos de vai em vem com a cabeça do homem, como se estivesse trepando com a cara dele. Ele mal podia respirar.
De onde estava, eu conseguia ver a enorme língua do homem entrando e saindo da buceta de Soninha, fazendo o barulho de um chupão, se contorcendo para chupar ao máximo, ora sugando, ora deslizando...
Sônia, então, começou a ofegar muito, se contorcendo por inteira e, depois de um tempo, seu corpo se enrijeceu e ela gozou, gozou na boca do velho. Depois abriu um enorme sorriso de satisfação, levantou a alça da blusa, abaixou a saia e entrou sem se despedir do homem.
O velho se levantou, tirou o pau pra fora e, sozinho, se masturbou, até gozar sobre as plantas do quintal, depois, saiu sem fazer barulho.
Essa foi a primeira, mas não a única vez que vi os dois.
A cena se tornou corriqueira e não apenas com esse velho, com muitos outros homens, novos, velhos, gordos, magros, obesos, brancos, pretos. Sônia não fazia distinção de homens e trepava com vários tipos diferentes no corredor.
Eu assistia a tudo, sentido um misto de nojo e tesão.
Minha buceta encharcava com as cenas e passei a me masturbar deliciosamente enquanto assistia minha prima transar.
Me viciei em masturbação por causa dela. Esperava, ansiosamente, pelas noites.
Meu coração pulsava forte toda vez que ouvia o barulho do portão se abrindo de madrugada. Piranha, eu dizia. Cretina. Já vem a puta dar a bunda. Eu pensava, mas não conseguia evitar o liquido cheiroso que escorria pelas minhas pernas.
Sentia uma raiva que emanava do meu senso de pureza, de mulher direita, ao mesmo tempo que invejava aquela vida profana, suja, arrepiante, clandestina, cheia de sacanagem, de sexo, masturbação, gozadas, porra na cara, dedo no cu, boquete, amassos.
Quando ela não aparecia, à noite, com algum homem eu ficava com ódio dela. Xingava ela de tudo que era nome: piranha, vagabunda, ordinária, cadela. Nomes que eu não usava no meu dia a dia. Eu me tornei obcecada em assisti-la, e apreciava, principalmente, o sexo com os velhos.
Quando mais Velho o homem, mais eu ficava excitada, quanto mais distinto, mais eu me molhava de tesão. Era como se, quanto mais corrompido o homem fosse, mais eu gostasse.
Passei a colocar uma poltrona posicionada em frente à janela. Tirava minha roupa por completo, sentava em cima da poltrona com as pernas abertas, pelada, e então, esperava minha buceta começar a escorrer, deixava o cabo da escova na porta da minha buceta e me acariciava devagar vendo minha prima dar a buceta, o cuzinho, ser chupada nos peitos.
Assistir àqueles velhos a quem nem dávamos importância durante o dia, mamarem a sua buceta, lamberem o seu cu, enfiarem o pau no cu dela, enquanto ela rebolava sua bunda, seu corpo jovem, liso, seus peitos grandes de auréolas escuras me enchiam de um tesao incontrolável.
Ah, como eu me masturbei naquelas férias escolares, como eu queria sentir o que ela sentia. Como eu a invejava e a odiava ao mesmo tempo.
Como me excitava com a vida promíscua da minha prima! A cada dia, eu me sentia mais corrompida e cúmplice dos seus atos. Me sentia participante daquele ritual clandestino, obsceno, pecaminoso e sujo.
Me ouvia falando baixinho: “ah, agora ela vai gozar, goza gostosa, goza vagabunda, sua puta, vai minha puta, vou gozar com você”. Ou, então: “vai seu velho safado, arromba o cuzinho dela, mete com força seu tarado, come ela com força, soca mais forte, mete mais, ui, tá gostoso, goza na boca dela agora que eu quero ver.”
E quando eles faziam o que eu queria assistir, eu passava mal de tanto tesão, era como se eu estivesse direcionando a cena, participando do ato, eu tinha orgasmos maravilhosos, meu corpo se arrepiava inteiro, eu tremia de tesão.
O quarto dela ficava ao lado do meu. Após seu sexo, eu podia sentir a marola que exalava pela madrugada. Podia imagina- la satisfeita, fumando maconha pelada no quarto, com a buceta cheirando a saliva de macho, de marmanjos safados. Eu tinha vontade de entrar em seu quarto, suspender sua saia e chupar os vestígios deixados pelos velhos, mamar seu grelho machucado de tanto levar piroca, enfiar minha língua em sua boceta gozada e sugar tudo pra dentro de mim.
Será que eu teria coragem de ser como ela?

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Comentários


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paupeladobh Comentou em 06/02/2024

Que gostosa! Ótimo começo! Agora vou ler a parte 2!

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Comentou em 02/01/2024

Sensacional, um excelente conto, está aflorando um lado lésbico dentro de você, com desejos quase que incontrolável, com certeza terá mais experiências, parabéns.

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Petersony Comentou em 01/01/2024

Muito bom Com toda certeza vai ser melhor que ela Aguardando a continuação




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Ficha do conto

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morenasul

Nome do conto:
Eu, a santa, Sônia, a puta (parte 1)

Codigo do conto:
208615

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
01/01/2024

Quant.de Votos:
11

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