Incesto: eu e minha prima (parte 1)
Minha primeira experiência lésbica aconteceu com minha prima Sônia.
Nem me passava pela cabeça chupar buceta ou ser chupada. Fui educada para gostar de homem. Sempre pensei em casar, ter filhos, ser uma mulher séria, essas coisas.
Mas, no meio desse caminho, passei um tempo com minha prima.
Sônia era bem diferente de mim, era bonita, uma morena, quase negra, cabelos enrolados até a cintura, lábios carnudos, corpo grande, costas largas, um bunda farta e empinada. Eu era só uma branca, sem cor, pálida e sem vida.
Ela era séria, independente, mal criada, desafiava nossos tios, batia em menino. Tinha um olhar penetrante, fumava maconha escondida. Ficava com homens bem mais velhos.
E eu, só uma menina tonta, tinha medo dela, sua presença me causava um certo estranhamento, mas, ao mesmo tempo um fascínio. Eu já me interessava por sexo, mas minha experiência no assunto se resumia a ver filmes pornográficos e me masturbar na cama ou no banheiro.
Nossa adolescência se entrou nas férias escolares.
Fomos passar algumas semanas na casa de nossos avós.
Camila ia pra lá todos os anos, conhecia bem a pacata cidade, o bairro, as pessoas, vivia fora de casa, jogando conversa fora com um e outro.
Eu quase não ia pra casa dos meus avós, pois morava em uma cidade distante na época. Mas, neste ano, meus pais viajaram em segunda lua de mel e me despacharam pra lá.
Quando cheguei na casa da vovó, ela já estava lá.
Não me deu muita confiança. Era bom dia, oi, e aí prima e só. Acho que ela me achava uma garota boba, sem graça. De fato, eu era.
Meus avós, eram carinhosos e benevolentes conosco. Faziam de tudo pra nos agradar e nos deixava bastante livres, confiando na segurança da cidade.
Uma noite, estava no quarto, quase pegando no sono, com as luzes apagadas, quando ouvi uns gemidos.
Os sussurros vinham de um corredor no quintal, bem próximo ao meu quarto. Um corredor estreito, escuto e com árvores, de forma tal que se podia esconder nele.
Levantei-me e, cautelosamente, abri a cortina, só um pouco, no escuro, para olhar.
Vi Sônia encostada no muro alisando um dos seus peitos que estava de fora da blusa de alça, enquanto um homem muito mais velho que ela, com uns 60 anos, agachado, chupava vigorosamente sua buceta, suspendendo sua saia. Reconheci imediatamente quem era. Era o senhor Hélio, um homem que passava parte da tarde jogando baralho com meu avô, casado com uma senhora distinta, que frequentava o grupo de oração da minha vó.
Fiquei completamente desnorteada, abismada, chocada, mas não conseguia parar de olhar , completamente petrificada.
Minha prima, sendo violentamente chupada pelo velhote, gemendo, segurando a cabeça do velho pelos cabelos e metendo-a com força, para dentro de sua buceta.
De onde estava, eu conseguia ver a enorme língua do homem entrando e saindo da buceta de Camila, fazendo o barulho de um chupão, se contorcendo para chupar ao máximo, era sugando, ora deslizando...
Sônia, então, começou a ofegar muito, se contorcer por inteira e gozou, gozou na boca do velho. Depois abriu um enorme sorriso de satisfação.
Então, levantou a alça da blusa, abaixou a saia e entrou sem se despedir do homem.
O velho se levantou, tirou o pau pra fora e, sozinho, se masturbou, até gozar sobre as plantas do quintal. Depois saiu.
Essa foi a primeira, mas não a única vez que vi os dois.
A cena se tornou corriqueira. Mas não apenas com esse velho, com muitos outros, novos, velhos, gordos, magros, obesos, brancos, pretos. Sônia trepava com várias pessoas no corredor.
Eu assistia a tudo, sentido um misto de nojo e tesão. Minha buceta encharcava com as cenas e passei a me masturbar violentamente enquanto assistia minha prima transar.
Me viciei em masturbação por causa dela. Esperava ansiosamente pelas noites. Meu coração pulsava toda vez que ouvia o barulho do portão se abrindo de madrugada. Piranha, eu dizia. Cretina. Já vem a puta dar a bunda. Eu pensava, mas não conseguia evitar a meleca que escorria pelas minhas pernas.
Sentia uma raiva que emanava do meu senso de pureza, de mulher direita, ao mesmo tempo que invejava aquela vida profana, suja, arrepiante, clandestina, cheia de sacanagem, de sexo, masturbação, gozadas, porra na cara, dedo no cu, boquete, amassos.
Passe a colocar uma poltrona posicionada em frente à janela. Tirava minha roupa por completo, sentava em cima da poltrona com as pernas abertas, pelada, e então, esperava minha buceta começar a escorrer, enfiava o cabo da escova na buceta e me metia vendo minha prima dar a buceta, o cu, ser chupada nos peitos.
Quanto mais velho era o homem, mais eu me excitava. Assistir aqueles velhos que nem dávamos importância durante o dia, mamarem a sua buceta, lamberem o seu cu, enfiarem o pau no cu dela, enquanto ela rebolava sua bunda mulata, seu corpo jovem, liso, seus peitos grandes de auréolas escuras pularem me enchiam de um tesao incontrolável.
Ah como eu me masturbava, como eu queria sentir o que ela sentia. Como eu a invejava e odiava ao mesmo tempo.
Como me excitava com a vida promíscua da minha prima!
O quarto dela ficava ao lado do meu. Após seu sexo, podia sentir a marola que exalava pela madrugada.
Podia imagina- la satisfeita, fumando maconha pelada no quarto, com a buceta cheirando a saliva de homens. Que tesão!!
Passei a meter a escova no meu cuzinho, imaginando ser ela levando pau no rabo!
Até hoje me masturbo pensando nela...
Continua...
Obs: se alguma mulher desejar, me fala como chuparia minha buceta nas mensagens privadas. Gosto de me masturbar lendo comentários.
Se você gostou do conto, me fala o que sentiu. Adoro saber! Obrigada.