Me tornei a sugar baby de um casal de políticos - Parte 2

Fui pra casa pisando em nuvens, entrei no ônibus com meu pai, toda orgulhosa dos meus embrulhos, queria que todos vissem minha bolsa da Dior.
Estava louca pra chegar em casa, mostrar pra mamãe e experimentar tudo junto com ela. Mamãe também amava cosméticos, assim como eu.

- Essa Dona Marcelle é muito maneira, né filha? - meu pai comentou, dentro do ônibus.
- Nossa, pai, ela é muito gente boa, gosto muito dela.
- Ela deu presente pra todas vocês?
- Sim, pra nós três, mas só pra mim que ela deu o perfume, porque me disse que sou especial.
- Errada ela não tá, filha. Faça por merecer.
- Pode deixar. Eu faço tudo certinho.
- Eu sei, filha. Você é muito batalhadora, como sua mäe, graças a Deus.

Cheguei em casa e fui correndo mostrar meus presentes pra mamãe, ela ficou louca com meu perfume.

- Você que não me use isso no dia a dia, hein. Deixa pra ocasião especial.
- Claro né, mãe, eu que não sou louca de usar isso, pra ir na escola. Você pode usar também, tá mãe, mas só pra sair.
- Obrigada, filha, mas é seu. Seu cheiro de princesa. Mamãe não vai usar não. Só o blush.

Eu e mamãe passamos batom e eu fiz uma maquiagem bem esfumada nos seus olhos, caprichei no blush, aproveitando para usar todas as técnicas que havia aprendido nos vídeos do YouTube.
Tirei uma foto nossa e postei no meu feed. Marcelle comentou em baixo, minutos depois, “Lindas. Essa é minha garota, muito talentosa com os pincéis”. Logo em seguida, apareceu uma curtida do Deputado no comentário dela. Morri de vergonha.
Nos meses que se seguiram, me aproximei cada vez mais de Marcelle, recebi muitos presentes lindos e caros. As outras pessoas do departamento também eram presenteadas, mas nenhuma como eu. Eu era a preferida, e isso me fazia sentir algo indescritível, me fazia me sentir notada, querida.
Saíamos juntas para lanchar, eu a acompanhava ao shopping, às reuniões do gabinete, ajudava escolher lingerie para ocasiões especiais.
E, quando íamos para algum lugar de carro com motorista, ela sempre sentava no banco de trás ao meu lado e segurava minha mão. Deslizava suas mãos pelo meu braço, apoiava o braço em minha coxa, enrolava meu cabelo. Às vezes, o motorista nos laçava uns olhares, mas ela nem ligava.

Um dia, estávamos as duas no gabinete dela um pouco depois do horário de encerramento do expediente, meu pai já tinha ido pra casa, pois sabia que eu ia ficar com ela até o fim da reunião.
Quando a reunião acabou, e os homens saíram, ela olhou pra mim e disse:

- Ah, os homens, como são chatos, às vezes. Temos que ter muito jogo de cintura com eles, Mirella. Eles devem sempre pensar que estão no comendo, mas, no final, sempre devemos fazer nossas vontades.
E riu, dando uma piscadela de olho para mim.
Eu estava sentada em uma cadeira, que tinha uma pequena mesa na frente, um pouco distante da mesa grande de reunião. Ela levantou-se de onde estava e sentou-se em cima desta mesinha, em frente a cadeira onde eu estava, de frente pra mim.
Segurou meu rosto e falou:

- O Luiz acha que devo colocar mais silicone nos seios, o que você acha? Pra você está bom? - completou alisando seus seios.
- Eu nem sabia que você tinha silicone, são tão naturais os seus, seus peitos, quero dizer, seios… na verdade, eu nunca nem vi seios com silicone ao vivo.
- Você acha que são naturais? É porque meu médico é muito bom! - Disse orgulhosa.

Logo em seguida, após dizer essas palavras ela se levantou, foi até a porta do gabinete e a trancou.

- Pronto, agora temos privacidade e posso te mostrar, já que você nunca viu.

Marcelle tirou a blusa naturalmente, olhando pra mim e lançando um sorriso bonito. Logo após, vagarosamente, tirou seu sutiã de renda branco, sem tirar seus olhos dos meus, e deixou seus seios penderem sobre seu corpo. Eram redondos e bem desenhados.

- E aí? O que você achou? Parecem naturais ao vivo?
- Sim, são lindos. Os mais bonitos que já vi.
- Quer tocar pra ver como é? Como é ter silicone?

Sem que eu respondesse, ela se aproximou de mim e sentou-se novamente sobre a mesa em minha frente, com suas mãos, segurou as minhas e as colou sobre seus seios. Quando meus dedos encostaram seus bicos, ela cerrou os olhos e soltou um longo suspiro.
Eu senti seus bicos se enrijecerem ao toque de meus dedos. Não tirei, pelo contrário, perguntei se podia aperta-los para tentar sentir mais os silicones. Ela respondeu com um sussurro gostoso que sim.
Então, comecei a apalpar seus seios, deslizei meus dedos sobre seus mamilos com cuidado, mas com um pouco de pressão. Marcelle deu um gemido baixinho. Eu percebi que ela estava gostando e continuei.
Quando ela voltou a si, me disse:

- Agora eu quero ver os seus, minha pequena.
Eu sabia que tinha os peitos bonitos, eu tinha o corpo parecido com o da minha mãe que eu admirava muito, cintura fina, bunda média, seios fartos e duros. Minha mãe era bonita, só era muito castigada pela vida.
Tirei minha blusa, um pouco constrangida, pois meu sutiã era de algodão, sem renda, meio encardido, sem beleza, mas limpo, pelo menos.
Ela logo tirou meu sutiã e colocou na mesa, sem nem notar sua feiúra. Estava totalmente concentrada em outra coisa.

- Oh meu Deus, são exatamente como eu os imaginava, minha morena, fartos, duros, com essas auréolas amarronzadas, próprias das princesas de pele morena.

- Posso toca-los?
- Sim.
- Oh, como são macios, gostosos de segurar.

Marcelle começou a acariciar meus seios, me arrepiando toda.

- Fique tranquila, meu amor, só estou vendo como são.
- Estou tranquila. - Ri de nervoso.

Marcelle começou a massagear meus seios gemendo um pouquinho. Parou para segurar minhas mãos e colocar novamente nos dela.
Agora estávamos as duas se tocando, se acariciando.
Marcela se levantou e trocou de lugar comigo, me colocando sentada em sua frente em cima da mesa e sentando-se na cadeira onde eu estava.
Então, segurou em minha cintura e com a língua lambeu meus seios. Senti sua saliva quente sobre os bicos dos meus seios. Minha cabeça tombou pra trás, ela começou a chupar minhas tetas com vontade, beijou meu pescoço.

- Ah, que delícia de peitos você tem, minha gatinha linda, deixa eu cuidar de você.

Marcelle passou sua língua em meus lábios, depois deu três beijinhos de estalinho, sorrindo, para só depois, me beijar com lascívia, demoradamente.
Foi a primeira vez que beijei alguém. Foi a primeira vez que senti a língua de alguém dentro da minha boca. Um beijo sensual, quente, cheio de tesão. Eu correspondi.
Nos beijamos muito, eu alisei seus peitos e elas os meus, ela levou minha boca até seus mamilos e eu os suguei como ela havia feito com os meus. Ela gemia em minha boca. Eu gostava do som dos seus gemidos. Gostava do som das nossas bocas sem lambendo e se chupando.
Mas, de repente, ouvimos um barulho que nos assustou muito e, rapidamente, nos vestimos e nos recompomos, um pouco ansiosas.
Felizmente, era apenas o pessoal da limpeza fazendo o seu trabalho. Eles não perceberam nada e, com maestria, Marcelle destrancou a porta sem fazer barulho e saímos da sala conversando normalmente, como se nada tivesse acontecido.
No estacionamento, ela me deu tchau, como de costume. Ela voltaria em breve, me disse.

Continua


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Comentários


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edu aventureiro Comentou em 19/06/2024

Tesão.

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joao40 Comentou em 19/06/2024

Que delícia de conto, acompanhando com prazer.

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thadeu41 Comentou em 19/06/2024

Mirella, você é Marcelle são sensacionais. Parabéns o conto está excelente. Agora está acontecendo.... Bjos e Abraços Marcelo Thadeu




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Ficha do conto

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morenasul

Nome do conto:
Me tornei a sugar baby de um casal de políticos - Parte 2

Codigo do conto:
215122

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
19/06/2024

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