Meu pai permitiu que eu continuasse morando com eles. Assim, minha mãe abandonou os preparativos de minha viagem pra fora da cidade e eu tive que voltar aos poucos à minha rotina. Isso não foi nada fácil.
Moramos em uma cidade pequena e meu sexo oral no garoto do colégio logo virou assunto na igreja e no colégio.
Meu pai sustentou que o garoto exagerou, minha mãe se limitava a dizer frases como “coisas da idade”, “o diabo tenta a família do servo”, “obra do inimigo querendo destruir as famílias”.
Na escola, eu precisei aprender a lidar com insultos, risos de canto de boca, cantadas baratas de meninos e até de um professor.
Felizmente, eu estava entretida com outras coisas, de forma que não me deixava abalar com comentários alheios.
Minha mente andava ocupada demais pensando na piroca grossa de meu pai e em tudo que estava acontecendo comigo.
Em menos de um mês eu havia mamado duas pirocas, e, mesmo morrendo de medo de ir pro inferno, eu havia me deliciado chupando duas rolas cabeçudas.
Agora eu não queria mais parar. Só que, dentro de mim, uma voz ainda dizia que eu não podia fazer aquilo, que era errado, principalmente com meu pai.
Eu vivia um conflito muito grande. De manhã eu orava e lia as revistas da igreja, mas, quando chegava a noite, eu pensava na rola do meu pai e sentia um desejo enorme de tocar em minha bucetinha. Minha boca salivava querendo sentir aquele pau dentro dela de novo.
Eu sabia que meu pai passava por um conflito parecido, pois andava me evitando e não saia da igreja. Ele seria consagrado Pastor muito em breve e acho que estava com medo de algum escândalo ou castigo divino, não sei bem.
Quanto mais ele se distanciava, mais eu salivava de desejo por uma piroca.
Na sexta-feira, reiniciei minhas aulas de teclado na casa do diácono Luiz. Ele era casado com Ministra de Louvor, tinha uma filha da minha idade.
Minhas aulas sempre foram junto com sua filha e nos divertíamos muito juntos.
Nesta sexta, porém, ele estava só e, por isso, eu perguntei por Sofia.
Ele me disse meio sem graça que ela agora fazia aula de natação naquele horário. Não faria mais aula comigo, portanto.
Eu logo imaginei que a ministra não me queria perto de sua filha.
Não sei o porquê, mas senti uma raiva crescer dentro de mim, “então sou uma má influência?, aposto que isso é coisa da ministra, aquela arrogante.”
Desconcertada, sentei no banco em frente ao teclado.
O Diácono sentou em uma cadeira de escritório perto de mim, pois ele não cabia ao meu lado no banco. Ele era meio gordo, com uma barriga grande que estufava sua camisa social.
Ele tinha cavanhaque, braços peludos, coxas roliças, um sorriso branco.
Começamos a aula repassando alguns louvores que já havíamos ensaiado antes de eu ser tirada de circulação por meus pais.
- Muito bem, Júlia, você não esqueceu de nada!
- Obrigada.
- Andou treinando esse tempo que ficou afastada?
- Na verdade não.
- Senti muito sua falta, digo, nós.
- Então, por que a Sofia não está aqui?
- Eu já disse, ela está na natação. Laura está com ela. Mãe e filha nadando juntas. Depois elas vão ao cinema.
- Aposto que a ministra não quer mais que ela fale comigo. Não é, diácono? Ela está me julgando... isso também é pecado, o senhor sabe, né?
- Não querida, jamais, ninguém nesta casa está julgando você. Aliás, seu pai diz que isso tudo é um grande exagero. O diabo, você sabe, age pra desmoralizar os servos.
- Nada do que aconteceu é mentira não - eu disse com raiva. Queria deixá-lo chocado.
- Não?!
- Não!
- Então, você realmente...? Digo?
- O que? Se eu realmente chupei o cacete do meu amigo? Sim, eu mamei o pau dele sim. O diabo me tentou e eu pequei sim.
- Ah querida, não precisa ficar nervosa assim.
Nesse momento, o diácono Luiz, deslizou sua cadeira pra traz do meu banco e me envolveu em um abraço de urso, por trás. Senti seus braços peludos sobre meus ombros.
- Oh, minha querida, o diabo está sempre tentando os servos, mas não se preocupe, logo todos se esquecerão disso. Vai passar. Vamos retomar ao ensaio.
Voltei a tocar, o diácono recolheu seus braços, mas continuo perto de mim.
- Pode me abraçar novamente?! Sinto falta de um ombro amigo, às vezes...
- Claro minha princesa.
Continuei tocando e sentindo o peso dos braços daquele homem enorme. Logo minha mente começou a fantasiar coisas.
No intervalo de uma música pra outra, ajeitei delicadamente seu braço sobre meu corpo, de maneira que suas mãos ficaram sobre meus seios.
Ele já ia recolher suas mãos, mas eu não deixei.
Coloquei minha mão sobre a dele e falei que podia ficar, que estava gostoso.
Então, toquei mais uma música, sentindo as mãos do diácono sobre meus peitinhos e deixando minha bucetinha molhar.
- Sabe qual um dos meus sonhos, diácono?
- Qual, doçura?
- Promete pra mim que não conta pra ninguém?!
- Claro que não...
- Tocar essa música sem roupa... peladinha... do jeito que Deus me colocou no mundo... que loucura, né? Às vezes eu tenho uns pensamentos muito malucos...
- Todos temos, todos nós... você pode fazer isso na sua casa, você tem teclado lá, não tem?
- Tenho sim, mas queria mesmo fazer em outro lugar... hummm, podia ser aqui.
- Aqui?! Tipo, aqui e agora? Comigo aqui??
- Sim, tipo aqui... com você...agora - falei bem baixinho perto do seu ouvido.
- Querida, apesar de você ser uma jovenzinha, eu tenho idade pra ser seu pai. Vc tem a idade de minha filha. Além disso, sou casado...
- Você só vai olhar, não quer? Como um pai olha uma filha se trocando, nada a ver!
- Eu...eu... não sei...
Então, me levantei, tirei meu casaquinho, depois meu vestido azul, minhas sandálias, minha calcinha e sutiã.
Fiquei completamente nua na frente do diácono, que olhava de olhos arregalados.
Percebi o volume nas suas calças o que me deixou muito excitada. Gostava de ser cobiçada pelos homens. E depois que minha história rodou pela cidade, não me faltam olhos desejosos. Me exibi em sua frente, deixando que ele olhasse cada parte do meu corpo.
Depois, sentei no banco e comecei a tocar teclado, como uma aluna bem aplicada...
O diácono me abraçou novamente, tremendo, colocando suas mãos sobre meus seios.
Senti os biquinhos se enrijecendo, minha bucetinha começou a ficar bem molhadinha. Do jeito que eu gosto.
Os dedos do diácono começaram a contornar minhas auréolas, fazendo uma massagem gostosa, estava toda arrepiada sendo envolvida por aquele homem enorme.
O fato dele ser amigo do meu pai, ser da igreja, casado, pai de uma amiguinha, me excitava mais ainda. Tudo que é proibido me deixa louca de tesão.
Me levantei, afastei o banco e me sentei no seu colo. Senti suas pernas grossas, roliças e sua pica rígida sob a calça de linho.
Comecei outra música, as mãos peludas começaram a deslizar sobre meu corpinho, me alisando, me excitando cada vez mais, seu bafo quente no meu pescoço.
- tá gostoso, fala pro tio?
- tá muito gostoso, to sentindo seu cacete grosso roçando na minha bucetinha e tá muito gostosinho.
- Abre mais as perninhas pro tio...
- Assim?
- Isso, minha putinha, assim, o tio pode chamar você de putinha?!
- Pode tio, me chama de putinha que eu gosto, coloca um dedinho no meu grelinho, papai já fez isso em mim e eu gostei muito!
- O que? Você já deixou seu pai tocar na sua bucetinha?
- Já sim, e ele orou por mim enquanto me lambia, bem no fundo, passando Um jeito diferente né? Já orou assim pela Sofia?!
- Não, nunca fiz isso com minha filha!
- Hummmm, você não sabe o que está perdendo, tio! É tão gostoso sentir a língua do nosso papai!
- Mas, isso é muito mais audacioso que com seu amigo de escola...
- ah, aquele lá não sabia de nada, meu pai é muito melhor!
- Certo, seu pai sabe das coisas, aquele fdp.
O Diácono tocava em minha buceta com uma das mãos e, com a outra, acariciava meus peitinhos.
- O tio quer enfiar o pau na sua bucetinha... seu papai já fez isso também?!
- Não, não fez não, tio. Nem o senhor pode fazer, por enquanto. Sou virgem ainda. To me guardando pro papai.
- Então, o que o tio pode fazer?
- Pode chupar minha bucetinha. Você quer?
- Quero minha puta deliciosa.
-
- Sai rápido do colo dele, corri as mãos em uma mesa cheia de papéis, sentei sobre ela com as pernas abertas e meu tio veio pra cima.
- que bucetinha linda vc tem! Rosinha e lisinha!
- Você gosta?
- Gosto muito!
- Então chupa gostoso!
Ele abriu mais minhas pernas e enfiou sua cabeça no meio delas. Sua língua era quente, grande, molhada e áspera. Ele chupava muito gostoso meu grelinho, enfiava um dedo bem dentro da minha xoxota. Eu gemia alto. Ele tapava minha boca, pois Matilde, a faxineira, estava na casa.
- olha como a putinha é safada, olha como gosta de putaria essa cadelinha...
- aí tio, chupa gostoso minha bucetinha, seu gordo gostoso, suga meu carocinho todinho, quem nem meu papai...
- Chupo sua vadiazinha...
- tio, diácono pode chupar a buceta da filha do futuro pastor?
- Não pode, não pode de jeito nenhum?
- Mas você tá engolindo tudo, por quê?
- Porque minha patinha pediu? Porque tá gostoso pra caralho!
- Chupa mais, quero gozar na sua boca grande! Chupa, me fode com esse linguão, por favor!!
O diácono meio gordo me chupou e eu gozei muito gostoso na boca dele. Meu líquido escorria de sua boca e eu sentia o cheiro da minha baba por todo seu rosto e preso no seu cavanhaque!
Depois, ele arriou suas calças, estava suando, a barriga meio grande e peluda caiu um pouco mais, mas embaixo eu vi o pau dele, menor que do meu pai, mas bem roliço, assim como ele.
Eu que, já naquela época, não fazia acepção de pessoas, entreguei minha boquinha ao pau, ele meteu na minha boca, como se estivesse metendo na buceta, com força.
Segurava meus cabelos longos de certinha safada, e metia o pau na minha boca. Minha testa batia contra sua barriga macia! Eu chupava gostoso!
- chupa tudo, cadela, crentinha safada, tão nova e tão vagabunda!
- Me dá tio, põe tudo na minha boquinha gulosa!!! Mas não goza não!
- Por que não? Vai dar a bucetinha pro tio!?
- Não, a buceta é do meu papai!
- Então, fala pra mim, essa buceta linda é de quem? Fala e chupa, puta!
- Hum, é do meu pai - falei com a boca cheia de cacete.
- O tio vai gozar onde? Onde minha princesa quer que o tio derrame leite?
- Na portinha do meu cuzinho! Mas coloca só a cabeça porque também sou virgem de cu.
Levantei, virei de costas na mesa e com as duas mãos abri minha bunda pra ele!
- meu Deus, que cuzinho lindo, rosinha! Nunca foi arrombado, que presente, meu pai!
- Você quer ser o primeiro a rasgar meu cuzinho?
- Quero, vou abrir gostoso e deixar ele pronto pro seu pai!
- Vem, põe só o cogumelo! Só a cabeça!
O diácono molhou meu cu com seu cuspe, e forçou a cabeça do pau no meu cu, gritei de dor, mais uma vez ele tapou minha boca, tirou e tentou de novo, tentou umas 5 vezes até conseguir.
Quando eu relaxei, comecei a gostar do pau no meu cu!
- ah, me desculpa papai, mas vou dar meu cuzinho pro diácono, mas só o cuzinho e ele nem vai arrombar tudo!
- Isso, vou deixar pro seu pai arrombar seu cuzinho, porque ele é o chefe! Vou meter só a cabeça!
- Isso, tio, mete essa cabeçorra no meu cuzinho virgem!
O diácono esfolou meu cu até jorrar seu leite quente e perfumado nele. Eu, que batia uma siririca na hora, gozei de novo, sentindo aquele leite grosso descer pelas minhas pernas! Eu estava em êxtase! Desde nova, amava uma putaria.
Depois ainda fiquei peladinha no colo dele por mais algum tempo, sentindo seu corpo grande peludo e macio, beijei na boca dele de língua, um beijo demorado, sentindo o gosto da minha buceta. Ele chupou os bicos dos meus peitos demoradamente, enquanto eu alisava seu cabelo.
Ele imenso eu magrinha, sentindo aquele corpo grande gostoso me acariciando!
- sabe, tio, sua filha não sabe o pai que tem. Se um dia a gente voltar a poder se encontrar, eu e ela, quem sabe eu não convenço a Sofia a chupar sua rola comigo.
- Que ótima ideia, Julinha. O tio ia adorar. Mas ninguém pode saber desse nosso segredo!
- Eu não vou contar! Vc também não pode falar pro papai que eu chupei seu cacete!
- Combinado! Vou vai me chupar mais?
- Vou, na cama que você dorme com a tia Laura. Eu e Sofia. Prometo.
- Ahhhh, Júlia, o tio vai esperar!
- você vai bater punheta pensando nesse dia, tio?
- vou, vou esfolar meu pau, pensando nesse dia.
- gosto assim!
Me vesti e voltei correndo pra casa. O tempo passou depressa e nem percebi.
Quando cheguei, meu pai me esperava com o cinto na mão.
Continua
Nossa meter em segredo .. é um tezão louco e muito gostoso: " tipo mineiro ,cone quieto!"..kkkk
Morena safada, vou pirar de desejo quando vc me chupar assim.
A maravilha de tudo, é que ficou gostoso e em família. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que tesão!
Nossa!!! Que tesão!!!
Humm delícia
Nossa, comecei lendo achando que seria mais um conto fantasioso com roteiro de filme porno, mas me surpreendi. Um dos melhores contos que li até agora. Espero a continuação e continue nessa pegada, fazendo parecer real que tem tudo para ser uma grande série.
Delicioso demais! Huuuum! Votado
Muito bom
Hummm muito bom
delicia demais