Novinha tarada em tio velho safado

Na época em que eu passava minhas férias na casa de meus tios, minha tara era sentar no colo do meu tio, sentir seu pau ficar duro e enorme sob meu vestido e vê-lo se contorcer de tesão sem poder se mover.
Hoje, eu penso em minha tia como uma mulher muito ingênua. Como ela podia não ver nada anormal em uma adolescente sentar no colo de seu macho e ficar longos minutos ali? Não sei.
Sei apenas que esse era um dos meus passatempos preferidos naqueles dias ensolarados de férias no campo.
A casa ficava cheia de sobrinhos, vizinhos, filhos de amigos durante o dia. Nadávamos no rio, brincávamos de queimada, passávamos longas horas jogando baralho. Mas, à noite, ficávamos só eu, meus tio e meus primos, que eram crianças.
E no meio dessas atividades, eu dava um jeito de encontrar meu tio, inseri- Lo em nossas brincadeiras e roçar meu corpo no dele, até que partimos pras nossas aventuras sexuais clandestinas.
Mas já aditando que meu tio nunca me penetrou, nem na frente e nem atrás. Essa ideia não me excitava.

Eu me excitava com sua loucura. Com sua vontade ardente de meter seu pau em mim, me abrir toda, pela frente ou por trás. Me excitava o medo. O fato dele ser muito mais velho. Ter cabelos grisalhos. Me excitava chupar meu tio dentro de sua casa, sabendo que sua esposa e seus filhos podiam nos ver.
Mas eu sabia que se deixasse ele concretizar seu desejo, o meu tesão se esvaziaria por completo.
Por isso, torturei meu pobre titio durante toda as minhas férias.
Começamos de forma muito sútil. Eu me recordo que ele morria de medo. Não tinha certeza sobre minha permissão e anuência.
Precisei ser ousada.
Na piscina, nadava sempre perto dele, esfregando meu corpo no seu, distraidamente. Pedia pra subir em seus ombros pra brincar de briga aquática com outras pessoas, encostando toda minha buceta em seu pescoço. Tocava em seu cacete por baixo da água, esfregava minha bunda em seu corpo.
Posteriormente, passei a sentar no seu colo, enquanto jogávamos baralho e minha tia fazia o jantar.
Até que, em uma noite de muito calor, vi meu tio sentado sozinho em uma poltrona na varanda.
Eu estava de camisola. Fui até meu quarto e tirei a calcinha e meu top.
Fui até ele e sentei em seu colo. Minha tia e meus primos dormiam. Perguntei a ele o que ele estava lendo. Jornal. Ele disse.
Senti seu pau crescer entre minhas coxas. Minha buceta encharcou na hora. Os bicos dos meus peitos duros como a semente de um caju.
- você quer me deixar louco, menina. Ele falou enquanto sentia eu me movimentar lentamente sobre ele.
- Você não gosta, tio?
- Se sua tia souber, estou morto.
- Quem vai contar? Eu não vou! Aqui tá tão gostoso, tio. Posso rebolar mais?
- Pode, sua putinha. Rebola no pau do tio.
Notei a respiração do meu tio acelerar, podia sentir seu medo e seu tesão.
       - tio...
         - oi....
         - alisa os biquinhos dos meus peitinhos...
         - aliso.
Ele enfiou sua mão por baixo da minha camisola e passou a alisar meus peitos delicadamente, enquanto eu rebolada em seu pau lentamente, sentindo a brisa da noite me arrepiar.
O pau dele bem no meio de minha bunda arrebitada. Um pau grosso e gostoso.
         - tio, alisa meu grelinho só com um dedo.
         - assim?? Tá gostoso?!
          - tá gostoso, tio. Vou gozar na sua mão, pode deixar que vou gozar bem baixinho.
E dessa forma aconteceu minha primeira gozada com meu tio. Ele chupou os dedos molecadas de meu gozo e me beijou na boca. Senti seu hálito de cigarro.
Depois desse dia, meu tio me masturbava todos os dias durante à noite em diferentes lugares.
A gente arrumava um jeito de se encontrar.
Ele tinha uns 60 anos, mas parecia mais novo. Seu pau era enorme e levantava facilmente.
Quando ele estava na sauna à noite, eu aparecia lá de biquíni, me deitava com as pernas abertas e ele me mamava gostoso, puxando minha calcinha pro lado. Aquele cheiro de eucalipto misturado com meu cheiro de buceta.
Abria bem minha bunda pra ele lamber meu cuzinho quente e suado da sauna.
Eu Chupava sua piroca sem tocar seu pau com as mãos. Só a boca. Ele me pedia pra concentrar na cabeça do pau. Eu me demorava chupando aquela cabeçorra.
Sentia meu líquido escorrer.
Quando andávamos a cavalo, era só nos distanciarmos dos olhos alheios que ele metia sua mão em minha buceta cabeludinha e me masturbava até eu gozar.
Ele me perguntava com frequência:
       - quando você vai deixar o tio meter o pau no seu cuzinho ou na sua bucetinha? O tio quer comer seu cu...
         E eu respondia:
       - não pode tio, é pecado tio comer sobrinha. Pode só lamber e enfiar o dedo.
Com o tempo passei a deixar ele jogar porra no fundo da minha garganta. Eu bebia tudo como uma puta sedenta. Depois beijava ele na boca demoradamente.
Também gostava de deitar pelada na cama da minha tia, quando ela ia ao mercado. Meu tio, alisava minha bunda, lambia meu cu, chupava meus peitos, me mamava toda. Eu me contorcia de prazer. Pra mim ele era um velho tarado e pensar nisso me dava um tesao do caralho. Meu tio me ensinou toda sorte de palavrão sexual. Me xingava de todos os nomes possíveis. Adorava ouvi-lo me chamando de cadela, puta, putinha safada. Tudo isso alimentava minhas fantasias de ser molestada por um senhor, um velho safado. Porque, naquela ocasião, 60 anos, pra mim, era ser velho.
Um dia, enquanto eu estava sendo chupada por ele, gemendo como cabrita com sua boca velha atolada na minha buceta, minha tia entrou no quarto.
Não ouvimos ela chegar e eu gemia tanto que não prestei atenção em nada a minha volta.
Foi um Deus nos acuda. Ela gritava. Ele se desesperou. Eu fiquei nervosa. Não sabia o que fazer. Fui mandada pra casa. E só me encontrei com ele meses depois.
Ele não se separou (não sei o que arrumou com ela).
A história vazou de algum jeito e, com isso, outros tios velhos vieram e minha buceta suculenta foi mamada por todos eles. Graças a Deus!