Como dito antes, passei semanas assistindo a minha prima transar com homens no corredor do quintal da casa de nossos avós. Meus avós eram muito velhos, dormiam cedo e não ouviam bem.
Me masturbei horrores vendo Sônia trepar com toda sorte de homens. Nunca soquei tanto a escova de cabelo no meu cuzinho como naquela ocasião.
E, então, em um final de semana, Sônia me surpreendeu de novo.
Já estava esperando a safada pular a janela do seu quarto e se encontrar com algum velho, quando noto que, dessa vez, Sônia levou uma mulher para o corredor escuro.
Eu também conhecia a mulher. Era Marta, a dona do Bar Encantado, um pé sujo que abrigava os homens bebados do bairro pelas madrugadas.
Ela era parruda, cabelos loiros curtos, tatuada, braços fortes. Talvez adotasse este estilo masculinizado pra fazer frente aos bêbados abusados mal pagadores.
Nesse dia, Sônia deitou no chão de cimento com sua saia preta rodada.
Arreganhou muito suas pernas e deixou que Dona Marta, como eu a chamava, puxasse sua calcinha para o lado, mostrando sua buceta morena, sem pelos.
Marta não se fez de rogada, completamente vestida, usando sua jaqueta de couro, levou sua língua à buceta de Sônia e cravou ela lá dentro. Do meu quarto, eu conseguia ouvir o barulho que sua boca fazia em contato com a bucetona de Sônia.
Marta sugava aquela buceta com gosto, enquanto segurava as pernas de Sônia de modo que elas ficassem muito abertas.
Eu via aquela cabeça loira se afundar na cona de Sônia e logo a minha começou a dar os conhecidos sinais.
Senti minha baba descer, umedecendo as paredes de minha xerequinha doce. Aquele cheiro subindo ao meu nariz.
Pela primeira vez quis ser chupada por uma mulher. Senti o desejo me dilacerar por dentro, assistindo aquela cena carnal.
Comecei a me masturbar ao som dos gemidos de Sônia e dos barulhos da língua de Marta.
Com uma de minhas mãos eu enfiava dois dedos em minha xana, e com a outra mão massageava meus seios nus, permitindo sentir o tesão arrepiar meus pelos.
Marta chamava Sônia se piranha safada, putinha linda, e eu repetia baixinho no quarto.
- vai, Marta, chupa a buceta dessa cadela, dessa puta, chupa mais que eu quero ver. Chupa ela sua sapata gostosa... chupa que eu quero gozar vendo vocês...
Marta, completamente vestida, tirou toda a roupa de Sônia, deixando a garota completamente nua no corredor cimentado. Colocou ela de quatro, abriu sua bunda e passou a lamber o cuzinho rosa de Sônia, enquanto deslizava os dedos pela sua buceta.
Ora chupava o cu, ora deslizada a língua pra buceta.
Sônia, gemia de prazer, aquela cadela, e pedia mais, mandava Marta chupa-la, com força.
- mete o dedo no meu cuzinho, Marta, enfia o seu dedo grosso bem lá dentro, afunda o dedo no cu da sua putinha... vamos fode gostoso sua cadelinha... você não gosta de buceta? Então, mostra o que vc sabe fazer sua gostosa! Me fode até eu gozar pra você!
Marta, chupava, enfiava o dedo no cu, na buceta, apertava os bicos dos seios de Sônia, enquanto esta se contorcia.
Quanto a mim, me afogava de tesão no quarto. Não podia mais ficar sem sentir aquilo, sem dar também minha buceta, ficar com o cu piscando daquele jeito.
Eu queria ser como Sônia, queria ser vagabunda, chega de uma vida sem sexo, sem rola de velho, sem ser chupada por uma coroa gostosa. Chega de menino novo com beijo ruim.
Queria pica grossa, pica de velho, novo, gordo, magro, queria boca de mulher, queria sugar a buceta de Sônia. Queria ser sua puta, fazer dela minha cadela também.
Depois que Sônia gozou muito gostoso, Marta saiu. Não quis ser tocada. Sua satisfação estava em fazer Sônia gozar.
Deitei na cama suada de tanto desejo e apaguei.
Uns dias depois, com o tempo já bem frio, sentamos, Sônia e eu, na sala com nossos avós e um tio nosso pra assistir um filme.
Como éramos seis, nos esprememos no sofá. Meus avós em um canto, meu tio no meio e eu e Sônia na outra extremidade do sofá.
Eu estava muito perto de seu corpo, sentia o cheiro de xampu dos seus cabelos. Minha perna encostada na sua. A mesma coberta sobre nossos corpos.
Luzes apagadas, som de pipoca sendo mastigada, poucos comentários, risos. O filme rolando.
Sônia vestia a mesma saia preta já minha conhecida.
Eu estava de short e camisa. Um short bem soltinho.
Senti o tesao subir pela minha espinha. Fui ao banheiro e tirei minha calcinha, colocando o short por cima, minha ideia era apenas sentir mais tesão, nada mais.
Meu tio, um homem forte e meio gordo, com uns 50 anos, alisava o cabelo de Sônia. Será?
No meio do filme, no escuro, em um desses raios de luz vindo da tv, olhei pra Sônia e sorri.
Ela me olhou e sorriu de volta. Depois de um tempo, um novo sorriso. E, então, eu tomei coragem para passar um dos meus braços sobre o sofá, e comecei a mexer em seu cabelo displicentemente. Ela chegou mais perto e colocou a mão em minha perna. Novos olhares. Outros sorrisos. Meu tio nos olhou e nada falou.
O filme foi transcorrendo e nossas mãos também. Ela passou a alisar minha perna, eu segurei sua mão e levei a minha buceta molhada.
E foi esse nosso primeiro encontro.
Sônia me masturbou, com apenas um dedo, deslizando-o suavemente sobre meu clitóris durinho, seu dedos subia, descia e fazia voltas ao redor do meu grelhinho, eu já não via o filme, abri o máximo que pude as pernas, colocando uma delas sobre a coxa de Sônia, apoiei minha cabeça no sofá, fechei os olhos e me perdi nos dedos experientes de Sônia, meu líquido descia, gozei bem baixinho, com uma das pernas sobre a perna dela e do meu tio.
Meu corpo tremia, eu me controlava para não gemer alto, eu gozava quietinha. Abri os olhos pra gozar olhando pra Sônia, pedindo com os olhos pra ela não parar pois meu gozo estava vindo. Nesse momento, notei que meu tio passou a alisar meu pé.
Gozei gostoso no dedo de Sônia. Bem putinha, no mesmo cômodo que meus avós, com meu tio segurando meu pé. Claro que ele notou. Mas eu não queria nem saber. Queria me entregar ao desejo apenas.
Quando terminamos, Sônia falou baixinho no meu ouvido.
- tio João tá com o pau gigante pra fora bem do lado da vovó... agora vou ter que dar um jeito nele, mas só depois do filme.
Riu. Deitou sua cabeça em meu ombro, deslizou sua mão por baixo da minha camisa, e terminou de assistir ao filmes, alisando meu peitinho.
Minha puta gostosa.
Continua...
Amava me juntar a vocês. Assim seria um fantástica festinha lésbica com nós três juntinhas. Beijinhos
Seus contos são maravilhosos, cheios de tesão. Votadissino. Aguardo a continuação
Muito bom. Bem escrito e nos deixa cheios de tesão
Puxaa, tesão de conto.
Queria estar com vocês duas, essa Sonia fez honrar o nome que tem, é bem putinha como eu! Votado...bjs
Delicia de conto, aguardando o restante, que tesão
Gostei do conto , delícia,Votado!
Tesão de conto…na expectativa pela continuação…votado