Minha tia Laura, irmã mais nova de minha mãe, se mudou pra Santos ( ver conto 179929 ) e já estava bem adaptada e eu, como sobrinho predileto, louco por praia, onde posso mostrar meu rabão malhado para os boys, sempre que podia ia passar o fim de semana com ela. Ela sempre se queixava de que com a mudança, ficou mais complicado o namoro dela com o Armando, negão gostoso e de pau descomunal, pois ele trabalhava em regime de 12/36 e nem sempre conseguia ir aos finais de semana.
Eu estava de folga do estágio e da faculdade e resolvi ir para a casa dela na sexta feira, liguei para ela na quarta perguntando se tudo bem eu ir e ela me pediu um favor: pediu para eu ir na casa do Armando pegar uns conversores elétricos que ele comprou na Santa Efigênia, ele não iria no final de semana pois estava de plantão.
Ela me passou o endereço dele e eu resolvi passar na casa dele antes de ir para a academia, já que ele mora a uns 20 minutos de minha casa. Nunca tinha ido na casa dele mas fiquei contente de ir lá, já que não o via desde o último encontro que tivemos na praia onde ele me estourou o cuzinho na madrugada enquanto ela dormia.
Estava vestindo um short folgadão por cima de um de lycra tipo ciclista, uma camiseta regata e sem nenhuma maldade no pensamento. Toquei a campainha do portão da casa e ele abriu uma fresta na janela e gritou:
- Pode entrar carinha tá aberto.
Assim que entrei em sua casa já notei uma bagunça típica de casa de homem hétero e solteiro que mora sozinho. Ele me recebeu só de samba canção e com cara de sono, disse que estava tirando um cochilo pois tinha trabalhado a madrugada toda.
Ele agiu com tranquilidade, me disse que minha tia tinha avisado a ele que eu iria passar lá e foi pegar o pacote em um armário lateral ao sofá. Ao se abaixar, a samba canção dele desceu um pouco mostrando o cofrinho e eu pude ver que além de pauzudo ele tinha uma bunda fenomenal, foi impossível não ficar olhando aquele cofrinho à mostra. Ele percebeu meu olhar guloso e, fazendo cara de bravo, me perguntou:
- Tá olhando o que veadinho? – Sem o menor receio respondi:
- Esse cofrinho aí que está aparecendo. – Ele se levantou e se virando segurou o pauzão descomunal e respondeu ríspido:
- Olha aqui putinha. Vai se foder! Olhando bunda de macho. Não é de rola que tu gosta?
- Mas com uma bunda dessas à mostra fica difícil não olhar. – Ele jogou o pacote ao lado do sofá e com uma mão imensa segurou meu pescoço não me dando a menor chance de defesa, achei que fosse me bater mas ele abaixou minha cabeça me fazendo ficar ajoelhado e esfregou minha cara em seu pau por cima da samba canção.
- Aqui o que você gosta veadinho escroto. Sente aí o pau do negão. – Eu fiquei extremamente excitado com aquele gesto brusco e afundei meu nariz sentindo aquele cheiro de macho viril e aquele volume imenso crescendo em contado com meu rosto. Ele abaixou a samba canção e aquela jeba imensa, já meia bomba, saltou em minha cara me fazendo salivar.
Ele pegou o pau e bateu em minha cara várias vezes me xingando enquanto esfregava o cacetão em meu rosto.
- Abre a boca e chupa meu pau, putinha. Tô num tesão da porra. Vou te ensinar a respeitar um macho. – Obedientemente eu abri a boca e fui engolindo aquela anaconda, chupei a cabeçona vermelha e fui descendo a língua até o sacão onde lambi seus ovos grandes fazendo ele gemer.
- Isso veadinho. Chupa gostoso o pau do negão. Já veio vestido de puta, pronto pra levar rola. - Ele segurou meu cabelo com força e começou a socar a rola em minha boca me deixando sem ar. O pau, muito grande, já estava muito duro. Aquele cacete não cabia todo em minha garganta.
Sentia uma certa fúria em seus gestos. Ele já estava totalmente pelado e me puxou rispidamente pra cima me jogando curvado de encontro à mesa. Rapidamente eu senti meu short sendo arrancado e eu estava nu, curvado em cima da mesa com o rabão aberto. Quem visse de longe acharia que se tratava de um estupro, tamanha era a rispidez com que ele se movia. Eu estava adorando tudo aquilo. Meu pau estava trincando de duro e meu cu piscava sem saber o que iria acontecer.
- Assim putinha. Deixa esse cuzão bem aberto pro teu macho se saciar. – Ele se abaixou, deu uma lambida molhada no meio de minhas bandas e meteu a língua quente bem no meu buraquinho. Estremeci inteiro e senti o corpo arrepiar. O filho da puta sabia linguar um rabo, devia ser um ótimo chupador de boceta.
Ele se levantou e começou a pincelar a cabeça do cacete em meu buraco e dava umas estocadinhas, empurrando um pouco.
-Assim eu não aguento cara, não vai entrar, você não tem um gel por aí pra lubrificar?
- Gel é o caralho. Tá pensando que aqui é casa de veadinho? Vai no cuspe mesmo. Vou arrebentar esse teu cu seu puto! – Ele deu uma cuspida no meu buraquinho e em seu pau e eu, vendo o que aconteceria, relaxei bastante o cu para receber aquela tora.
Ele encostou a cabeça em meu olhinho do cu e foi empurrando com força, a cabeça deu um pulo pra dentro me estourando as pregas, eu gritei e mordi minha mão pra aguentar o restante do cacete que logo entrou me rasgando por dentro.
- Ai meu cu cara! Você me arrombou. Estourou meu rabo.
- Arrombei mesmo veadinho. Te falei que ainda ia te pegar de jeito. Hoje eu vou te arrebentar, estou na seca há dias. – Ele disse isso e, segurando minha cintura, começou a entrar e sair de meu cu que ardia e queimava. Eu sentia todas as pregas esticadas e prestes a se romper e aquilo era um misto de dor e prazer que não consigo descrever. Como louco falei:
- Me arromba seu puto. Estoura meu cuzinho macho gostoso. – Ele como um touro bravo deu uma estocada funda, eu senti lágrimas nos olhos mas aguentei firme e empinei o rabo sentindo as estocadas dele em meu cu como se fosse me abrir ao meio.
- Toma rola putinha. O negão vai arrombar teu cu veadinho do caralho. - O barulho das estocadas e das coxas dele batendo em minha bunda era um delírio de prazer. Senti que ele estava com fome de foder. Como sou menor do que ele a dominação era total, eu era apenas um buraco sendo arrombado por aquele negão sedento de sexo.
Ele me puxou e, sem tirar o pauzão de dentro do meu cu, sentou no sofá comigo encaixado em seu cacete como um frango no espeto. Segurou por baixo de meus braços como se eu fosse um boneco e começou a me subir e descer socando o pau fundo em meu cu. Bombava forte e eu me sentia cada vez mais aberto, como se fosse um brinquedo sexual. Já estava quase dormente de tanto levar estocada no cuzinho quando ele começou a gemer e respirar forte.
- Vou te estourar putinho. Sente o meu pauzão bem no fundo de teu cuzinho, veadinho gostoso. Esse teu cu foi feito pra levar rola. – Eu apenas quicava em cima daquele caralhão preto que entrava e saía de meu cu como uma britadeira.
- Vou gozar putinha. Teu macho vai te engravidar. – Senti o pau dele inchando em meu rabo, ele enfiou fundo e me segurou parado com o pau socado até o talo. Senti a pulsação e os jatos de porra inundando minhas entranhas. Não conseguia mexer as minhas pernas de tanto esforço que tinha feito. Ele gozava tão forte e respirava entrecortado que eu quase ouvia as batidas de seu coração. Ele deu duas estocadas e meu cu estava tão cheio de porra que começou a vazar escorrendo pelas coxas dele.
Meu pau trincava de duro e eu levei minha mão para bater uma punheta e gozar mas fui interrompido por ele:
- Vai gozar assim não putinha. – Ele me arrancou de seu pau como se eu fosse um boneco e me pôs de joelho no chão.
- Vai gozar com meu pau na boca, limpando o leite do seu negão. – Eu então engoli aquele caralho todo melecado de porra e em pouco segundos estava gozando ali ajoelhado e submisso em frente aquele macho potente.
Nos recuperamos e eu resolvi voltar pra casa pois estava arrebentado e sem forças para ir malhar. Antes de sair ele me perguntou:
- Tu aguenta dar esse cu pra mais de um macho, putinha?
- Depende cara. Nunca fiz mas tenho vontade, por quê?
- Contei para um camarada meu que tinha te fodido na praia e ele ficou com tesão. Se tu topar eu marco uma tarde com ele aqui em casa e a gente arregaça o teu cuzinho. Vai ter de aguentar dois negões. Topas?
- Vou pensar e te aviso. – Fui pra casa arrebentado e pensando na proposta dele.
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