Depois de toda a diversão daquela manhã, eu decidi que merecia um descanso. Eva também merecia, mas eu não queria dizer isso pra ela. Sem dúvidas, ela estava exausta e dormiria o dia inteiro se eu deixasse. Meu plano era exatamente esse: torturá-la com minha ausência. Eu voltaria pra comê-la na hora do almoço? Talvez eu esperasse ela pegar no sono de novo? Talvez no meio da noite? Deixei ela sozinha no quarto e passei o dia inteiro fora. Na volta, estacionei o carro na rua porque não queria fazer barulho. Estava curioso para vê-la. Será que ela estaria encolhida no canto do quarto me aguardando como eu mandei? Era bastante provável que não. Fantasias são fantasias...e a vida real é...bem...a vida real. De qualquer forma, eu precisava saber. Cheguei em silêncio e entrei por uma janela do meu quarto que deixei aberta. De passo em passo cheguei no quarto de minha mãe e… Surprendentemente, ela estava deitada no canto, encoleirada e ainda com a venda nos olhos. Era impossível que ela tivesse me ouvido chegar, então é possível que tivesse passado o dia inteiro assim. Percebi que aquilo era bem mais sério do que eu imaginava. Nossas vidas seriam muito diferentes. --- EVA! --- Sim, meu macho! --- Você saiu daí enquanto eu estava fora? --- Não, meu macho! Estava aguardando suas ordens. --- Você tem alguma pergunta pra mim? --- Já é noite, meu dono? --- Sim. --- O senhor me disse que eu só poderia ir ao banheiro à noite. --- Você não foi ao banheiro durante o dia inteiro? --- Não, meu dono! Eu estava bastante surpreso, mas não podia demonstrar. Aproximei-se de Eva e tirei sua venda e sua coleira. --- Vá tomar banho! Depois passe aquele hidratante. Fique cheirosa pra mim. Fui tomar banho no meu quarto e depois preparei meu jantar. Prendi novamente minha mãe na coleira e deixei que ela me mamasse enquanto eu comia. --- Não desperdice uma gota do meu leite...porque você já sabe que esse é o seu jantar. Eva balançou a cabeça em sentido afirmativo sem tirar meu pau da boca. Ela parecia realmente faminta e engoliu cada gota de porra com muito prazer. Mesmo depois de eu ter gozado, ela continuou me chupando...e chupando...até eu gozar de novo. --- Chega, Eva! Você já está abusando da minha caridade! Você acha que esse leite é só seu? Eva só abaixou a cabeça e nada disse. --- Meu leite deve ser suficiente para alimentar várias putas iguais a você. Você acha que vai ter privilégios só porque é a minha mãe? --- Não, meu dono! --- Não pense, mesmo! Você sabe que é a cadela mais suja de todas. Eva ficou em silêncio novamente. --- Agora vá para o seu canto dormir. Sem venda nos olhos, mas banheiro só quando eu acordar. Eu acordei cedo no dia seguinte, mas fingi que estava dormindo por mais algumas horas. Percebi que minha mãe também estava acordada. Queria saber se ela me desobedeceria, afinal, quem é que não acorda com vontade de ir ao banheiro? Porém, Eva permaneceu deitada até que eu a chamasse. --- Eva, estou com a bexiga cheia! Abra boca e venha cá! --- Sim, meu macho! Eva tentou me mamar e levou um tapa forte no rosto. --- Está com fome, vadia? --- Sempre, meu dono! --- Você é muito abusada mesmo! Eva ficou esperando que eu continuasse. --- Neste momento você é só meu urinol e não minha puta! Entendeu? --- Sim, meu dono! --- Leite na boquinha...só à noite! Eu tenho outros planos para você! Agora vá ao banheiro antes que você exploda. Deixei Eva sozinha e fui dar uma volta pela cidade. Queria que ela ficasse ansiosa pelo que viria a seguir. Voltei só no final da tarde e mandei que minha mãe se deitasse na cama. Com uma corda eu a amarrei, de modo que ficasse com as pernas bem abertas. Coloquei um travesseiro sob a sua bunda para elevar o seu quadril. Eva estava ofegante... De tesão, de medo, de curiosidade. --- Hoje você vai desistir, sua cadela! Lubrifiquei sua buceta como nunca antes, embora minha mãe já estivesse bem molhada. Comecei a fodê-la com três dedos, mas logo já colocava cinco. --- Você sabe o que é fisting, Eva? --- Sim, meu macho! --- Então prepare-se porque vou foi enviar meu braço até o fundo! Cada vez que Eva gemia, eu empurrava minha mão um pouco mais pra dentro. Não demorou muito para eu começasse a fodê-la com meu punho. --- Você gosta disso, sua vadia? --- Adoro tudo o que meu dono faz! --- Eva, hoje eu vou arregaçar a sua buceta! --- Sim, meu macho! --- Sua buceta vai ficar tão arrombada que nenhum outro homem vai querer você! --- Só preciso do meu dono! --- Quem vai querer uma cadela suja toda arrebentada? Parte do meu antebraço já estava dentro de minha mãe. --- A partir de hoje esse seu buraco não merece mais a minha pica! Eva começou a tremer. --- Eu deixei você gozar, sua puta? Minha mãe gemia alto. --- Silêncio! Morda os lábios até sangrar se for preciso! Era difícil para minha mãe se conter enquanto eu enfiava meu antebraço mais um pouco dentro dela. --- Eu quero ouvir você falar, sua vadia! Essa é a sua chance! ---- Acho que vou desmaiar de tanto tesão! Nunca imaginei que meu buraco pudesse ser preenchido por um braço! --- O braço do seu filho, sua puta incestuosa! --- O braço do meu filho...do meu dono! --- Você quer gozar, né? --- Por favor, meu dono! Por favor!!!! --- Você não merece...mas dessa vez eu vou permitir. Eva tremia e seus olhos viravam como se estivesse possuída. Gemia tão alto que eu fiquei com medo dos vizinhos chamarem a polícia. Seu corpo amoleceu e...ela realmente desmaiou. Resolvi deixá-la dormir confortavelmente na cama naquela noite. Ela estava tão cansada que não acordou nem para tomar o seu leite quente noturno...digo...o meu leite quente. Mas eu não tinha terminado ainda. Na manhã seguinte… Isso fica pra próxima.
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