Tenho um amigo, Thiago; um cara legal, bem estabelecido na vida, discreto, 40 anos, mora aqui perto de mim e namora um cara bem mais velho que ele, funcionário público aposentado, que já foi sacado com mulher e tem 3 filhos.
Antônio, esse é o nome do namorado dele, é um cara muito simpático, sorridente, está com 62 anos, muito bem tratado por sinal, a gente olhando não dá mais do que 50 anos pro cara, prefere morar num lugar mais tranquilo do que a região central. Ele tem uma casa muito bacana na zona sul, bem próximo ao sesc campestre, com piscina, jardim, terreno espaçoso, onde ele gosta de receber os amigos e familiares e onde meu amigo Thiago passa os fins de semana. O relacionamento deles é muito sólido, baseado em sinceridade e respeito, coisa rara no mundo gay.
Conheci alguns parentes e amigos dele num churrasco onde comemoramos o seu aniversário. O filho mais novo dele, um rapaz meio cheinho, nem gordo nem magro, chamado Marcelo me chamou muito a atenção pela simpatia e também pela profissão, ele é fisioterapeuta e massagista, tem 28 anos e é um cara bem bonito, a simpatia dele faz ele ficar mais bonito.
Comentei com Thiago sobre ele e sua simpatia mas o Thiago já me disse de antemão que o cara não era gay, que já tinha visto ele com umas meninas e coisas do tipo. Eu o tranquilizei dizendo que não tinha nenhum interesse no carinha apenas achei ele simpático.
Há uns seis meses atrás, em plena pandemia, o Thiago me convidou para ir à casa do namorado, pois ele estava se sentindo muito sozinho e iria fazer um churrasco apenas para nós três. Falei pro Thiago que estava com uma dor incômoda na região da virilha, uma coisa muscular que eu achava ser algum trauma da bicicleta ergométrica e que por isso estava afim de ficar recolhido. Thiago insistiu tanto que acabei aceitando.
Chegando lá fui muito bem recebido, comidinha gostosa, cerveja gelada, calorão danado e a gente aproveitando ao redor da piscina. Thiago e Antônio estavam dentro da piscina quando entrou no jardim o filho do Antônio, Marcelo, simpático como sempre, tirou a camiseta ficando só de short e logo estava enturmado, bebendo cerveja com a gente.
Passado algum tempo, eu resolvi ir até ao banheiro e também pegar uma pomada na mochila que havia deixado dentro de casa, pretendia passar a pomada na coxa e na região onde estava sentindo a dor. Thiago me viu mancar um pouco e me perguntou o porquê, expliquei para ele enquanto andava em direção à casa e ele me acompanhou deixando o pai e o Thiago na piscina namorando e matando a saudade.
- Poxa cara que chato. Esses traumas musculares incomodam muito. Eu tenho atendido muita gente assim, na pandemia tá todo mundo malhando em casa e as vezes não se alongam direito, o que causa esses problemas musculares. – Me disse ele enquanto bebia água e eu procurava a minha pomada na mochila.
- Na segunda feira eu vou passar com um médico que trabalha comigo e vejo se foi só um trauma ou coisa pior. – Disse sorrindo enquanto pegava minha pomadinha.
- Deixa eu ver isso direitinho. Senta aqui no sofá e põe a perna em meu colo que eu vou olhar. – Disse ele vindo em minha direção. Eu sentei, puxei o short um pouco pra cima e coloquei a perna em seu colo, tive o cuidado de ajeitar o pau para o lado pois estava sem cueca, só com aquela telinha que vem grudada no short, mas que não segura bem o saco e o pau.
Ele apalpou o músculo de minha coxa e foi subindo até a base da minha virilha onde eu senti um pouco de dor. Ele então, dobrou minha perna e fez alguns toques me tranquilizando de que o problema era só muscular mesmo e que uma massagem e uma boa pomadinha resolveria o problema, mas que eu deveria ficar uns dias sem forçar a região com exercícios ou pedaladas.
- Dá aí a pomada que eu vou passar e fazer uma massagem pra você que vai dar uma boa aliviada. - Se ofereceu ele gentilmente, nem conhecia o cara direito, trocamos poucas palavras da última vez que nos vimos, fiquei sem jeito.
- Não precisa cara. Hoje é seu dia de folga, não vou incomodar nem aproveitar do fisioterapeuta, você veio ver seu pai, deixa que eu mesmo passo.
- Bobeira cara. É rapidinho e meu pai tá muito bem acompanhado na piscina, deixa eles lá aproveitando. – Entreguei a pomada a ele que logo começou a espalhar em minha coxa e a massagear, adoro massagem e as mãos do cara eram realmente uma maravilha, mãos profissionais. Ele começou a massagear, eu já senti um alívio na região e até gemi de tão bom que era o toque na região dolorida.
- Tá gostando cara? Tá aliviando a dor? – Ele me perguntou e eu, recostado no sofá já com os olhos semicerrados, respondi:
- Muito bom Marcelo! Que mãos maravilhosas você tem. Seus pacientes devem adorar seu toque.
- Então relaxa a perna e aproveita que não é sempre que se tem um fisioterapeuta à disposição. – Ele me respondeu sorrindo e continuou a passar a pomada e a massagear minha coxa. Aos poucos eu fui relaxando, sentindo o toque dele que foi subindo com as mãos e logo estava tocando a minha virilha com as mão firmes e toques perfeitos. Meu short estava bem levantado e as pontas dos dedos dele começaram a roçar a borda de meu cuzinho e também o meu saco. Quando percebi estava de pau duro, o que me envergonhou bastante e eu, com medo do cara se ofender, tentei me afastar e sentar no sofá mas, ele segurou minha coxa firme e falou:
- Relaxa Tito, é normal essa reação do corpo. Solta a perna, fica de boa que eu vou terminar minha massagem e você vai se sentir melhor.
Fiquei mais tranquilo e me recostei no sofá me entregando àquela massagem. Logo ele começou a comprimir minha coxa com as duas mãos e subiu lentamente até minha virilha. Eu sentia as pontas dos dedos dele deslizando entre o início do meu rego, bem próximo ao saco, e o pau estava duraço, querendo saltar do short. Agora o polegar e o indicador já tocavam, sem cerimônia, minhas bolas e a base de meu pau ainda preso naquela redinha do short, percebi que aquela massagem estava tomando outra direção e me entreguei. Ajeitei o pau um pouco pro lado e ele, com a ponta do dedo, levantou a redinha deixando meu pau sair pela lateral.
Gemi fundo quando senti meu pau saindo pela lateral e ele tocar na cabeça do cacete com os dedos oleosos e cheirando à cânfora da pomada.
- Delícia de massagem Marcelo. Assim eu tenho certeza que ficarei bom. – Ele nada respondeu, apenas empurrou bem a perna de meu short pra cima liberando meu pau pela lateral, envolveu meu cacete todo com a mão e começou uma bela punheta.
- Tá bom assim cara? A dor tá passando?
- Continua Marcelo. A dor tá aliviando e o corpo relaxando muito. Delícia cara! Não sabia que tua massagem era tão boa assim. – Ele então, tirou minha perna de seu colo e se posicionou bem entre minhas pernas abaixando rapidamente, abocanhou meu pau com a boca e eu senti uma onda de prazer enorme enquanto meu cacete descia pela aquela garganta úmida e quente. Ninguém engole um pau tão rapidamente e com tanta maestria se não tiver experiência. Aquele cara já tinha chupado muitos caralhos na vida. Tive certeza.
- Isso Marcelo. Delícia cara! Engole meu caralho assim. – Eu dizia isso enquanto segurava sua cabeça e empurrava meu caralhão em sua garganta. O puto nada dizia, apenas chupava meu pau, tirando um pouquinho da boca e depois engolindo tudo novamente enquanto fazia movimentos com a garganta que me causavam uma onda de prazer, como se estivesse recebendo descargas elétricas no caralho.
Soquei meu caralho naquela boquinha quente e senti o gozo se aproximando. Estava há uns cinco dias sem gozar e aquilo tudo estava tão gostoso que eu sabia que logo gozaria.
- Eu vou gozar logo cara. Não estou aguentando.
- Goza Tito. Goza gostoso. Eu quero sentir seu pau pulsar em minha garganta. – Ele disse isso e engoliu meu cacete até o talo. Eu segurei forte em seus cabelos forçando sua cabeça contra meu pau, senti o pulsar forte e os jatos de porra saindo no fundo daquela gruta quente que era sua boca.
Meu coração disparou, tamanha foi a intensidade daquele gozo e eu respirava forte e descompassado.
- Não vai enfartar Tito. Não quero levar essa culpa comigo. - Ele disse sorrindo.
- Não posso morrer não cara. Não antes de comer esse teu rabo gostoso. – Ele sorriu e fez cara de surpresa.
- Nunca dei o cu cara, mas tenho muita curiosidade e tenho certeza que você seria o homem ideal pra minha primeira vez. Pena que agora não seja possível. Seria muito bom.
- Deixa eu ver essa bunda, deixa? – Ele ficou em pé, se virou de costas pra mim e abaixou o short até os joelhos. Aquela bunda meio gordinha, carnuda e muito empinada saltou na minha frente e eu me arrepiei de desejo e vontade de meter nele ali mesmo. Me ajoelhei e, abrindo as bandas da bunda, dei uma linguada funda e bem úmida naquele rabo, senti a ponta de minha língua na entrada do cuzinho apertado. Ele gemeu alto e se arrepiou inteiro. Afundei minha língua em seu cuzinho e ele deu um grunhido abafado e, contraindo as bandas da bunda, gozou em jatos fortes molhando o chão de porra. Nunca vi alguém gozar tão rápido e tão forte.
- Caralho Tito! Isso foi bom demais.
- Eu posso fazer bem melhor que isso a hora que você quiser. – Ele sorriu satisfeito, me deu um selinho e, me olhando nos olhos, disse:
- Eu vou querer cara. Vou querer sim. Agora vai pra piscina enquanto eu limpo isso aqui.
Voltei sorrindo pra piscina, sentindo a minha virilha e a dor muscular bem mais aliviadas.
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OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE.
Fotos: Meu pau e a bunda dele.