E aí rapaz tudo bem contigo? E a dor na base da coxa melhorou?
Exatamente quatro dias depois do nosso encontro na casa do pai dele ( conto anterior 186414), o Marcelo, fisioterapeuta enteado de meu amigo, me mandou essa mensagem no meio da tarde.
- Oi meninão! Melhorou bastante, acho que foram as mãos perfeitas do fisioterapeuta que operaram esse milagre. – Respondi brincando e alegre por ele ter entrado em contato comigo.
- Te falei que era apenas uma contração muscular e que logo você melhoraria. – Ele me respondeu prontamente.
- Se bem que uma nova massagem me deixaria ainda melhor. O que faço para conseguir isso? – Respondi jogando a isca e pensando naquela bunda gostosa dele.
- Será que é só massagem que você quer mesmo cara?
- O fisioterapeuta é quem manda. Eu estou receptivo a propostas, mas vou adorar uma massagem dessas mãos tão especiais. – A proposta estava feita, fiquei segundos ansiosos aguardando a resposta.
- Cara eu estou chegando agora no consultório da Paulista, tenho alguns clientes para atender, mas estarei livre por volta das 20:00h, se você quiser aparecer será muito bem recebido. – Fiquei maravilhado com a resposta dele e, a partir daquele momento, fiquei contando os minutos para ver o que rolaria no nosso encontro. Peguei o cartão com o endereço do consultório onde ele atendia e as vinte horas em ponto eu estava na portaria do prédio, esperando o elevador que me levaria até ele.
- Entra aí cara. Eu estou finalizando umas fichas clínicas de uns pacientes, o outro fisioterapeuta já foi embora e a recepcionista também. Geralmente quando atendo até este horário eu fico sozinho aqui. – Ele me disse sorrindo.
- Delícia! Quer dizer que estamos só os dois aqui? Posso abusar então do fisioterapeuta que ninguém vai interferir ou atrapalhar? – Ele sorriu muito e me abraçou, ao se aproximar pra me dar um selinho eu segurei o rosto dele e dei um beijo muito profundo em sua boca, meti a língua e suguei seus lábios carnudos. Ele correspondeu ao meu beijo, eu pude sentir sua pele arrepiada e seu pau ganhando volume dentro da calça branca e folgada que ele usava.
- Vou só finalizar essa fichas e já dou uma atenção melhor pra você. Vou dar uma olhada em sua coxa pra ver se melhorou mesmo. Tira a calça e me espera aí que já te levo pra maca. – Tirei minha calça e minha camisa e fiquei apenas de cueca. Sempre tive um certo fetiche por sexo em ambiente de trabalho e estava com o pau trincando de tesão, imaginando o que aconteceria. Ele terminou rapidamente o que estava fazendo, me pegou pela mão me levando até uma salinha onde tinha uma maca e alguns móveis característicos de consultórios. Ele olhou para meu pau duríssimo quase furando a cueca e falou sorrindo:
- Cara você é muito tarado. Esse pauzão já está pronto pra ação? Pelo jeito não é só massagem que você quer. – Ele disse isso apertando meu cacete e me deixando louco de tesão.
-Você sabe que não cara! Eu quero você inteiro, não paro de desejar isso desde nosso último encontro. Ainda consigo sentir sua boquinha quente em meu pau.
- Você sabe que eu não tenho muita experiência com homens, fiquei com alguns, mas nada muito sério, nunca tive uma relação sexual completa e intensa. Até pouco tempo atrás eu ainda ficava com umas meninas, mas acho que é difícil numa família ter somente um gay. No meu caso mais ainda, pois é meu pai o gay da família.
- Vou adorar ser o cara que vai te dar a primeira experiência completa e intensa. Se você quiser, claro. – Deitado na maca, de barriga pra cima, senti ele puxar minha cueca até tirá-la por completo e, sem falar nada, engoliu meu pau até o talo me arrancando um suspiro gostoso. Sugou meu caralho com uma boca quente, molhada e muito faminta, aquele cara sabia como fazer um boquete, acho que a falta de experiência no rabo era compensada pela experiência na boca.
Segurei sua cabeça e fui socando meu pau, sentia a cabeça do caralho tocar bem fundo naquela garganta quente e úmida, ele chupava e engolia todo o pau e me olhava com os olhos lacrimejando. Ele, então, tirou toda a roupa e ficou pelado também, aí foi minha vez de deitá-lo na maca com a bundinha pra cima, com uma mão eu segurava sua cabeça, enfiando meu pau em sua boca e com a outra comecei a dedilhar seu cuzinho. Ele gemia, abria bem as pernas e empinava a bundinha enquanto chupava meu pau.
- Eu vou foder esse teu rabinho gostoso meninão. Você quer?
- Quero muito Tito, mas você tem de ter paciência comigo, tenho medo de dar vexame.
- Relaxa cara. É só você se entregar e relaxar. Vai ser perfeito. Você é perfeito e vai ser uma delícia. – Enquanto falava isso, afundei meu dedo em seu cuzinho, sentindo como era apertado e macio. Meu pau pulsava em sua boquinha enquanto ele gemia gostoso.
- Delícia Tito! Meu corpo está todo arrepiado de vontade de te sentir. – Ouvindo isso eu puxei ele da maca e, deitando ele curvado na maca com a bunda bem aberta, meti a língua naquela bunda carnuda e gostosa. Ele gemeu alto e eu continuei forçando a ponta da língua em seu buraquinho como se pudesse penetrá-lo. Deixei ele bem molhadinho com minha saliva e pincelei meu pau em seu rabão com uma vontade louca de entrar naquele buraquinho inexperiente e faminto. Comecei a forçar a cabeça do caralho em seu buraquinho e ele, gemendo, me pediu pra pegar uma camisinha na gaveta.
Com o pau todo encapado eu comecei a forçar em seu rabinho, ele empinou bem a bunda e abriu as pernas, eu dei uma forçada no cacete e senti a cabeça entrar, abrindo aquelas preguinhas apertadas. Ele travou a bunda e deu um grito alto tentando se afastar:
- Tira cara! Eu não vou aguentar tá doendo muito. – Eu segurei ele com força e comecei a beijar suas costas tentando acalmá-lo enquanto terminava de empurrar meu pau pra dentro de seu cuzinho.
- Relaxa garotão. Empina o rabo e relaxa que logo passa a dor e você vai sentir muito prazer. Deixa seu macho te foder gostoso. – Ele gemia alto dizendo que não ia conseguir e, num gesto brusco, afastou a bundinha desencaixando meu pau daquele buraquinho gostoso.
- Dói demais Tito, eu não achei que fosse assim tão dolorido.
- Você está tenso cara, tem de relaxar, confia em mim e se entrega, eu não vou te machucar. É só você pedir que eu paro. – Disse isso passando a mão em seu rosto e lhe beijando a boca com uma fome e um desejo imenso. Ele me pediu para passar um óleo especial em seu corpo para tentar relaxar e assim eu fiz. Lambuzei suas costas com um óleo refrescante, bem cheiroso e ele, deitado em cima da maca com a bundinha pra cima, gemia gostoso sentindo minhas mãos em seu corpo e meus dedos invadindo seu buraco, abrindo o caminho onde eu pretendia socar meu pau e foder gostoso. Senti que ele estava bem relaxado, com a bunda bem empinada e aberta. Subi na maca e me deitei em cima dele sentindo meu corpo deslizar de encontro ao dele. Lambi suas orelhas, gemi baixinho em seu ouvido e fui encaixando o meu pau em seu cuzinho.
Meu cacete deslizou e foi entrando macio naquele buraquinho apertado enquanto ele se contorcia e gemia gostoso. Senti meu pau inteiro dentro dele e meus pentelhos roçando em sua bundinha.
- Tá gostoso cara? Tá sentindo meu pau todo dentro de você?
- Tá gostoso demais Tito. Tá doendo um pouco, mas está muito bom.
- Então relaxa e sente meu caralho te abrindo. Eu vou arrombar esse teu cuzinho gostoso garotão. – Disse isso e dei uma estocada funda em seu cuzinho fazendo ele gemer mais uma vez. Comecei a entrar e sair daquele rabo numa velocidade tão forte que parecia estar possuído como um animal no cio. Ele gemia e atiçava mais meu instinto. Ouvia o barulho de meu pau entrando e saindo de dentro daquela carne macia e inexperiente que agora era só minha. Ele gemia, quase gritava me sentindo entrar fundo em seu buraquinho agora já laceado.
- Isso meu macho, me fode gostoso! Tá muito bom Tito! Eu sabia que você saberia como me foder. Eu senti isso desde aquele dia.
- Então aproveita meu meninão que eu vou te foder gostoso sempre que você quiser. – Continuei bombando aquele rabo, entrando e saindo com força até que ouvi ele estremecer embaixo de mim.
- Estou gozando cara. Enfia o pau no meu cu que eu estou gozando sem me tocar. – A fricção do caralho dele na maca fez ele gozar gostoso enquanto eu continuava metendo meu pau em seu rabo. Dei umas quatro socadas fundas em seu cuzinho e também gozei sentindo meu pau pulsar no fundo daquele rabo quente.
Ficamos ali deitados sentindo nossos corações acelerados e nossa respiração forte. Eu não queria sair de dentro daquele rabo que acomodava meu pau com tanto tesão.
Depois de minutos assim nos levantamos, ele me beijou muito e me agradeceu por ter tido paciência com ele. Antes de ir embora ele me beijou com muita ternura e eu senti o pau dando sinal de vida novamente. Agarrei ele com força passando a mão em sua bunda.
- Calma Tito. Eu não aguento outra não cara. Meu rabo tá dolorido e ardendo muito.
- Teu beijo me excita demais cara. Eu amo beijo na boca e acho até mais intenso do que sexo. Já fiz sexo sem beijo na boca, mas quando eu beijo é porque tem algo mais profundo. Olha como meu pau está duro só de te beijar. – Ele deslizou a boca por meu peito e, abrindo minha calça, engoliu meu caralho. Chupou com fome e com tanta volúpia que em minutos eu gozei gostoso em sua garganta.
Nos despedimos com mais uns beijos e, mesmo ele estando atualmente de caso com um carinha, ainda nos encontramos de vez em quando e fodemos como loucos.
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ABRAÇOS A TODOS E MUITO OBRIGADO!!!!!