Como relatei no conto anterior ( 187133 ), eu passei a madrugada inteira levando rola do Paulão, o irmão grandão e malhado de minha madrasta. Meu pai e minha madrasta acordaram, foram trabalhar e me deixaram na cama dormindo ao lado do Paulão, para que um fizesse companhia ao outro. Que ironia.
Depois que meu pai saiu eu ainda tentei dormir mais um pouco, mas depois de duas horas despertei e sentei-me na cama, olhei para a cama ao lado e fiquei admirando aquele homem imenso naquela cama pequena. Ele estava só de cueca, descoberto, pois estava calor e dava pra ver nitidamente aquele pauzão grande e duro pelo tesão matinal.
Fiquei imaginando e refletindo como eu, um carinha tão pequeno, podia aguentar um homem daquele tamanho me fodendo a madrugada toda e ainda acordar com um tesão danado só de vê-lo ali, exposto ao meu lado.
Me fiz várias perguntas para as quais eu não achava resposta:
Será que é normal sentir tanto tesão assim?
Será normal que um garoto tão pequeno e jovem aguente tanta rola no cu sem muitos problemas depois?
Será que a minha sexualidade vai mudar ou vai ficar mais latente com o passar dos anos?
Será que se eu me apaixonar por alguém, esse fogo que me consome diminuirá?
Será? Será? Será? ... Muitas perguntas e muito tesão também em ver aquele macho ali de pau duro, deitado na cama ao lado.
Me levantei e, lentamente, passei a mão em seu rosto, em seu peito e desci passando a mão em seu pau. Ele despertou e me olhou com uma cara de susto, depois de safado e sorrindo me cumprimentou:
- Bom dia moleque! Já acordou com vontade de mais rola? Esse fogo não acaba nunca? – Me disse sorrindo e ouvindo as minhas explicações nada convincentes de que só estava lhe admirando.
- Você é uma perdição moleque. Se o homem não tiver cuidado pode facilmente se perder nesse teu encanto juvenil.
- Você se perderia por mim Paulão? – Perguntei olhando fundo em seus olhos.
- Facilmente moleque. Ainda bem que moro longe daqui senão você viraria meu vício. – Ele disse me abraçando e me colocando no colo com carinho.
- Por que você não vem morar aqui? Assim a gente poderia aproveitar sempre que tivesse com muita vontade.
- Eu já morei aqui por muito tempo, mas não posso mais voltar, tenho meus negócios em minha cidade e também tenho um caso sério com uma mulher que quer me levar para o altar, mas confesso que é uma ideia tentadora ter você sempre à disposição para uma boa foda. Você é lindo e muito gostoso moleque, ainda vai fazer muita gente perder a cabeça e eu não sei se estou pronto para isso, mas vamos tomar banho.
No banheiro eu me rocei em seu corpo grande e ensaboado e ele passou, gostosamente, o sabonete por todo meu corpo, me beijando e metendo aqueles dedos grossos em meu cuzinho me deixando com muito tesão, mas não chegamos a foder. Ele disse que estava ainda se recuperando, mas que tinha uma ideia para abaixar meu fogo no rabo se eu topasse. Fiquei logo curioso pra saber o que era, mas ele disse que depois do café me falaria.
Ele fez umas ligações, sempre sorrindo ao falar com alguém ao celular, depois do café me chamou e, comigo sentado em sua perna, falou:
- Você tá com muito tesão no rabo né putinho? Quer fazer um jogo erótico comigo?
- Claro que quero! Estou louco pra foder novamente com você. – respondi cheio de entusiasmo.
- Eu quero ver outro cara te fodendo. Quero ver você sendo detonado por um outro macho enquanto eu assisto tudo bem de perto. – Fiquei confuso e ao mesmo tempo excitado.
- Que outro cara? A gente vai procurar um estranho pra me foder, é isso?
- Não Lukinha. Eu liguei para um velho amigo meu, que sempre aprontou umas junto comigo e sempre que venho aqui eu o visito. Se você tiver afim ele disse que topa uma foda, mas o cara é animal moleque, é um negão de responsa e adora destruir um cuzinho. Topa?
- Tem foto dele aí? – Perguntei curioso mas sabendo que toparia, meu cuzinho já dava sinais de desejo. Ele, então entrou no perfil do cara e me mostrou várias fotos. Era um negão de uns dois metros de altura, muito atlético e muito gostoso. Topei na hora e assim chamamos um uber e fomos à casa do cara, que não ficava muito distante da casa de meu pai.
Chegando lá o cara nos recebeu super bem, estava usando um moletom e uma camiseta, logo vi que estava sem cueca, um volume imenso balançava no meio de suas pernas. Meu cuzinho piscou de desejo ao imaginar os dois machos me fodendo. Ele me olhou e disse sem pestanejar:
- É esse o carinha que você me falou Paulão? Eu não vou nem começar cara, tá óbvio que esse moleque não aguenta rola pesada no cuzinho. – Esse comentário tão direto e tão inesperado me pegou de surpresa e me deixou indignado. Resolvi responder a altura:
- Se eu fosse você não teria tanta certeza cara. Eu já dei conta de coisa muito maior do que você. – Ele olhou para o Paulão, deu uma risada e, passando a mão em meus cabelos, falou:
- Gostei da ousadia moleque. Estou numa sede de cu muito grande, louco pra estourar um veadinho bem puto. Vamos pro quarto. – Ele disse isso e arrancou meu bermudão, me deu um selinho e fomos os três para o quarto. Entrando no quarto ele abriu uma gaveta, pegou uma cueca jockstrap branca e me entregou, tirou também um vidro de gel e umas camisinhas.
- Veste essa cueca moleque, eu quero você bem putinha pra mim. Eu tomo PREP, mas se você quiser eu uso camisinha.
- Tudo bem cara, eu curto ser fodido no pelo e sentir o leite do macho que está me fodendo. – Disse isso vestindo a cueca, o que me deixou com a bundinha bem arrebitada, assim que eu tirei a camiseta ele me puxou, me pôs de joelho em frente a seu pau descomunal que já estava duro feito pedra.
- Muito bem putinho. Você é quem manda. E aí Paulão vai dar de mamar pro bezerro não?
- Hoje eu quero ver cara, eu quero assistir essa foda entre vocês. – Respondeu Paulão que já estava só de cueca, com o pauzão pra fora batendo uma, enquanto eu me esforçava para engolir aquilo tudo e não decepcionar.
A cabeça roxa daquele caralho era tão grande que mal entrava na minha boquinha, mas eu me esforcei e fui engolindo o que podia, ao mesmo tempo lambia o corpo do pau e lambia as bolonas dele, ouvindo ele gemer e puxar minha cabeça tentando enfiar o pau todo em minha garganta.
- Isso coisa linda! Engole o pau do negão. Adoro um branquinho assim no meu abatedouro. - Francisco, era esse o nome dele, empurrava o pau em minha boca, eu lambia e tentava engolir tudo, deixando aquele caralho todo babado. Ele me puxou, me jogou em cima da cama e, vindo por cima de mim, continuou a meter o pau em minha garganta, eu quase sufocava tentando engolir tudo.
Ele me pôs de frango assado e, depois de lamber muito meu cuzinho me arrancando gemidos fortes, começou a roçar aquela estaca grande e preta em meu rabo me fazendo imaginar o que aconteceria. Ao lado da cama eu via Paulão se acabar na punheta.
- Fode ele Chicão! Esse moleque é louco por rola. Eu estou doido pra ver teu pau entrando nesse cuzinho branquinho. – Ele, como que obedecendo o Paulão, me virou de bruços, espremeu o vidro de gel em meu buraquinho me deixando bem melecado, veio por cima de mim como se eu fosse uma égua, encaixou a cabeça na minha portinha e forçou. A cabeçona entrou fácil e foi deslizando pra dentro, me senti sendo arrombado, todo o meu cuzinho estava esticado ao máximo.
- Ai meu cu caralho! Tá me rasgando todo. – Gritei de dor e tesão.
- Vou rasgar mesmo putinha. Você desafiou o negão agora aguenta, vou te arrombar. – Ele disse isso e socou o restante do pau até o talo. Senti aquilo tudo tocando meu intestino e em seguida veio o entra e sai, ora gostoso ora dolorido. Aquele negão imenso em cima de mim, me estocando fundo me tirava o fôlego, meu cuzinho pegava fogo e eu me abria o máximo que podia pra receber ele dentro de mim. Enquanto eu era socado sem dó, Paulão olhava tudo bem de perto, vendo em detalhes o meu arrombamento, enquanto socava uma punheta violenta.
Chicão tirou o pau de dentro de meu cu e comentou o estrago que estava fazendo:
- Tá todo abertinho putinho, teu cu tá com o formato de meu caralhão. – Ele me virou de frango meteu em meu cu e se deitou sobre mim metendo na posição de papai e mamãe, enquanto me beijava carinhosamente na boca me arrebentava as pregas socando fundo e forte. Eu estava nas nuvens sentindo aquele macho me possuindo e me destruindo com carinho e violência ao mesmo tempo.
- Isso Chicão, tá lindo de ver cara. O cuzinho do moleque está todo arregaçado com o teu pauzão dentro. - Dizia Paulão enquanto via o negão me pondo sentado em seu caralho, me arrombando de baixo pra cima. Eu já estava sentindo uma moleza pelo corpo quando ouvi o negão anunciar:
- Eu vou gozar putinha. Vou te encher de porra moleque gostoso. - Ele beijou a minha boca e continuou estocando fundo. Senti um tremor em suas coxas e afundei em seu caralho, sentando até o talo.
- Tô gozando moleque. Estou enchendo teu rabo de leitinho. – Senti jatos quentes de porra sendo lançados bem no fundo de meu buraquinho que parecia estar destruído. Continuei sentado naquela estaca enquanto o leite dele escorria de meu cuzinho e caía em seu saco, já que o seu pau estava atolado em meu rabo.
Paulão encostou na cama e meteu o pau em minha boca dizendo:
- Chupa moleque, eu vou gozar também. – Engoli seu caralho e senti ele jorrando um leite quente e grosso em minha garganta.
O negão saiu de dentro de mim e ordenou:
- Fica de quatro putinho!
- Eu não aguento mais nada cara. Estou destruído. – Argumentei.
- Faz o que estou mandando moleque. – Ele respondeu firme e eu, com um pouco de medo, obedeci. Ele então abriu as bandas de minha bunda e meteu a língua quente em meu buraco arregaçado. Um arrepio me percorreu o corpo ao sentir aquela língua quente me invadindo. Ele falou enquanto metia e tirava a língua de meu cuzinho:
- Goza moleque. Putinha minha tem de gozar pra mim. – Bati uma punheta rápida e gozei muito sentindo a língua quente do Chicão me invadindo.
Tomamos banho juntos os três e no chuveiro ainda chupei o pau dos dois putões fazendo eles gozarem mais uma vez.
À tarde, ao chegarmos em casa, o Paulão me abraçou com ternura e me apertando entre seus braços fortes me disse bem baixinho:
- Estou enlouquecido por você moleque. Eu não vou esquecer desta viagem e voltarei em breve.
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OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE.