Como falei antes no conto ( 185368 ), em que eu enfrentei o pauzão do entregador, minha mãe resolveu fazer uma reforma na área de serviço de nossa casa e também no meu banheiro, onde iria trocar encanamentos e azulejos. Ela iria viajar na semana seguinte e pediu pressa aos responsáveis pela pequena obra, uma turma do bairro mesmo, que eram ligados à loja de materiais de construção onde trabalhava o cara que me fodeu gostoso no dia da entrega.
Era uma segunda feira e eles começariam cedo. Minha mãe acertou tudo com eles e me deixou encarregado de ficar à disposição deles, caso precisasse de alguma coisa eu ligaria para ela, já que meu padrasto Carlão estava implicando com tudo que ela resolvia fazer. Estava na cara que aquele casamento não duraria muito.
Eram 8:00 horas da manhã quando eles chegaram para trabalhar. Veio seu Antônio, um senhor de uns 50 anos que eu já conhecia do bairro, junto com ele dois caras mais jovens, o Alves que era um moreno parrudo de mais ou menos uns 35 anos, que seu Antônio disse ser casado com a sobrinha dele e um bem mais jovem e muito bonito chamado Bento, um cara de mais ou menos 25 anos, moreno também, alto e magro, mas com um corpo bem malhado, talvez pelo trabalho braçal. Eu ouvi seu Antônio falando para minha mãe que o tal Bento era um rapaz do interior, parente da esposa dele e que estava trabalhando na pequena empreiteira que ele tocava e trabalhava no bairro, fazendo pequenas e médias reformas.
Minha mãe se despediu de mim e falou pra eles que qualquer coisa poderiam falar comigo. Eles se dirigiram para a área de serviço, onde começariam a trabalhar e eu subi para meu quarto, mostrando para eles onde estaria caso eles precisassem falar comigo.
Me joguei na cama e fiquei mexendo no computador enquanto ouvia o barulho deles quebrando uma parede lá embaixo, passado algum tempo eu ouvi alguém me chamar e desci para saber do que se tratava. Chegando embaixo eu me deparei com o Bento que me pediu água. Fui com ele até à cozinha, dei um copo com água e ele acabou se molhando ao beber, naturalmente ele levantou a camisa para enxugar a boca e eu pude ver um abdome completamente trincado, um verdadeiro tanquinho. Como um putinho no cio eu olhei para aquela barriga sarada e não me contive:
- Nossa cara que tanquinho bonito você tem! Você malha muito? – Percebi ele meio sem graça devido à minha observação, até meio corado, respondeu gaguejando:
- Não malho muito não, mas sou magro e faço muitas abdominais, além do próprio trabalho ajudar bastante também. – Imediatamente eu passei minha mão em sua barriga e disse olhando para a cara dele, que estava completamente vermelha:
- Delícia cara. Muito gostoso seu corpo. – O cara se afastou rapidamente, voltando para a área de serviço e olhando para mim com cara de assustado. Acho que ele me achou maluco ou muito atrevido. Até eu me assustei comigo mesmo, geralmente não era tão atrevido, mas o cara era muito gostoso. Embora eu preferisse homem mais velho, aquele carinha mexeu comigo e, só de vê-lo coberto de poeira e com aquela roupa surrada do trabalho, eu senti o cuzinho piscar.
Deixei a garrafa e os copos em cima da mesa e falei que eles podiam ficar à vontade, se precisassem de algo mais era só me chamar.
Voltei para minha cama e continuei mexendo no meu computador, eles saíram para almoçar ao meio dia e voltaram uma hora depois, eu continuava em minha cama, estava estudando umas coisas para fazer um simulado assim que voltasse às aulas na semana seguinte.
Estava distraído quando ouvi a voz do Bento me chamando na porta do quarto:
- Ei menino! – Ouvi aquela voz forte me chamar.
- Lukinha. Pode me chamar de Lukinha. É esse meu nome. – Respondi sorrindo como uma putinha oferecida.
- Eu vou começar a arrancar os azulejos do banheiro, enquanto os outros dois ficam lá embaixo na área de serviço. – Eu mostrei o banheiro para ele e perguntei se teria que sair do quarto. Ele me disse que não precisaria sair pois ele manteria a porta encostada para não passar pó para o resto do quarto.
Voltei a ficar na cama enquanto ouvia o barulho dos azulejos sendo arrancados, de vez em quando eu ia até a porta do banheiro e ficava olhando ele trabalhar, suando pelo esforço. Ele me olhava meio sem jeito e sorria meio sem graça.
Teve uma hora que o barulho parou um pouquinho e eu ouvi um barulho de água caindo no vaso, percebi que ele estava mijando e fui até à porta. Fiquei parado olhando ele mijar, era uma rola grande, mesmo estando mole dava pra ver que era grande. Ele me viu e novamente ficou vermelho, tentando guardar a rola rapidamente, eu apenas olhei pra ele e dei um risinho, lambendo os lábios como uma vadia. Com certeza aquele cara já tinha percebido que eu era um veadinho e estava afim da rolona dele. Ele teria três opções: Me dar uma porrada, ir embora abandonando o trabalho ou aproveitar a ocasião e arrombar meu cuzinho. Eu estava torcendo pela última opção, claro.
Estava deitado de bruços na cama e resolvi ficar sem cueca só com o short de malha que usava, caso ele olhasse poderia ver minha bundinha branca e arrebitada, deu certo.
- Lukinha você pode pegar uma água pra mim lá embaixo, assim eu não preciso parar aqui. – Ouvi a voz dele bem atrás de mim.
- Claro que sim cara, eu vou lá. – Respondi isso e, ao invés de me virar, eu fiquei de quatro na cama com o rabo bem arrebitado pra ele, antes de descer. Ao olhar para ele, vi ele balançar a cabeça negativamente, dar um risinho sonso e pegar no pau. Fiquei salivando ao ver esse gesto, enfim parece que estava chamando a atenção do pedreiro gostoso.
Ele bebeu a água que eu trouxe e continuou a trabalhar. Eu voltei para a cama e continuei pensando na pegada que ele deu no pau. Meu cuzinho piscava de tesão e eu só pensava naquela rolona grande que eu tinha visto mijando. Passados alguns minutos eu ouvi ele parar novamente e um barulho de água no vaso, ele estava mijando. Me levantei e fui até à porta novamente. Ele me viu na porta e, desta vez, continuou mijando, quando parou deu uma balançada no pau e eu percebi que estava meia bomba, percebi também que era um pau muito grande e curvado para baixo, muito curvado. Fiquei imaginando como seria receber um pau tão curvo no cu. Ele me olhou e ia guardar o pau, quando eu abri mais a porta e entrei no banheiro, agarrei aquele caralhão apertando para sentir a textura.
- Caralho grande cara. Muito gostoso. – Disse segurando o pau dele com minha mão pequena.
- Cê é maluco moleque? Pode chegar gente aí. Deixa eu trabalhar. – Ele disse isso puxando o pau para dentro da calça. Eu me abaixei um pouco, ainda segurando o pauzão e disse:
- Rapidinho, deixa eu sentir o cheiro desse cacete. – Ele nem teve tempo de responder e eu já estava esfregando o pauzão na minha cara, sentindo o cheiro da pele dele que, mesmo suado, tinha um cheiro agradável. Aproveitei que estava com o pauzão na cara e dei uma lambida na cabeça engolindo um pouco. Ele deu uma gemida gostosa e me empurrou guardando o pau.
- Para moleque. Os caras podem subir aqui para falar comigo. Deixa eu trabalhar. Preciso terminar isso logo, sua mãe tem pressa. - Saí do banheiro bem contrariado e com o cu latejando de desejo. Queria aquela rola gostosa me fodendo.
Umas 16:00h eu ouvi passos subindo a escada e me sentei na cama como um menino comportado. Seu Antônio entrou no quarto e foi ao banheiro ver o trabalho do Bento. Falou que faltava pouco e estava tudo perfeito, o material estava todo recolhido como ele mandou, mas que era hora de ir embora e que o Bento terminaria no dia seguinte. Ouvi o Bento dizer para seu Antônio:
- Pode ir com o Alves tio. Eu vou ficar só mais meia hora pra terminar essa lateral, assim só fica faltando o fundo para fazer amanhã. Daqui a pouquinho eu chego em casa. – Ele morava na casa de seu Antônio. Fiquei sabendo depois.
Seu Antônio me disse para avisar a minha mãe que estava tudo bem adiantado na área de serviço e que eles voltariam amanhã cedo. Eu desci com ele e fechei a porta quando ele saiu com o outro pedreiro. Subi as escadas correndo. O coração e o cuzinho pulsavam juntos, eu estava sozinho com o pedreiro Bento.
Ele continuava a trabalhar no banheiro e eu me joguei na cama com o meu short de malha fininha, na esperança de mostrar novamente a bunda para ele. Não se passou nem 10 minutos e ele entrou no quarto novamente, ficando atrás de mim que estava de bruços na cama com a bunda pra cima.
- Eu terminei o pedacinho que faltava Lukinha. Vou embora e volto amanhã para finalizar a retirada dos azulejos. – Fiquei novamente de quatro na cama, com o rabinho bem empinado e comecei a falar:
- Já vai cara? Tem certeza de que não quer nada? – Ele me puxou bruscamente para a beira da cama e virou minha cara, enfiando o pauzão já duro em minha boca. Engasguei um pouco com aquele pauzão curvo socado na boca.
- Tu é veadinho né moleque? Tá doido por rola né? – Não podia responder com a boca cheia. Ele socou o pau em minha boca, sentindo ele deslizar garganta adentro enquanto eu sufocava, chupando e tentando respirar ao mesmo tempo. Ele me virou novamente com uma certa força, bruscamente, me deixando de quatro na cama com o rabo bem empinado pra ele.
- Vou te dar o que você quer, veadinho. – Senti meu short sendo abaixado e meu rabinho ficou exposto com o cuzinho guloso bem na direção daquele pauzão. Me abri o máximo que podia. Ele cuspiu em meu cuzinho e começou a passar a cabeça do caralhão em minha portinha. De repente aquela tora começou a abrir caminho no meu cuzinho e eu senti minhas preguinhas sendo abertas. O pau era vigoroso e entrava firme, fazendo uma pressão para baixo devido à curvatura. Senti os pentelhos dele encostarem em minha bundinha branquinha e ele perguntou:
- Tá doendo moleque?
- Pode socar cara. Tá gostoso. Arromba meu cuzinho. – Ele segurou minha cintura e começou a estocar com força, entrando e saindo de meu rabinho guloso. Sentia aquele caralho no fundo, muito duro e muito quente. Ele metia com força bruta, era meio grosseiro, mas eu estava amando ser arrombado por aquele homem suado e sujo de poeira de gesso. Um trabalhador se aliviando em meu rabo. Quinze minutos de estocadas firmes e ele começou a arfar e, segurando forte em minha cintura, despejou muita porra em meu cuzinho. O pau pulsava muito forte e era muito gostoso sentir isso dentro de mim.
Ele não se importou se eu tinha gozado ou não, eu também não pensei nisso. Ele guardou o pau na cueca e eu desci com ele para abrir a porta.
Assim que abri a porta o meu padrasto chegou e olhou com uma cara estranha para aquele cara saindo.
- Quem é esse cara LuKinha? – Perguntou meu padrasto com um tom de voz muito ríspido.
- É o pedreiro que está trabalhando em meu banheiro Carlão.
Ele fechou a porta e me olhou de uma maneira estranha.
A obra estava apenas começando. Ainda teríamos uma semana de trabalho.
MAIS UMA AVENTURA DO LUKINHA.
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