Como já faz algum tempo que não relato uma aventura minha, eu vou me apresentar novamente para que vocês saibam um pouquinho de mim.
Sou moreno, me chamo Thales, tenho um rosto um tanto quanto rude e desde muito cedo me dizem que eu sou bonito. Nunca fiz disso uma bandeira mas devo confessar que gosto do sucesso que as vezes faço no meio em que trabalho.
Sou segurança e já passei por vários tipos de trabalhos, sempre prestando serviços para empresas especializadas e as vezes fazendo uns bicos particulares pra aumentar a renda.
Sou alto 1,85m, 80kg, cabelos escuros e olhos esverdeados. Sou bastante malhado não só por gosto mas também por necessidade da profissão. Eu sou um cara bem servido pela natureza, tenho um pauzão grosso e grande 22cm, o que sempre me fez ser cobiçado por quem vê, a maioria gay, pois algumas mulheres fogem de homens bem dotados.
Estava numa empresa já há algum tempo, trabalhando num centro cultural muito conhecido na região da Av. Paulista, quando o supervisor de núcleo da empresa me ligou e me chamou para uma reunião. Ele me disse que um dos funcionários que era supervisor da segurança de um escritório de advocacia na Av. Brasil sairia de férias e ele havia me escolhido para substituí-lo. Eu conhecia esse escritório, já tinha ficado de plantão lá e não gostava do lugar. Era um casarão maravilhoso, cheio de salas, uma banca de advogados muito famosa e poderosa. Tinha quatro seguranças e um supervisor. Esse supervisor era um colega de trabalho de longa data. Um cara forte, na casa dos 30 anos, muito malhado, metido a galã e muito putão, inclusive já tinha feito algumas putarias tendo ele como parceiro. O problema era que todos os seguranças tinham que trabalhar de terno e gravata e isso me incomodava demais, tirava minha liberdade de movimentos, eu estava meio forte demais, acima do peso o que me incomodava muito, mas como seria só 20 dias, eu acabei cedendo e aceitei, mesmo porque teria um adicional nos ganhos.
No segundo dia, estava fazendo uma ronda pelas salas pra saber se estava tudo fechado e as luzes apagadas, quando passei no segundo andar e notei a última sala iluminada. Já era 20:00h e todo mundo já tinha saído. Me aproximei da sala e percebi, pela porta entreaberta, que o Dr. Hugo, um dos advogados do escritório, ainda estava trabalhando.
Dr. Hugo era um cara jovem, na casa dos 40 anos, bonitão, muito forte, moreno, barba muito bem aparada e meio caladão. Ao passar em frente à sala dele ouvi sua voz me chamando:
- Ei rapaz! Chegue aqui por favor. – Entrei na sala, e pude vê-lo mexendo em uns papéis na mesa. Ele me olhou, medindo meu corpo inteiro e me fez uma pergunta incisiva:
- Cadê o João Antônio? Ele vai sair do comando dos seguranças? – João Antônio era meu colega que havia entrado de férias.
- Boa noite Dr. Hugo, eu sou o Thales e vou substituir o João Antônio por uns dias. Ele saiu de férias, mas logo volta. Serão só 20 dias. O senhor precisa de alguma coisa? – Respondi tentando ser prestativo, mas ele continuou me medindo de cima a baixo e falou me olhando de um jeito estranho:
- Beleza Thales, seja bem-vindo. Todo mundo já foi embora? Eu estou finalizando um processo aqui e logo já saio.
- Fique tranquilo doutor. Estou verificando as salas pra deixar tudo pronto para o vigia noturno. Todos já foram, se o senhor precisar de qualquer coisa é só me chamar. – Ele deu uma risadinha e falou baixinho:
- Qualquer coisa mesmo? – Não entendi muito, achei que ele estava tentando ser simpático e respondi no mesmo tom.
- Qualquer coisa mesmo doutor. Fique à vontade pra pedir. É só me chamar. – Ele passou a mão pela barba e continuou me olhando daquela maneira estranha.
- Você é amigo do João Antônio? Se conhecem bem? Já fizeram muita coisa juntos? – Achei muito esquisito aquele cara me perguntar algo assim. Já estava me passando pela cabeça umas bobagens, mas resolvi me comportar, afinal estava com um dos chefes da empresa.
- Conheço ele bem sim doutor. Não posso dizer que somos amigos, mas trabalhamos há muito tempo na mesma empresa e já fizemos muita coisa juntos sim. – Respondi olhando pra ele diretamente no rosto.
- Beleza rapaz! Muito bom saber. Termina de fazer a verificação das salas e volta aqui.
Verifiquei todas as salas e resolvi voltar à sala do Dr. Hugo como ele havia solicitado. Alguma coisa me dizia que tinha algo de estranho naquela conversa que ele teve comigo, estava até um pouco excitado o que deixava minha calça social meio marcada.
Ao entrar na sala ele estava fechando a pasta, guardando uns papéis como se fosse embora. Entrei e ele se virou pra mim, ficando cara a cara comigo.
- Você é fortão hein rapaz! – Disse me encarando e aí eu tive certeza que o cara queria uma sacanagem. Meu pau deu sinal de vida e eu resolvi entrar no jogo. Adoro uma boa putaria, estava há dias sem gozar e ambientes assim, meio proibidos, sempre me dão muito tesão. Passei a mão em meu peito, flexionei o braço e falei com ele, tentando parecer sério:
- Pois é doutor. A profissão exige que a gente esteja em forma. Embora esteja me achando meio gordo. – Ele levantou a mão e passou em meu peito dizendo:
- Tá gordo nada cara. Você tá forte como o João Antônio. Deixa eu ver esse peito sem a camisa. – Fiquei surpreso, mas dois homens adultos sabem muito bem quando a coisa vira sacanagem. Abri minha camisa, folguei a gravata e ele alisou meu peito com uma mão e com a outra mão apalpou meu pau que estava trincando de duro. O cara parecia estar com muita pressa e talvez sem jeito por eu ser novo no ambiente. Ele abriu mais minha camisa puxando para baixo. Lambeu meus mamilos me arrancando um gemido gostoso e logo se ajoelhou e abriu meu zíper, liberando meu cacetão que pulou na cara dele.
Era um tesão ver aquele engravatado todo mauricinho ajoelhado e pronto para mamar meu caralho. Ele começou a lamber a cabeça de meu pau, colocou ele quase todo na boca e eu rapidamente segurei em sua nuca forçando meu pau em sua garganta fazendo ele engasgar, enquanto eu socava meu pau goela abaixo, fodendo a boca dele como uma bocetinha quente e molhada. Estava decidido a fazer daquele mauricinho engravatado, uma putinha vadia.
- Chupa meu pau doutor. Engole meu cacetão. – Ele apenas obedecia e evitava me olhar nos olhos, talvez envergonhado.
Levantei ele, virei de costas pra mim e comecei a roçar meu pau naquela bunda carnuda e muito forte. O mauricinho era realmente muito bundudo e gostoso. Ele gemeu encostado na parede e com o rabão empinado.
- Eu vou te foder gostoso doutor. – Disse em seu ouvido, dando uma lambida em sua orelha. Ele estremeceu inteiro e argumentou com voz trêmula:
- Eu não aguento cara. Teu pau é muito grande e o vigia pode chegar.
- Aguenta sim doutor! Se você já deu para o João Antônio que tem o pau bem maior que o meu, você aguenta o meu também. O vigia não vai subir aqui mesmo que ele chegue. – Nem dei tempo dele argumentar, apenas desci as suas calças e afundei minha boca naquele rabo gostoso. Meti a língua em seu buraquinho. O filho da puta era muito gostoso. Rabão carnudo e buraquinho pronto pra levar rola, meio abertinho, cuzinho de quem já tinha dado muito.
Depois de molhar muito aquele cuzinho, eu me levantei, comecei a pincelar meu pau em seu rabão e logo forcei a entrada. Senti a cabeçona do caralho rompendo as pregas do puto que, encostado na parede, mordia a mão para não gritar. Enterrei meu caralho sem dó até o talo, ele apenas empinou o rabão e gemeu, enquanto eu comecei a estocar aquele buraco quentinho. Estoquei fundo, sentindo meu pau alargar o puto. Ele gemia e falava meio dengoso:
- Me fode cara! Arromba meu cu. Você é gostoso demais! – Ouvindo aquilo, eu aumentei o volume e a intensidade das estocadas, ouvindo o barulho de minhas coxas batendo naquela bundona. Depois de meter muito nessa posição eu sentei na mesa dele e puxei ele pra sentar em meu colo com o cuzão encaixado em meu pau. Ele começou a quicar gostoso, afundando cada vez mais o rabo em meu caralho.
- Isso doutor! Geme e quica como uma putinha no pau do segurança. Eu sei que tá gostoso. Goza com meu pau arrombando seu cuzão. Goza pra mim, minha putinha. - O cara enlouqueceu ouvindo isso ao pé do ouvido. Começou a quicar, batendo uma punheta no próprio pau.
- Vou gozar meu macho gostoso! Vou gozar com seu pau no meu cuzinho. – Eu senti seu cuzinho contraindo e os jatos de porra caindo no chão. Segurei na cintura dele, afundei meu pau em uma estocada forte e enchi o rabão dele de leite grosso e quente.
Ouvimos um barulho no andar de baixo e percebemos que o vigia tinha chegado. Limpamos o chão e nos limpamos também. Eu peguei o lixinho do cesto para jogar fora, para que ninguém percebesse no dia seguinte.
Nos recompomos e quando estávamos saindo da sala, ele me pediu pra esperar um pouquinho. Abriu a pasta e pegou algumas cédulas de dinheiro e estendeu a mão em minha direção.
- Toma aqui pra você jantar e tomar uma cerveja. – Eu olhei bem nos olhos dele e respondi firme:
- Doutor eu não uma prostituta que o senhor paga depois de foder. Guarde seu dinheiro. Meu pagamento você vai fazer com esse rabo gostoso que você tem.
Ao sair, eu me despedi do vigia, um negão grande e forte, eu percebi um olhar diferente dele em minha direção. Será que ele sacou o que aconteceu lá em cima?
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