Minha mãe é o exemplo típico de muitas mulheres que fizeram de suas vidas uma corrida para conseguir um homem rico. Muito bonita, nascida na periferia de São Paulo, logo que teve oportunidade agarrou meu pai, um neto de japoneses e herdeiro de uma fábrica de alimentos enlatados. Assim que se casaram ela, muito mais nova do que ele, logo engravidou e eu nasci, a garantia de que ela estaria amparada para o resto da vida. Nem preciso dizer que esse casamento não podia dar certo, depois de muitas brigas, eles se separaram quando eu estava na fase mais complicada na vida de um jovem: concluindo o ensino médio e pensando no que fazer na faculdade.
Meu pai encontrou uma vagabunda mais jovem do que ele e assim garantiu a continuação do erro que foi seu casamento com minha mãe. Me perguntava sempre: por que adulto hétero é tão burro, assim como gay jovem, em sua maioria, é tão fútil?
Fiquei morando com minha mãe e torcendo para ter logo idade de ir viver sozinho, não conseguiria morar com meu pai e sua nova mulher.
Minha mãe, solteira, bonita e rica, estava enfim levando a vida com que sempre sonhou: muito dinheiro, futilidade, vaidade e um filho para atrapalhar. Era assim que eu me sentia.
Um dia cheguei em casa, depois do colégio e ela estava com um brutamontes no sofá aos amassos e nem se incomodou com a minha presença, me apresentou vagamente o cara e logo saíram.
Assim que fui apresentado ao cara eu o reconheci. Um cara escroto que morava no nosso prédio, filho de um casal rico que morreu em um acidente deixando muito dinheiro, que ele logo fez questão de esbanjar. O cara estava sempre em trajes de academia, muito bombado e infantilizado, mesmo já tendo quase quarenta anos. Todos no prédio diziam que o dinheiro dele estava acabando, pois ele nunca trabalhou para conservar o dinheiro herdado dos pais. Ou seja; um vagabundo que agora tinha a oportunidade de enganar uma idiota que, além de bonita e jovem, tinha uma gorda pensão do ex-marido, minha mãe.
Assim que tive oportunidade eu falei com minha mãe sobre o erro de namorar aquele cara e ela simplesmente falou que sabia se cuidar e que eu poderia sempre ir morar com meu pai, caso não estivesse satisfeito. Quando meu pai lhe disse a mesma coisa aí foi que tive certeza de que ela iria levar aquilo a sério só para provocar meu pai e se afirmar como superior.
Acho que ela comentou com o Brunão, era esse o nome do cara, pois ele passou a me olhar de maneira estranha, quase como se estivesse me provocando. Sempre que eu estava presente, ele fazia questão de beijá-la com o olho aberto olhando pra minha cara. Fazia questão de se exibir como se quisesse me mostrar o pau duro por baixo do calção como quem dissesse: eu estou fodendo sua mãe e você não pode fazer nada.
Eu sou magro, malhadinho, pois pratico esportes no colégio e tenho um corpo bem proporcional com uma bundinha arrebitada e dura. Tenho os olhos um pouco puxadinhos, herança de meus antepassados nipônicos. Apesar de ser gay eu não sou afetado e as vezes muito tímido em determinadas situações. Meus pais devem ter percebido desde cedo a minha identidade sexual, mas sempre fizeram de conta que nada viam, estavam ocupados demais para se incomodar com isso.
Passei a perceber que o Brunão ficava me olhando e passando a mão no pau sempre que me encontrava pelo prédio ou em casa. Ele sempre ia lá em casa durante o dia, mesmo quando minha mãe não estava, ele aparecia por lá o que me deixava irritado, era como se ele dissesse que a casa também era dele.
Certa tarde estava em casa, minha mãe tinha saído com umas amigas e ele apareceu lá de repente. Começou uma conversa boba, perguntando se eu estava sozinho em casa e eu lhe disse que sim pois a empregada tinha ido ao médico. Pedi licença e fui até a cozinha pegar um suco. Estava curvado para pegar a jarra na geladeira quando ele passou por trás de mim e esfregou o pau na minha bunda, mesmo tendo espaço para passar sem roçar em mim. Senti que o cara estava de pau meia bomba e recuei um pouco, olhando com uma cara feia para ele que fez de conta não notar.
Já tinha tentado falar com minha mãe que não gostava da presença dele em casa quando ela não estava, mas ela nem me deixou argumentar. Sabia que nada que eu dissesse a ela surtiria efeito.
Voltei para o sofá da sala e ele sentou na poltrona em frente e puxou assunto.
- E aí Luiz tudo bem no colégio? - Me perguntou tentando puxar assunto. Respondi secamente:
- Tudo bem sim.
- Você tem namorada carinha? – Ele perguntou novamente.
- Não. - Respondi sem olhar na cara dele.
- E namorado carinha? Você tem namoradinho? – Fiquei puto da vida com o atrevimento do cara. Fechei a cara e me levantei para sair da sala.
- Não é da sua conta cara! Minha vida particular não lhe interessa. – Respondi muito bravo e resolvi sair da sala. Ele me segurou com aquelas mãos imensas. O cara era muito bombado! O braço dele era quase da largura de minha cintura. Ele me segurou e me puxou pra perto dele, falando com tom de deboche:
- Calma carinha! Eu quero ser seu amigo. Vários carinhas aqui no prédio e até na academia falam que você é veadinho. Não tenho nada contra. Só quero te dar apoio, de repente até posso te ensinar algumas coisas.
- Ensinar como cara? Você também é gay e tem muitas coisas para passar para um iniciante. É isso? – Respondi olhando bem na cara dele. Ele ficou com uma cara totalmente fechada e, apertando meu braço, respondeu.
- Deixa de ser escroto veadinho! Tá pensando que eu sou moleque e bichinha que nem você? Mas se você quiser eu poso tirar seu cabacinho. Arrombar esse teu cuzinho, assim você não precisa dar para um estranho. – Ele disse isso quase sorrindo e olhando pra minha cara.
- Vai se foder cara. Você seria o último cara pra quem eu daria meu cabacinho, mesmo que eu ainda tivesse cabacinho pra dar. Eu vou contar essa conversa pra minha mãe e pra meu pai. – Eu falei isso e puxei meu braço me soltando das mãos dele.
- Pode falar moleque, ninguém te leva a sério, muito menos tua mãe. Ela está na minha, só acredita no que eu falo. Quer dizer que não é mais cabacinho é? Já deu esse cuzinho gostoso? – Eu fiquei com muito ódio naquela hora, mas sabia que ele tinha razão, ninguém me ouvia e nem me levava a sério. Saí da sala e fui para meu quarto. Fiquei com muita raiva daquele vagabundo me tratar dessa maneira. Tirei o moletom que estava usando e me deitei na cama só de cueca. Peguei o notebook e entrei em alguns sites aleatórios, nem sabia o que queria ver, estava muito irritado. De repente ouvi passos vindo em direção ao meu quarto e meu nome sendo chamado. Percebi que ele vinha em direção ao meu quarto. Acionei a câmera do notebook e coloquei ele aberto na mesa de apoio ao lado da cama. Ele entrou no quarto e já foi falando:
- Desculpa carinha foi mal. É que você me trata muito estranho desde que conheci sua mãe, mas sossega eu não quero seu mal. – Eu, vendo ele em pé na minha frente com aquele short e camiseta de academia, como sempre estava vestido, pensei em mandá-lo sair do quarto, mas me sentei na cama e tirei minha camiseta ficando só de cuequinha branca bem pequena e disse que tudo bem, que eu iria tomar banho.
Me virei de costas pra ele e me abaixei abrindo uma gaveta na cômoda para pegar uma cueca. Com o gesto, minha bunda ficou bem empinada e aberta na direção dele que estava em pé perto da porta. Demorei mais um pouquinho fingindo procurar uma cueca e logo senti a mão dele alisar minha bunda.
- Bundinha gostosa você tem moleque! Espero que o cara que tirou seu cabacinho tenha te tratado bem. – Eu nada respondi, apenas dei uma suspirada e continuei na mesma posição. Minha vontade era dar um tapa na cara daquele brutamontes, mas jamais conseguiria, visto o tamanho dele.
Ele, vendo que eu não tinha recuado, começou a pegar minha bundinha e logo meteu a mão por dentro de minha cueca e esfregou um dedo grande em meu cuzinho. Senti seu dedo pressionar minhas preguinhas e estremeci um pouco. Ele me puxou pra cima e me empurrou na cama como se eu fosse um boneco, a nossa diferença de tamanho era absurda.
- Vem cá putinho! Deixa o Brunão te ensinar umas coisinhas, eu sei que você vai gostar. – O idiota se referia a ele mesmo na terceira pessoa, patético. Eu nada respondi, apenas me deixei conduzir. Ele arrancou a camiseta e o short e ficou pelado em minha frente. Era um corpo fantástico, forte e muito bem trabalhado em músculos. O filho da puta era um macho muito gostoso. Ele me puxou para a beirada da cama, levantou minha cabeça e logo foi enfiando o pau em minha boca.
- Chupa meu pau moleque! Mostra pra mim o que você aprendeu na vida. – Eu abri a boca e, obediente, me esforcei muito para engolir aquele pau enorme e dar uma boa mamada. Ele apenas gemia e me elogiava. Eu lambia a cabeça da pica dura e grossa e logo descia, lambendo o corpo do caralho e engolia tudo até sentir aquele pau pulsando em minha garganta. Fiz isso algumas vezes até que ele me virou me deixando de quatro, com a bunda bem empinadinha na beira da cama. Apesar de ter alguma experiência, eu estava com medo, pois meu cuzinho era muito apertadinho e eu sabia que ele ia me foder com aquele pauzão.
- Deixa eu sentir o gosto desse cuzinho carinha. Tua bundinha é linda e o cuzinho bem apertadinho, até parece que ainda é cabacinho. – Ele disse isso e eu senti sua língua quente e dura explorando meu orifício. Foi uma sensação maravilhosa e eu gemi profundamente, quase esquecendo quem era o canalha que agora lambia meu cuzinho. Ele sabia fazer direitinho e além de lamber empurrava a língua em meu buraquinho como se fosse me penetrar. Eu não consegui mais me segurar e apenas gemia a cada linguada que recebia.
- Isso mesmo putinho! Geme na língua do Brunão. Eu vou foder esse teu cuzinho gostoso e apertadinho. – Ele disse isso, segurou minha cintura e começou a pincelar o pauzão em meu rabo. Eu continuava gemendo, sentindo que logo seria destruído por aquele puto. Ele então apontou o pau bem na minha portinha, eu senti minhas preguinhas se alargando e uma dor forte tomando conta de meu cuzinho. Ele estava empurrando todo o caralho pra dentro de mim e eu me senti sendo rasgado por aquele caralho duro. Era um misto de dor e muito prazer, meu corpo pequeno estava todo arrepiado. Ele deu um tranco forte e eu senti meu cu ser aberto e seus pentelhos encostarem em minha bunda.
- Ai cara tá doendo! Vai devagar. – Tive que dizer ao sentir seu pau todo dentro de mim.
- Cala a boca e aproveita moleque. É o vagabundo quem está te arrombando. Não é assim que você se refere a mim? Agora você vai sentir o pauzão do vagabundo te arrombar e vai gemer em minha rola pedindo mais. – Ele segurou minha cintura e eu tive certeza de que iria sofrer muito naquela tora. Ele começou a bombar meu cu com muita força, eu sentia meu corpo todo se balançar na cama a cada estocada que ele dava. Logo senti meu cu pegando fogo e o pau do puto entrando e saindo com muita força. Ele quase tirava todo de dentro e logo metia de novo. Eu sentia a cabeça do pau dele tocar fundo em minha barriga e apenas me contorcia e gemia enquanto ele me arrebentava.
- Isso putinha! Sabia que você ia gostar. Era isso que você queria comigo. Seu ódio todo era vontade de levar rola no cuzinho. Agora eu vou foder mãe e filho sempre que eu quiser. Toma rola veadinho! Geme em meu caralhão. – Sei que eu tinha que odiar aquilo tudo que eu ouvia, mas o prazer de ser arrombado por aquele mal caráter estava me deixando dominado e eu apenas relaxei enquanto ele me estocava fundo. Ele então me virou de frango assado e socou fundo em meu buraquinho que ardia de tanta estocada que levava.
- Eu vou gozar putinho! Quero encher seu cuzinho de leite, olhando na tua cara. – Assim que ele deu a primeira estocada em meu rabo eu senti meu pau explodir em um gozo farto sem que eu me tocasse.
- Delícia putinho! Gozou na rola do macho sem nem se tocar. Gostou do vagabundo né? Abre o cu, veadinho, vou gozar também. Ele segurou minhas pernas abertas no alto e socou fundo em meu rabo e eu senti seu pau pulsando lá no fundo, enchendo meu rabo de leite quente. Logo eu senti seu pau saindo de dentro de mim e o leite escorrendo de dentro do meu cuzinho.
- Gostou putinho? Gostou de ser fodido pelo vagabundo? – Agora você tem uma história boa pra contar pra sua mãe. Difícil vai ser ela acreditar. Quando quiser é só me avisar que eu arrombo esse teu rabinho.
Ele disse isso, se vestiu e saiu do meu quarto. Eu olhei para o meu notebook que continuava gravando e pensei: realmente eu tenho uma história pra contar e mostrar para minha mãe.
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Obs: O leitor Breno Santos me contou a sua história e eu transformei neste conto.
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